GaelO seu olhar sondou o meu com devoção e o nosso desejo violento tomou conta. O meu peito nu agora tocava os seus seios.Pele com pele numa mistura deliciosa de respirações oscilantes e olhares quentes. Senti o toque dos seus dedos escorregarem pela lateral do meu rosto e fechei os olhos, apreciando-o.Afastei-me de Anastácia o suficiente apenas para olhar o seu corpo nu. Amava vê-la nua, corada e submissa. Sentia o seu desejo como se eles falassem comigo, sabia o que ela queria e o que ela ansiava era exatamente o que eu queria também.Eu fitei o seu sexo guloso e brilhante, ela estava toda a lambuzada só pela antecipação e isso me enlouquecida.Porra eu amo a sua #¿$?%!¡.__ dei um sorriso de lado, bem canalha, e tomei os seus grandes lábios.— Tão perfeita... — Soprei. Ela ofegou quase gozando só com as minhas palavras sujas. — Preciso-me controlar, caso contrário, vou devorá-la de uma só vez — rosno. Ela contorceu-se e começou a tremer loucamente. Subi alinhando meu quadril em d
AnastáciaEstava na sala assistindo televisão quando o noticiário falou sobre uma bomba que explodiu em um parque conhecido da cidade, estavam todos muito preocupados e suspeitando terrorismo. Não fazia ideia se incidentes como esse poderia estar ligado com o Gael, nao queria p me preocupar. Desliguei a TV e quando subia para o quarto de Luan, ele chegou.__Você teve um dia difícil?__ Foi um longo dia.__ Você precisa de descanso. Vamos subir vou cuidar de você, depois pode deitar e tirar uma soneca.Ele franziu o cenho. __ Você está aqui e temos planos.__ Gael... __disse ela suavemente. __ Tome um banho e tire uma soneca primeiro. Por favor?Isso me faria feliz. Eu posso ver que você está cansado.__ Mas...__ Eu quero que você deite-se, eu vou tocar em você até você dormir. Você precisa de algum descanso. Podemos transar mais tarde.__ Se você me tocar, vamos fazer sexo antes de eu dormir. __ele sorriu.__ Eu insisto.Deixe-me colocar a babá eletrônica visível, caso Luan acorde.A
AnastáciaEstou no quarto que Gael escolheu pra mim, e não a sua suíte, preferi deixá-lo sozinho.Já é tarde e estou sem sono.Sento-me na cama e olho em volta. Um arrepio percorre meu corpo quando me lembro de tudo o que fazemos, eu nunca tive o que tenho com ele. Não faz parte da minha personalidade ser ousada, mas eu não me arrependo do que está acontecendo. Estava — e ainda estou — ansiosa para viver tudo. A cada toque dele em meu corpo, eu me senti adorada. Suas carícias são doces e fortes ao mesmo tempo.Tomando e doando. Me ensinando e desvendando meu corpo. Me provando e mostrando o que ele gosta.Sacudo a cabeça me reprendendo.Tola, você não é uma princesa. Na verdade, eu sou uma prisioneira. Estou me iludindo? Será que pagarei caro por esse engano?Saio do meu conflito mental quando Gael entra no quarto.__ Está tudo bem?.. acordei sem você, e achei estranho.__ Tudo, estou sem sono e não quis te acordar.Droga, amor. Você foi incrível. Não me lembro a última vez que alguém
GaelOs guardas abrem os portões antes mesmo que chegue perto, estavam nos esperando. Indicado para que eu siga direto para a fortaleza guardada por forte aparato de segurança.Entro na mansão atento ao movimentos de todos, aqui é a sede da irmandade Russa e casa do Pakhan. A construção majestosa, que emula muitos dos castelos da Europa, surge enquanto desço pela estrada. Sem dúvida, parece um lar, como deveria ser, mas também tem aquela atmosfera que permite que você saiba que negócios são realizados aqui.Estaciono, e desço do carro com a postura de sempre, de quem não será intimidado mesmo no território inimigo. Eu tenho uma missão aqui é vou realizá-la. Então, cumprimento com um aceno de cabeça os homens que guardam as portas da entrada. Eles abaixam a cabeça enquanto caminho por eles, demonstrando o mesmo respeito que dão a seu chefe. Eu sou um convidado. Ao entrar, como sempre, absorvo tudo enquanto desço o grande hall que leva à sala de reuniões. Somos conduzidos pela governant
Moscou – RússiaGaelOntem, trabalhei até tarde preparando tudo com antecedência para o nosso primeiro carregamento para os Russos, a entrega será na próxima semana, mesmo não precisando fazer isso, mas eu queria ocupar minha mente.Consigo terminar tudo o que planejara fazer hoje. Quando me preparo para sair, penso na Ana novamente. Já passa das dez, então acho que ela já deve estar na cama. Não recebi nenhuma ligação de Maximus, então ela deve ter se portado como uma boa ovelhinha como pensei que faria.Depois das últimas semanas em Sinaloa, estou interessado em ver o que encontrarei quando voltar para casa. Tenho acesso ao sistema de segurança da casa através de meu computador. Então, decido dar uma espiada rápida antes de sair.Encontro o feed da câmera do meu quarto e observo. Está vazio, vasculhando todos os cômodos não há nenhum sinal de Anastácia. Na casa, devido o horário encontra-se somentea babá no quarto de Luan, meu bebê dorme tranquilamente.Um frio percorre minha espin
GaelQuando o cansaço finalmente bateu, eu tive de lutar contra o sono e as lembranças antigas a me rondar, mas a tensão do dia e a quantidade de álcool em meu sangue fez-me sentir exausto. Dormi no sofá mesmo.Acordei quebrado e com uma dor de cabeça infernal.Caminhei até a sala e tomei meu café da manhã, depois voltei para o meu quarto a fim de tomar um banho. Tranquei a porta, me despi e entrei debaixo do chuveiro. Girei o registro e a água quente caiu sobre a minha cabeça, escorregando pelo meu corpo e contornando os músculos de muitos exercícios físicos e prática de luta. Fechei os olhos e me lembrei da Anastácia. Ainda conseguia ouvir seus gemidos, seus gritos enquanto transávamos. A energia era vibrante e fazia com que me sentisse mais vivo do que nunca. Contudo, logo as imagens dessa minha aventura foram substituídas pela visão dela fugindo. A miragem, a mulher que imaginei que viveria comigo para sempre por apenas alguns segundos desapareceu, como se fosse feita de fumaça.E
GaelTrês semanas atrás, quando acordei em um hospital que estava há quase dois dias, decorrente de uma bala que pegou de raspão no meu pescoço. Por precaução fui mantido sedado para observação.O rosto sem nome foi a primeira imagem que me veio à mente. O que se seguiu foi a memória completa da emboscada que aquele filho da puta armou para matar eu e meu irmão. Naquele momento, me ocorreu que havia sido Rafael, o filho bastardo de Luís que está desaparecido.Foi bom o plano de assassinato, exceto pelo fato de termos sobrevivido. Eu era a principal coisa que deu errado. Não deveria estar vivo para ver meu assassino, ver Rafael na cena do crime, ou rastrear qualquer prova do envolvimento de Ivan ou quem quer que deseje eu morto. Ter inimigo nesse ramo é normal.No meu território, minha palavra é lei. Para provar, hoje cedo eu e meus homem liquidamos três laboratórios que Rafael junto com mais alguém tentaram abrir aqui no México, em Sinaloa, Durango e Sonora. Foi um massacre. Homens mo
GaelComo se soubesse que eu a assistia ela olhou para a câmera. Percebi o pavor em seus olhos, em seguida correu para dentro da propriedade.Dois dias depois não consegui ver mais as imagens. A câmera foi desativado.__Peguei você Anastácia. E agora não fugirá de mim novamente.Peguei meu telefone é liguei para as pessoas que trariam minha família de volta.__ David, preciso de seus talentos. O David Luiz Amargo, é um amigo e detetive particular. Se esse homem não descobrir o que preciso ninguém mais consegue.__Te encontro em uma hora no Word bar.__ Combinado. Desliguei e liguei pro meu chefe de segurança.__ Maximus, venha minha casa a noite, precisamos conversar pessoalmente.__Aconteceu algo? __ ele perguntou. __ Sim, eu sou pai. __ ele ficou mudo. __ Quem.. Como... é melhor nos falarmos pessoal mesmo. Então desligou.Cheio de adrenalina e expectativas para rever a mulher que mudou meu DNA e meu filho. __ meu filho!__ falei em voz alta e senti meu coração se aquecendo.Eu nunca