GaelTrês semanas atrás, quando acordei em um hospital que estava há quase dois dias, decorrente de uma bala que pegou de raspão no meu pescoço. Por precaução fui mantido sedado para observação.O rosto sem nome foi a primeira imagem que me veio à mente. O que se seguiu foi a memória completa da emboscada que aquele filho da puta armou para matar eu e meu irmão. Naquele momento, me ocorreu que havia sido Rafael, o filho bastardo de Luís que está desaparecido.Foi bom o plano de assassinato, exceto pelo fato de termos sobrevivido. Eu era a principal coisa que deu errado. Não deveria estar vivo para ver meu assassino, ver Rafael na cena do crime, ou rastrear qualquer prova do envolvimento de Ivan ou quem quer que deseje eu morto. Ter inimigo nesse ramo é normal.No meu território, minha palavra é lei. Para provar, hoje cedo eu e meus homem liquidamos três laboratórios que Rafael junto com mais alguém tentaram abrir aqui no México, em Sinaloa, Durango e Sonora. Foi um massacre. Homens mo
GaelComo se soubesse que eu a assistia ela olhou para a câmera. Percebi o pavor em seus olhos, em seguida correu para dentro da propriedade.Dois dias depois não consegui ver mais as imagens. A câmera foi desativado.__Peguei você Anastácia. E agora não fugirá de mim novamente.Peguei meu telefone é liguei para as pessoas que trariam minha família de volta.__ David, preciso de seus talentos. O David Luiz Amargo, é um amigo e detetive particular. Se esse homem não descobrir o que preciso ninguém mais consegue.__Te encontro em uma hora no Word bar.__ Combinado. Desliguei e liguei pro meu chefe de segurança.__ Maximus, venha minha casa a noite, precisamos conversar pessoalmente.__Aconteceu algo? __ ele perguntou. __ Sim, eu sou pai. __ ele ficou mudo. __ Quem.. Como... é melhor nos falarmos pessoal mesmo. Então desligou.Cheio de adrenalina e expectativas para rever a mulher que mudou meu DNA e meu filho. __ meu filho!__ falei em voz alta e senti meu coração se aquecendo.Eu nunca
AnastáciaAnastácia. __ senti o som de sua voz como um sino ecoando em minha mente.Então rígida e enraizada no lugar levantei lentamente meu olhar para o homem que enlourecia os meu sentidos.Meu coração erra uma batida quando encontro seus olhos verdes tempestuoso. Com um nó minha garganta eu reúno todas as forças que posso para fugir de Gael. Mas, ele está apenas alguns passos atrás de mim, me xingando ele manda eu parar. Saio correndo, entro pela mata próxima a minha casa, eu moro em um sítio, achei adequado para as crianças. Corro o mais rápido que posso, e continuo pelo caminho de terra sem saber para onde estou indo ou o que diabos estou fazendo.“O que ele faz aqui, e agora. Se ele descobrir sobre o Thiago, irá toma-lo de mim.”Chego a um beco sem saída e é o fim para mim. Afinal, quem eu estava tentando enganar? Realmente achei que ele não descobriria sobre nosso filho ou que me deixaria em paz pra sempre, mesmo depois de todos esses meses sem me procurar.Seu braço forte aga
AnastáciaVocê nunca sabe como será o seu dia ao acordar pela manhã. Quer dizer, você pode esperar o melhor, mas pode ser o pior dia da sua vida ou até mesmo o último.Eu não tinha ideia quando acordei essa manhã o que estaria esperando por mim ou como meu dia seria.Os últimos dias pareceram correr tão bem, as coisas se encachando. E então como em um sonho tudo mudou, eu estava perdida novamente, com incertezas rondando minha mente.Eu fiquei parada, sentindo algo pegajoso escorrer por minhas pernas me trazendo para a realidade.Preciso usar o banheiro primeiro. _ disse. E segui para o banheiro no interior da casa para me limpar.Minha mente perturbada não me dava clareza. Estava com medo, medo dele tirar meu filho, medo do futuro incerto.Agora eu tinha mais uma ligação com o Gael além da paixão que sentia, tínhamos um filho.Batidas na porta me chamou ao presente. Ele estava na porta me esperando, pegando minha mão, me levou até seu carro parado na frente da chácara. Quando chegamo
Era tarde quando Gael encerou as comunicações com seu pessoal.Olhando para ela como um predador, ele foi encurralando-a pela casa. Precisavam conversa._ Você me deixou, você foi embora. __acusou.Um arrepio percorreu a espinha de Ana. Eu não fiz isso. _ disse.Quem te ajudou a fugir? _ Eu não fugi e você sabe disso."Parecia que falávamos de coisas distintas." Ambos pensaram.Eu recebi a sua encomenda, a caixa com dinheiro, as passagens e o telefone. Eu não tive coragem de ouvir toda a gravação que você me mandou, mas ouvir o necessário. “Que você me queria fora de sua casa antes que você voltasse.” Seu covarde.__ gritou. Pondo pra fora toda sua raiva.Em um golpe rápido ela estava pressionada contra parede com um braço na garganta e olhos verdes furiosos lhe olhando com ódio.__ Eu não mandei você embora, Porra. Nem tão pouco lhe dei dinheiro ou passagem. __ você é minha e eu nunca a deixaria ir embora. Disse entre dentes.Mentiroso. __ você me vigiou, né?__ Então descobriu sobre o
A cama se moveu e ela virou a cabeça, olhando para ele. Gael, começou a ficar nu, abaixando sua calça, a camisa foi em seguida. Beijando seu baixo ventre se acomodou entre suas pernas.Era tentador lutar, mas quando ele sobrou seu sexo molhado, ondas de prazer percorreram seu corpo lhe deixando alucinada e entregue.Ele empurrou-lhe as pernas com as mãos fortes, abrindo e erguendo-a as mais. Ele se moveu rápido e de repente sua cabeça mergulhou entre suas coxas, a respiração quente tocou sua boceta e então sua boca se abriu e sua língua estava em seu clitóris, chupando e lambendo.Ela jogou a cabeça para trás e agarrou a cama enquanto ele a sugava. Prazer bateu tão forte que viu manchas em sua visão e em seguida, um clímax a percorreu.Ela gritou, seu corpo se arqueando. Gael grunhiu e enterrou seu rosto mais fundo, sua língua impiedosa em seu clitóris. Ela resistiu, mas não pode se afastar quando outra onda de êxtase rolou através dela.Anastácia perdeu a capacidade de pensar. Era ap
Toda vez que ele afundava nela, isso lhe dava mais prazer. Seus músculos vaginais apertaram quando ele se retirou, tentando mantê-lo no lugar. Isso também foi sensacional.— Sim. — Ela gemeu.Em resposta, ele a fodeu mais rápido, levando seu pau mais fundo dentro dela. O êxtase a golpeou, tão fortemente quanto os quadris dele contra sua bunda. Ambos estavam respirando com dificuldade e rapidez, os grunhidos que ele começou a fazer adicionavam mais tesão. Ela em sua névoa de luxuria pedia para que ele não parasse.Ele não o fez.Ana finalmente gritou, um grito fraco, quando chegou ao clímax pela terceira vez. Foi tão bom que ela quase desmaiou.Ele os jogou para o lado, seus corpos ainda presos juntos. Ele manteve um aperto mortal na cintura dela enquanto envolvia as pernas ao redor das dela, prendendo-a no lugar. Seu corpo grande e firme empurrou algumas vezes contra ela enquanto ele gemia e gozava.Ela podia senti-lo gozando, seu sêmen quente, espalhando-se dentro dela. Ele moveu o c
A manhã passou rápido, e quando a tarde chegou ela e as crianças já estavam de volta a chácara. Ela compreendia mesmo relutante a necessidade de interação de pai e filho, mas sofria com fato de que seu filho nunca teria uma vida normal como outras crianças. Esse fato a entristecia muito.Tentando viver os últimos minutos de normalidade. Mesmo a contra gosto de Gael, deixou as crianças por meio período na creche, enquanto dava suas aulas.Sua esperança era que ele tivessem apenas contato eventuais com o filho. Que percebesse que ela tinha uma nova vida agora.Estava conseguindo ter uma boa vida, um emprego que paga bem, uma casa confortável, condições de sustentar as crianças.Em menos de dois anos sua vida mudará drasticamente várias vezes. Não foi fácil sofre mudanças assim. E agora como num estalar de dedos tudo está prestes a mudar novamente.“Eu vou acabar enlouquecendo.” Pensou.********************Chegando em casa, percebeu uma agitação. Na sala tinha um Gael nervoso mais que o