AnastáciaVocê nunca sabe como será o seu dia ao acordar pela manhã. Quer dizer, você pode esperar o melhor, mas pode ser o pior dia da sua vida ou até mesmo o último.Eu não tinha ideia quando acordei essa manhã o que estaria esperando por mim ou como meu dia seria.Os últimos dias pareceram correr tão bem, as coisas se encachando. E então como em um sonho tudo mudou, eu estava perdida novamente, com incertezas rondando minha mente.Eu fiquei parada, sentindo algo pegajoso escorrer por minhas pernas me trazendo para a realidade.Preciso usar o banheiro primeiro. _ disse. E segui para o banheiro no interior da casa para me limpar.Minha mente perturbada não me dava clareza. Estava com medo, medo dele tirar meu filho, medo do futuro incerto.Agora eu tinha mais uma ligação com o Gael além da paixão que sentia, tínhamos um filho.Batidas na porta me chamou ao presente. Ele estava na porta me esperando, pegando minha mão, me levou até seu carro parado na frente da chácara. Quando chegamo
Era tarde quando Gael encerou as comunicações com seu pessoal.Olhando para ela como um predador, ele foi encurralando-a pela casa. Precisavam conversa._ Você me deixou, você foi embora. __acusou.Um arrepio percorreu a espinha de Ana. Eu não fiz isso. _ disse.Quem te ajudou a fugir? _ Eu não fugi e você sabe disso."Parecia que falávamos de coisas distintas." Ambos pensaram.Eu recebi a sua encomenda, a caixa com dinheiro, as passagens e o telefone. Eu não tive coragem de ouvir toda a gravação que você me mandou, mas ouvir o necessário. “Que você me queria fora de sua casa antes que você voltasse.” Seu covarde.__ gritou. Pondo pra fora toda sua raiva.Em um golpe rápido ela estava pressionada contra parede com um braço na garganta e olhos verdes furiosos lhe olhando com ódio.__ Eu não mandei você embora, Porra. Nem tão pouco lhe dei dinheiro ou passagem. __ você é minha e eu nunca a deixaria ir embora. Disse entre dentes.Mentiroso. __ você me vigiou, né?__ Então descobriu sobre o
A cama se moveu e ela virou a cabeça, olhando para ele. Gael, começou a ficar nu, abaixando sua calça, a camisa foi em seguida. Beijando seu baixo ventre se acomodou entre suas pernas.Era tentador lutar, mas quando ele sobrou seu sexo molhado, ondas de prazer percorreram seu corpo lhe deixando alucinada e entregue.Ele empurrou-lhe as pernas com as mãos fortes, abrindo e erguendo-a as mais. Ele se moveu rápido e de repente sua cabeça mergulhou entre suas coxas, a respiração quente tocou sua boceta e então sua boca se abriu e sua língua estava em seu clitóris, chupando e lambendo.Ela jogou a cabeça para trás e agarrou a cama enquanto ele a sugava. Prazer bateu tão forte que viu manchas em sua visão e em seguida, um clímax a percorreu.Ela gritou, seu corpo se arqueando. Gael grunhiu e enterrou seu rosto mais fundo, sua língua impiedosa em seu clitóris. Ela resistiu, mas não pode se afastar quando outra onda de êxtase rolou através dela.Anastácia perdeu a capacidade de pensar. Era ap
Toda vez que ele afundava nela, isso lhe dava mais prazer. Seus músculos vaginais apertaram quando ele se retirou, tentando mantê-lo no lugar. Isso também foi sensacional.— Sim. — Ela gemeu.Em resposta, ele a fodeu mais rápido, levando seu pau mais fundo dentro dela. O êxtase a golpeou, tão fortemente quanto os quadris dele contra sua bunda. Ambos estavam respirando com dificuldade e rapidez, os grunhidos que ele começou a fazer adicionavam mais tesão. Ela em sua névoa de luxuria pedia para que ele não parasse.Ele não o fez.Ana finalmente gritou, um grito fraco, quando chegou ao clímax pela terceira vez. Foi tão bom que ela quase desmaiou.Ele os jogou para o lado, seus corpos ainda presos juntos. Ele manteve um aperto mortal na cintura dela enquanto envolvia as pernas ao redor das dela, prendendo-a no lugar. Seu corpo grande e firme empurrou algumas vezes contra ela enquanto ele gemia e gozava.Ela podia senti-lo gozando, seu sêmen quente, espalhando-se dentro dela. Ele moveu o c
A manhã passou rápido, e quando a tarde chegou ela e as crianças já estavam de volta a chácara. Ela compreendia mesmo relutante a necessidade de interação de pai e filho, mas sofria com fato de que seu filho nunca teria uma vida normal como outras crianças. Esse fato a entristecia muito.Tentando viver os últimos minutos de normalidade. Mesmo a contra gosto de Gael, deixou as crianças por meio período na creche, enquanto dava suas aulas.Sua esperança era que ele tivessem apenas contato eventuais com o filho. Que percebesse que ela tinha uma nova vida agora.Estava conseguindo ter uma boa vida, um emprego que paga bem, uma casa confortável, condições de sustentar as crianças.Em menos de dois anos sua vida mudará drasticamente várias vezes. Não foi fácil sofre mudanças assim. E agora como num estalar de dedos tudo está prestes a mudar novamente.“Eu vou acabar enlouquecendo.” Pensou.********************Chegando em casa, percebeu uma agitação. Na sala tinha um Gael nervoso mais que o
— Por que você continua olhando para o nada?A voz rouca de Gael tirou Ana de seus pensamentos.— Não acredito que vou deixar você bagunçar minha vida novamente.__ Você é minha, Ana. Quanto antes aceitar isso melhor.— Eu não machucarei você. — Ele ofereceu um sorriso sexy. — Quero mantê-la segura e feliz.— Isso é o que você continua dizendo. Mas continuo com medo. __ Sem querer iniciar uma discussão. Levantou-se da cama e seguiu para o banheiro.Após ela entrar no chuveiro. Gael resolveu lhe fazer companhia, passou os braços ao redor dela por trás e a empurrou contra sua frente. — Você é perfeita para mim. Sente como reajo ao vê-la?Ela virou a cabeça e o olhou. — Não tem como não sentir essa coisa. Parece um bastão nas minhas costas. __ ele riu.Então se afastou, pegou um sabonete líquido derramou na mão e em seguida segurou seu pau deslizando toda extensão de forma erótica, provocando-a.Quer assumisse o controle? — Ele levantou a mão do pau. — Você tem mãos mais macias.Quero se
GaelJá tem algum plano?Eu cheguei a Sinaloa ontem pela manhã e logo em seguida, Maximus me disse sobre o acerto de contas que teremos com os novos traidores, mas vou deixar isso para os próximos dias.— Agora, não. Conversaremos sobre isso depois — digo. — Certo — concorda. Eu não queria falar na frente do motorista , e o que tem de bom para hoje? — Vamos à boate mais tarde?__ Eu não posso. Tenho uma reunião com Miguel. Preciso tomar um banho antes, no entanto. Cara, seu humor está uma merda. __Tudo bem, irmão. Amanhã nos vemos, então.************************Miguel Vitus, o Pakhan do Novo México, me olhava impassível depois da reunião que tivemos onde o deixei ciente sobre toda bagunça feita pelo Sandes Aguilar e Luis Vierano. Ele deu um gole do uísque doze anos satisfeito com o desfecho até o momento.Meu chefe não era um homem de enrolação, por isso sabia que sua permanência tinha um motivo mais importante e inadiável.O problema era que eu nunca gostava desses motivos.— Você
GaelAproximei-me mais para examinar a peça de roupa, o cheiro e um fio de cabelo familiar confirmou minha suspeita. Minha irmã Melina estava viva.Vi que uma porta aberta dava para um quarto que continha um espelho de pé, uma cama estreita e um guarda-roupa simples. Fiz um gesto com os dedos e sinalizei para que um dos meus homens fosse até lá vasculhá-lo. Com ele percebeu uma alteração em uma parte do móvel e após uma inspeção completa localizamos uma porta falsa que levava a um corredor estreito até uma porta que deduzir ser um porão ou quarto seguro.Disparei contra a fechadura e a madeira cedeu diante do impacto, revelando um cômodo estéril ali, entramos mais preparado para qualquer retaliação, mas tudo que encontramos foi uma mulher frágil sobre a cama. Corri ao seu encontro com coração pesado com medo de perde-la pela segunda vez. O alivio foi instantâneo, ela está viva fraca, mas viva. Abracei seu corpo frio e frágil com tanto amor. Eu tinha meu bem precioso de volta.Eu dever