Toda vez que ele afundava nela, isso lhe dava mais prazer. Seus músculos vaginais apertaram quando ele se retirou, tentando mantê-lo no lugar. Isso também foi sensacional.— Sim. — Ela gemeu.Em resposta, ele a fodeu mais rápido, levando seu pau mais fundo dentro dela. O êxtase a golpeou, tão fortemente quanto os quadris dele contra sua bunda. Ambos estavam respirando com dificuldade e rapidez, os grunhidos que ele começou a fazer adicionavam mais tesão. Ela em sua névoa de luxuria pedia para que ele não parasse.Ele não o fez.Ana finalmente gritou, um grito fraco, quando chegou ao clímax pela terceira vez. Foi tão bom que ela quase desmaiou.Ele os jogou para o lado, seus corpos ainda presos juntos. Ele manteve um aperto mortal na cintura dela enquanto envolvia as pernas ao redor das dela, prendendo-a no lugar. Seu corpo grande e firme empurrou algumas vezes contra ela enquanto ele gemia e gozava.Ela podia senti-lo gozando, seu sêmen quente, espalhando-se dentro dela. Ele moveu o c
A manhã passou rápido, e quando a tarde chegou ela e as crianças já estavam de volta a chácara. Ela compreendia mesmo relutante a necessidade de interação de pai e filho, mas sofria com fato de que seu filho nunca teria uma vida normal como outras crianças. Esse fato a entristecia muito.Tentando viver os últimos minutos de normalidade. Mesmo a contra gosto de Gael, deixou as crianças por meio período na creche, enquanto dava suas aulas.Sua esperança era que ele tivessem apenas contato eventuais com o filho. Que percebesse que ela tinha uma nova vida agora.Estava conseguindo ter uma boa vida, um emprego que paga bem, uma casa confortável, condições de sustentar as crianças.Em menos de dois anos sua vida mudará drasticamente várias vezes. Não foi fácil sofre mudanças assim. E agora como num estalar de dedos tudo está prestes a mudar novamente.“Eu vou acabar enlouquecendo.” Pensou.********************Chegando em casa, percebeu uma agitação. Na sala tinha um Gael nervoso mais que o
— Por que você continua olhando para o nada?A voz rouca de Gael tirou Ana de seus pensamentos.— Não acredito que vou deixar você bagunçar minha vida novamente.__ Você é minha, Ana. Quanto antes aceitar isso melhor.— Eu não machucarei você. — Ele ofereceu um sorriso sexy. — Quero mantê-la segura e feliz.— Isso é o que você continua dizendo. Mas continuo com medo. __ Sem querer iniciar uma discussão. Levantou-se da cama e seguiu para o banheiro.Após ela entrar no chuveiro. Gael resolveu lhe fazer companhia, passou os braços ao redor dela por trás e a empurrou contra sua frente. — Você é perfeita para mim. Sente como reajo ao vê-la?Ela virou a cabeça e o olhou. — Não tem como não sentir essa coisa. Parece um bastão nas minhas costas. __ ele riu.Então se afastou, pegou um sabonete líquido derramou na mão e em seguida segurou seu pau deslizando toda extensão de forma erótica, provocando-a.Quer assumisse o controle? — Ele levantou a mão do pau. — Você tem mãos mais macias.Quero se
GaelJá tem algum plano?Eu cheguei a Sinaloa ontem pela manhã e logo em seguida, Maximus me disse sobre o acerto de contas que teremos com os novos traidores, mas vou deixar isso para os próximos dias.— Agora, não. Conversaremos sobre isso depois — digo. — Certo — concorda. Eu não queria falar na frente do motorista , e o que tem de bom para hoje? — Vamos à boate mais tarde?__ Eu não posso. Tenho uma reunião com Miguel. Preciso tomar um banho antes, no entanto. Cara, seu humor está uma merda. __Tudo bem, irmão. Amanhã nos vemos, então.************************Miguel Vitus, o Pakhan do Novo México, me olhava impassível depois da reunião que tivemos onde o deixei ciente sobre toda bagunça feita pelo Sandes Aguilar e Luis Vierano. Ele deu um gole do uísque doze anos satisfeito com o desfecho até o momento.Meu chefe não era um homem de enrolação, por isso sabia que sua permanência tinha um motivo mais importante e inadiável.O problema era que eu nunca gostava desses motivos.— Você
GaelAproximei-me mais para examinar a peça de roupa, o cheiro e um fio de cabelo familiar confirmou minha suspeita. Minha irmã Melina estava viva.Vi que uma porta aberta dava para um quarto que continha um espelho de pé, uma cama estreita e um guarda-roupa simples. Fiz um gesto com os dedos e sinalizei para que um dos meus homens fosse até lá vasculhá-lo. Com ele percebeu uma alteração em uma parte do móvel e após uma inspeção completa localizamos uma porta falsa que levava a um corredor estreito até uma porta que deduzir ser um porão ou quarto seguro.Disparei contra a fechadura e a madeira cedeu diante do impacto, revelando um cômodo estéril ali, entramos mais preparado para qualquer retaliação, mas tudo que encontramos foi uma mulher frágil sobre a cama. Corri ao seu encontro com coração pesado com medo de perde-la pela segunda vez. O alivio foi instantâneo, ela está viva fraca, mas viva. Abracei seu corpo frio e frágil com tanto amor. Eu tinha meu bem precioso de volta.Eu dever
O covarde apoiou as duas mãos no chão e uma poça de sangue começou a se formar embaixo dele. Se eu não fizesse mais nada, ele iria definhar vagarosamente até que não tivesse mais sangue no corpo e seus órgãos entrassem em colapso.— Minha irmã sempre foi de mais para você. — Chutei o rosto dele e fiz com que o homem pendesse para trás, pendulando. Ele estava visivelmente tonto, mas o seu sorriso não morria.— Se isso fosse verdade, eu não a teria tão fácil.— Acho que deveria começar a suplicar pela sua vida. Tic.. Tac.. Tic.. Tac..Então gargalhou alto, mais antes que o som ecoasse pelo cômodo, o silenciei com um disparo que o atingiu no meio dos olhos.— Desgraçado. — vociferei, quando o corpo caiu para frente sem vida.Aquela não era a primeira e nem seria a última alma que eu enviaria para o inferno, porém seria a que mais me orgulharia.Depois de quase três anos no luto e um ano de busca do responsável pela emboscada da minha irmã, finalmente estava satisfeito.Assim que a minha
Já era tarde quando Anastácia tomou banho para relaxar e colocou uma camisola de algodão queria ficar confortável. Passava das vinte e três horas, Gael havia levado mais tempo do que o previsto para retornar ao Brasil, tanto tempo. Ela desejou ligar para ele naquele momento, queria matar a saudade, mas resistiu. Tinha dito a ele para ficar tranquilo e que quando fosse possível aparecesse, masnão havia esperado que isso durasse meses.Ela terminou o chá e olhou para o relógio acima do fogão, suspirou e começou a lavar as poucas coisas que havia usado.A porta da frente foi aberta silenciosamente, mas ela sentiu uma presença assim que a pessoa entrou no cômodo. Ela se virou para a sala de estar. Gael parecia bem enquanto entrava, ele jogou a bolsa no chão e se apressou para ela. Ana abriu a boca para cumprimentá-lo, mas nunca teve a chance de falar.Ele passou um braço ao redor da cintura dela e apenas a puxou contra o corpo, a outra mão presa no cabelo dela e ele baixou a cabeça.Ana
Ana ofegou quando estava no ar. Gael a levou para o quarto jogando-a sem muita suavidade sobre da cama, onde ela pousou nas costas. Olhando-lhe com surpresa.A atenção dela baixou para o seu falo já rígido novamente.__ Só aquecendo amor. __ele disse suavemente.Ela levantou o olhar até o dele.__ Eu estou vendo. Sorriu em satisfação.__Quando não estou profundamente em você, sinto-me sozinho. Disse a lamber os lábios.Abra bem as suas coxas para mim e pegue osseus tornozelos para mantê-las fora do meu caminho. Ela só hesitou por um momento.Ele era um dominador que ela adorava. “Ao inferno com isso”. Pensou.Ela dobrou as coxas contra o seu peito e envolveu as mãos em torno dos seus tornozelos. Ela segurou-os abertos e expôs o seu sexo como ele pediu.O foco dele baixou até o sexo brilhante dela. Ela assistiu à paixão tomar a face dele.A sensação das suas coxas abertas o seduziu a explorar cada centímetro dela, mas teria que fazer isto mais tarde. A necessidade de estar dentro del