O Plano

O covarde apoiou as duas mãos no chão e uma poça de sangue começou a se formar embaixo dele. Se eu não fizesse mais nada, ele iria definhar vagarosamente até que não tivesse mais sangue no corpo e seus órgãos entrassem em colapso.

— Minha irmã sempre foi de mais para você. — Chutei o rosto dele e fiz com que o homem pendesse para trás, pendulando. Ele estava visivelmente tonto, mas o seu sorriso não morria.

— Se isso fosse verdade, eu não a teria tão fácil.

— Acho que deveria começar a suplicar pela sua vida. Tic.. Tac.. Tic.. Tac..

Então gargalhou alto, mais antes que o som ecoasse pelo cômodo, o silenciei com um disparo que o atingiu no meio dos olhos.

— Desgraçado. — vociferei, quando o corpo caiu para frente sem vida.

Aquela não era a primeira e nem seria a última alma que eu enviaria para o inferno, porém seria a que mais me orgulharia.

Depois de quase três anos no luto e um ano de busca do responsável pela emboscada da minha irmã, finalmente estava satisfeito.

Assim que a minha
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