Quando Gael voltou para o quarto, após atender uma ligação de Maximus. Ele encontrou Ana na varanda, ela sorriu-lhe, o seu cabelo estava molhado e solto sobre os ombros.Ela vestia apenas uma camisa, sem nada por baixo. Gael desceu seu olhar pelo seu corpo lentamente, seu pau alongou e engrossou instantaneamente.Ela estava tão sexy que ele ficou apenas a olhando.Ela amava o sorriso sexy e sacana que ele dava-lhe. O seu núcleo vibrou em antecipação.__ Oi bebê! Senti saudades __ Ele disse, já fechou a porta firmemente atrás dele e encurtando a distância entre eles.Ela sorriu. __ Eu também. __ela recuou para dar-lhe espaço na entrada da sacada, mantendo o olhar firme nele.Ele puxou-a para dentro do quarto, o seu olhar divertido chegou ao dele. __ Então, qual é o plano? Ela riu.__ Lembra-se daquela pergunta que lhe fiz sobre brinquedos sexuais? Assentiu. Vamos testar alguns agora.O coração de Ana batia forte. __ Eu não tenho certeza se gosto de disso. __ela recuou.Ele foi até o cl
Ela teve calafrios com o tom rouco da sua voz, enquanto ela espalhava as suas coxas até onde pode. Ela sentiu quando as suas mãos fortes a ajudou abrir até onde ele queria, depois passou dois dedos em toda a sua extensão. Ana acabou totalmente aberta e empinada para ele.__ Agora os brinquedos. Coração errou uma batida.__ O que vai fazer comigo?Moveu-se atrás dela. __ para mim é uma borboleta. Vou deixar você provar de si mesma.__ Você está prestes a experimentar a versão de você mesma. Estou lubrificando ela agora. Este é um vibrador pequeno e forte que vai apenas cobrir o seu feixe de nervos, amor. Vai sentir-se muito bem, eu prometo.Ela estremeceu. __ Eu mal posso esperar.Ele tocou-a com a mão roçou a parte inferior da coluna para o centro das suas costas.__ Incline-se mais para mim... todo o caminho.Ela inclinou-se sobre a cama, sentindo-se exposta quando ele se moveu atrás dela.Ela pulou um pouco quando ele colocou a borboleta contra a sua intimidade, ajustando-a firmemen
A cobertura estava silenciosa, foi a primeira noite em um ano que dormi totalmente, sem despertar, tinha uma babá para atender as necessidades das crianças.Em Sinaloa, na minha nova casa e nova vida. Tínhamos profissionais especializados para todas as tarefas, mas eu preferia está presente e realizando alguma tarefa com eles. Sempre acreditei que como mãe minha presença deveria ser constante.Após despertar sozinha, e fazer minha higiene costumeiro. Fui ao quarto das crianças o meu mais velho já foi para escola, me lembrando que dormir demais. Ele começava uma rotina de aulas e outras atividades necessárias para o seu o seu desenvolvimento. O meu bebê ainda dormia, com os seus nove meses muito ativo. Era mais noturno que diurno.Caminhei em direção a sala, a mesa de café já estava posta e Gael já voltou para sua rotina. A porta de entrada foi aberta, uma mulher altiva e com características como Gael entrou.— Quem é..— Anastácia.Ela estancou na entrada da porta, analisou-me por alg
— Você está cometendo um erro em vir aqui. Eu não posso ajudar em nada, nem tenho conhecimento algum do trabalho de vocês. — Tentou argumentar. O homem deu um passo pra frente. Suas mãos se fecharam ao seu lado.Ana deu mais passos para trás, pensando nas vias de fuga e medo gelou suas veias quando lembrou do seu filho indefeso no berço.Olhos escuros se estreitaram perigosamente.— Sei o que está pensando, só fará isso mais doloroso. — toda dúvida que Ana tinha se confirmou, esse homem ia fazer mal a ela. — Sim. — Engoliu em seco. - Por favor, não me machuque eu não sei nada, não tenho como ajudá-lo. Peço desculpas.. Eu não sabia que você estava vindo para visitar o Gael. — Ela não parava de falar tentando acalmar o homem ou sensibiliza-lo de alguma forma. Ele ficou ali, em silêncio, e continuou a olhar para ela.Ana deu mais passos em direção ao escritório de Gael queria manter o homem no andar de baixo, entrou no comodo e rapidamente fechou a porta. Ela suavementeamaldiçoou
Ele grunhiu de raiva, sua mão garrou sua roupa, rasgando-a e deixando Ana seminua . Dor fez Ana gritar quando os dedos dele se cravaram nos músculos de sua coxa. Ela virou para chutá-lo novamente. Ela bateu seu pé no rosto dele.O cara caiu para trás, soltando-a e cambaleando para trás. Sangue escorria deseu nariz onde ela o tinha atingido, mas o olhar furioso em seus olhos lhe assegurou que ela tinha acabado de assinar sua própria sentença de morte.Ela tentou levantar de novo para colocar mais distância entre eles até que chegou na porta de saída.— Acabou para você. — rugiu o homem. Ele levantou uma perna, chutando a porta e fechando-a, ele estava sobre ela novamente. — Eu não vou te matar, vou te quebrar tanto, vou lhe ensinar o preço do ser rebelde. Não quero desapontar seu marido, vou fazer um bom trabalho com seu corpo. Puro terror a atravessou. Ela tentou evitar as mãos dele quando ele se inclinou e se lançou sobre ela, mas ele agarrou o seu cabelo. Outro grito se rasgou
Sorrindo Gael subia para a cobertura.Animado pelo momento com o enteado, as portas do elevador se abriram. Seuolhar varreu a grande sala de estar, procurando por ela quando entrou.Gael indicou que o menino subisse e só saísse do quarto quando a mãe o buscasse e assim a crianças fez.Como de costume seguiu para o escritório, travou quando ouviu vozes agressiva e um choro abafado.Tirou sua arma do coldre e destravou silenciosamente.Abrindo suavemente a sala. Gael congelou na porta aberta à visão de um homem desconhecido, que tinha as calças abaixadas revelando sua bunda nua diante da sua mulher, e quando seus olhares se encontraram, ele viu sangue escorrendo de seu nariz pelo rosto. Um grito abafado fez seu coração quase parar antes da raiva engolfá-lo. Ele se moveu antes mesmo que ele entendesse o que fazia.O homem se virou mais e naquele instante Gael viu o que o corpo do homem escondia.Uma Anastácia suada e curvada sobre o sofá, as mãos dela amarradas atrás das costas, e marc
HORAS DEPOISApós dar os primeiros cuidados a Ana, esquadrinha cada centímetro dela, tive certeza que não foi abusada ou muito machucada. A minha mulher lutou bravamente. Mesmo com contusões e um corte na têmpora estava fisicamente bem, mas era seu emocional que estava preocupado. Passaria alguns dias agradando-a para fazê-la esquecer a tarde de hoje.Liguei para Melina e pedi que passasse essa noite na nossa casa. A presença dela e do meu sobrinho Luan fará bem a Ana. Ela tinha paixão pelo meu bebê, Luan mesmo não sendo meu filho biológico eu tinha-o como um filho de coração e Ana também. As crianças tinham esse dom de colorir o que era feio e sem graça.Deixei todos em casa na proteção do meu irmão Deviam. Ele iniciou uma investigação para mim, quero saber quem é como foi facilitado a entrada do inimigo na minha casa.**********Entrando no armazém, os meus olhos focaram sobre o único anseio das últimas horas.Tinha um freezer no meio do depósito com o infeliz dentro, tinha gelo até
GaelCom o quinto copo cheio em mão, eu virei de uma vez só, inclinando a cabeça para trás, desejava que o álcool pelo menos uma vez entorpecesse-me. Como não era a primeira dose da noite, e com certeza não seria a última. Esperava atingir o meu propósito. Hoje não vou para casa, resolvi pernoitar em outra propriedade que tenho na cidade, um flat que usava para aliviar quando tinha alguma transa interessante, caso não fosse eu resolvia em qualquer lugar mesmo.Não são pouco os anos que estou a frente dessa organização, sou filho de um conselheiro, fui soldado e bem treinado para ser o melhor nesse mundo.Crescer dentro do que hoje é considerado um dos maiores cartéis do país, o caráter dequalquer homem do meu meio seria forjado aqui. Tenho como missão o controle absoluto.Maximus, que se encontrava sentado na minha frente tenta convencer-me a ir para casa, ou ir para minha casa de campo.Como não disse nada. Se manteve com a expressão fechada sinalizava a preocupação com o meu estad