Mensagem

Ele grunhiu de raiva, sua mão garrou sua roupa, rasgando-a e deixando Ana seminua . Dor fez Ana gritar quando os dedos dele se cravaram nos músculos de sua coxa. Ela virou para chutá-lo novamente. Ela bateu seu pé no rosto dele.

O cara caiu para trás, soltando-a e cambaleando para trás. Sangue escorria de

seu nariz onde ela o tinha atingido, mas o olhar furioso em seus olhos lhe assegurou que ela tinha acabado de assinar sua própria sentença de morte.

Ela tentou levantar de novo para colocar mais distância entre eles até que chegou na porta de saída.

— Acabou para você. — rugiu o homem. Ele levantou uma perna, chutando a porta e fechando-a, ele estava sobre ela novamente.

— Eu não vou te matar, vou te quebrar tanto, vou lhe ensinar o preço do ser rebelde. Não quero desapontar seu marido, vou fazer um bom trabalho com seu corpo.

Puro terror a atravessou. Ela tentou evitar as mãos dele quando ele se inclinou e se lançou sobre ela, mas ele agarrou o seu cabelo. Outro grito se rasgou
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