Pertenço

Já era tarde quando Anastácia tomou banho para relaxar e colocou uma camisola de algodão queria ficar confortável. Passava das vinte e três horas, Gael havia levado mais tempo do que o previsto para retornar ao Brasil, tanto tempo. Ela desejou ligar para ele naquele momento, queria matar a saudade, mas resistiu. Tinha dito a ele para ficar tranquilo e que quando fosse possível aparecesse, mas

não havia esperado que isso durasse meses.

Ela terminou o chá e olhou para o relógio acima do fogão, suspirou e começou a lavar as poucas coisas que havia usado.

A porta da frente foi aberta silenciosamente, mas ela sentiu uma presença assim que a pessoa entrou no cômodo. Ela se virou para a sala de estar. Gael parecia bem enquanto entrava, ele jogou a bolsa no chão e se apressou para ela. Ana abriu a boca para cumprimentá-lo, mas nunca teve a chance de falar.

Ele passou um braço ao redor da cintura dela e apenas a puxou contra o corpo, a outra mão presa no cabelo dela e ele baixou a cabeça.

Ana
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