GaelAproximei-me mais para examinar a peça de roupa, o cheiro e um fio de cabelo familiar confirmou minha suspeita. Minha irmã Melina estava viva.Vi que uma porta aberta dava para um quarto que continha um espelho de pé, uma cama estreita e um guarda-roupa simples. Fiz um gesto com os dedos e sinalizei para que um dos meus homens fosse até lá vasculhá-lo. Com ele percebeu uma alteração em uma parte do móvel e após uma inspeção completa localizamos uma porta falsa que levava a um corredor estreito até uma porta que deduzir ser um porão ou quarto seguro.Disparei contra a fechadura e a madeira cedeu diante do impacto, revelando um cômodo estéril ali, entramos mais preparado para qualquer retaliação, mas tudo que encontramos foi uma mulher frágil sobre a cama. Corri ao seu encontro com coração pesado com medo de perde-la pela segunda vez. O alivio foi instantâneo, ela está viva fraca, mas viva. Abracei seu corpo frio e frágil com tanto amor. Eu tinha meu bem precioso de volta.Eu dever
O covarde apoiou as duas mãos no chão e uma poça de sangue começou a se formar embaixo dele. Se eu não fizesse mais nada, ele iria definhar vagarosamente até que não tivesse mais sangue no corpo e seus órgãos entrassem em colapso.— Minha irmã sempre foi de mais para você. — Chutei o rosto dele e fiz com que o homem pendesse para trás, pendulando. Ele estava visivelmente tonto, mas o seu sorriso não morria.— Se isso fosse verdade, eu não a teria tão fácil.— Acho que deveria começar a suplicar pela sua vida. Tic.. Tac.. Tic.. Tac..Então gargalhou alto, mais antes que o som ecoasse pelo cômodo, o silenciei com um disparo que o atingiu no meio dos olhos.— Desgraçado. — vociferei, quando o corpo caiu para frente sem vida.Aquela não era a primeira e nem seria a última alma que eu enviaria para o inferno, porém seria a que mais me orgulharia.Depois de quase três anos no luto e um ano de busca do responsável pela emboscada da minha irmã, finalmente estava satisfeito.Assim que a minha
Já era tarde quando Anastácia tomou banho para relaxar e colocou uma camisola de algodão queria ficar confortável. Passava das vinte e três horas, Gael havia levado mais tempo do que o previsto para retornar ao Brasil, tanto tempo. Ela desejou ligar para ele naquele momento, queria matar a saudade, mas resistiu. Tinha dito a ele para ficar tranquilo e que quando fosse possível aparecesse, masnão havia esperado que isso durasse meses.Ela terminou o chá e olhou para o relógio acima do fogão, suspirou e começou a lavar as poucas coisas que havia usado.A porta da frente foi aberta silenciosamente, mas ela sentiu uma presença assim que a pessoa entrou no cômodo. Ela se virou para a sala de estar. Gael parecia bem enquanto entrava, ele jogou a bolsa no chão e se apressou para ela. Ana abriu a boca para cumprimentá-lo, mas nunca teve a chance de falar.Ele passou um braço ao redor da cintura dela e apenas a puxou contra o corpo, a outra mão presa no cabelo dela e ele baixou a cabeça.Ana
Ana ofegou quando estava no ar. Gael a levou para o quarto jogando-a sem muita suavidade sobre da cama, onde ela pousou nas costas. Olhando-lhe com surpresa.A atenção dela baixou para o seu falo já rígido novamente.__ Só aquecendo amor. __ele disse suavemente.Ela levantou o olhar até o dele.__ Eu estou vendo. Sorriu em satisfação.__Quando não estou profundamente em você, sinto-me sozinho. Disse a lamber os lábios.Abra bem as suas coxas para mim e pegue osseus tornozelos para mantê-las fora do meu caminho. Ela só hesitou por um momento.Ele era um dominador que ela adorava. “Ao inferno com isso”. Pensou.Ela dobrou as coxas contra o seu peito e envolveu as mãos em torno dos seus tornozelos. Ela segurou-os abertos e expôs o seu sexo como ele pediu.O foco dele baixou até o sexo brilhante dela. Ela assistiu à paixão tomar a face dele.A sensação das suas coxas abertas o seduziu a explorar cada centímetro dela, mas teria que fazer isto mais tarde. A necessidade de estar dentro del
Dois meses depoisDuas semanas depois — Tem certeza de que essa é a melhor solução, Ana? — meu pai, que veio se despedir de mim, pergunta, sentado em minha cama.Estou conferindo se todas as minhas coisas foram organizadas, deixei meu pai cuidando da minha chácara. Mesmo indo embora para o México, decidi mantê-lo. Não me sinto segura com Gael e vivendo em outro país, sempre sinto como se a minha vida tivesse sido colocada em pausa.Essa espera para ir embora para Sinaloa está me deixando ansiosa. Suspiro, acomodando-me ao seu lado e segurou sua mão. — Não, mas qual alternativa tenho? Ficar no Brasil não só colocaria a vida de vocês em risco, como também a segurança minha e de nosso filho, Gael é um homem poderoso com muitos inimigos.— Ele parece gostar muito de você. Aceno com a cabeça, concordando, mesmo tendo a certeza de que ele não sabe do que está falando.Obviamente não contei sobre todo o que ele faz, que é um subchefe de cartel Mexicano. Não o culpo por achar que tenho livre
Quando Gael voltou para o quarto, após atender uma ligação de Maximus. Ele encontrou Ana na varanda, ela sorriu-lhe, o seu cabelo estava molhado e solto sobre os ombros.Ela vestia apenas uma camisa, sem nada por baixo. Gael desceu seu olhar pelo seu corpo lentamente, seu pau alongou e engrossou instantaneamente.Ela estava tão sexy que ele ficou apenas a olhando.Ela amava o sorriso sexy e sacana que ele dava-lhe. O seu núcleo vibrou em antecipação.__ Oi bebê! Senti saudades __ Ele disse, já fechou a porta firmemente atrás dele e encurtando a distância entre eles.Ela sorriu. __ Eu também. __ela recuou para dar-lhe espaço na entrada da sacada, mantendo o olhar firme nele.Ele puxou-a para dentro do quarto, o seu olhar divertido chegou ao dele. __ Então, qual é o plano? Ela riu.__ Lembra-se daquela pergunta que lhe fiz sobre brinquedos sexuais? Assentiu. Vamos testar alguns agora.O coração de Ana batia forte. __ Eu não tenho certeza se gosto de disso. __ela recuou.Ele foi até o cl
Ela teve calafrios com o tom rouco da sua voz, enquanto ela espalhava as suas coxas até onde pode. Ela sentiu quando as suas mãos fortes a ajudou abrir até onde ele queria, depois passou dois dedos em toda a sua extensão. Ana acabou totalmente aberta e empinada para ele.__ Agora os brinquedos. Coração errou uma batida.__ O que vai fazer comigo?Moveu-se atrás dela. __ para mim é uma borboleta. Vou deixar você provar de si mesma.__ Você está prestes a experimentar a versão de você mesma. Estou lubrificando ela agora. Este é um vibrador pequeno e forte que vai apenas cobrir o seu feixe de nervos, amor. Vai sentir-se muito bem, eu prometo.Ela estremeceu. __ Eu mal posso esperar.Ele tocou-a com a mão roçou a parte inferior da coluna para o centro das suas costas.__ Incline-se mais para mim... todo o caminho.Ela inclinou-se sobre a cama, sentindo-se exposta quando ele se moveu atrás dela.Ela pulou um pouco quando ele colocou a borboleta contra a sua intimidade, ajustando-a firmemen
A cobertura estava silenciosa, foi a primeira noite em um ano que dormi totalmente, sem despertar, tinha uma babá para atender as necessidades das crianças.Em Sinaloa, na minha nova casa e nova vida. Tínhamos profissionais especializados para todas as tarefas, mas eu preferia está presente e realizando alguma tarefa com eles. Sempre acreditei que como mãe minha presença deveria ser constante.Após despertar sozinha, e fazer minha higiene costumeiro. Fui ao quarto das crianças o meu mais velho já foi para escola, me lembrando que dormir demais. Ele começava uma rotina de aulas e outras atividades necessárias para o seu o seu desenvolvimento. O meu bebê ainda dormia, com os seus nove meses muito ativo. Era mais noturno que diurno.Caminhei em direção a sala, a mesa de café já estava posta e Gael já voltou para sua rotina. A porta de entrada foi aberta, uma mulher altiva e com características como Gael entrou.— Quem é..— Anastácia.Ela estancou na entrada da porta, analisou-me por alg