HELENA BORGESTer Victor no quarto estragava meus planos, mas contornei a situação, insinuando que estava esperando por ele. Quando o clima esquentou entre nós e Victor me mostrou aquele vibrador, fiquei surpresa.Victor e um vibrador na mão era uma combinação explosiva. Sabia que sairia exausta dessa experiência. Quando finalmente comecei a aproveitar o momento, senti algo sendo introduzido na minha bunda, em um local bem específico.Olhei para Victor de lado e vi um sorriso malicioso em seu rosto. Não era apenas eu que tinha surpresas a revelar. Pelo jeito, meu marido também tinha algumas surpresinhas para mim.— Você não imagina o quanto seu traseiro está fascinante com essa joia. Quero te possuir assim, olhando para ela.De fato, Victor me possuiu naquela posição. Ajoelhado atrás de mim, ele posicionou o vibrador em meu clitóris com uma mão, enquanto me penetrava com seu pau grosso, duro e enorme.Seus movimentos eram implacáveis, me levando cada vez mais alto. Quando ele mexeu na
HELENA BORGESAo chegar cedo ao trabalho, fui informada de que nosso sistema estava passando por mudanças graduais. Algumas máquinas poderiam eventualmente travar durante o atendimento, e teríamos que lidar com os clientes da melhor forma possível.Aguardar na fila e, no momento de efetuar sua compra, não poder ser atendido pelo fato do sistema sair do ar era algo que deixaria qualquer pessoa irritada. Infelizmente, era uma possibilidade que poderia ocorrer durante meu trabalho naquele dia, e eu rezava para que isso não acontecesse comigo.No entanto, quem disse que eu era imune a esse tipo de azar? Minha máquina registradora travou e, após tentar tudo, tive que chamar o gerente, pois mesmo após reiniciar, o sistema não voltou a funcionar. Foi então que sugeri abrir o caixa ao lado para que eu pudesse continuar meu atendimento, enquanto eles tentavam solucionar o problema com aquele.Meu gerente chamou o encarregado do sistema, e foi então que um homem moreno, lindo, sexy e com um ar m
Quando Úrsula Rossi me visitou, não havia como esconder minha gravidez. A pequena saliência já era visível em meu ventre, e eu imaginei que ela queria discutir um acordo para garantir meu silêncio sobre o relacionamento que tive com seu filho.Afinal, ele estava casado com outra mulher, provavelmente durante o mesmo período em que estivemos juntos. No entanto, aquela mulher ardilosa queria que eu a acompanhasse para um procedimento de curetagem. Eu nem sabia o que era aquilo, até ela me explicar do que se tratava.Quando aquela mulher afirmou que eu era “dura na queda”, deduzi que os incidentes consecutivos que surgiram do nada após ter deixado aquele emprego não foram meros acasos, mas sim algo planejado por eles para alcançarem seus objetivos.Ela disse haver decidido vir diretamente a mim para facilitar as coisas. Apenas a presença daquela mulher me deixava com um frio na espinha, mas, ainda assim, declarei que, se ela não saísse de minha casa naquele momento, eu faria um verdadeiro
O anúncio do piloto ecoou pela cabine, deixando-nos todos em um estado de choque e apreensão. A ideia de um pouso de emergência na água era assustadora, e a gravidade da situação era inegável. Olhei pela janela, mesmo quando o medo me tomava naquele momento, e percebi a aproximação cada vez mais rápida da água.As últimas instruções foram dadas pela tripulação, incluindo a posição adequada para o impacto. Eu tentava me controlar o máximo possível, acreditando que, se houvesse alguma chance de sair viva dali, precisava manter a calma.O impacto foi sentido como uma força poderosa, seguido pelo som da água invadindo a aeronave. Rapidamente, a água envolveu a cabine, criando um ambiente caótico. No momento do impacto, acabei batendo a cabeça contra a fuselagem.Não sei se a pancada me fez desmaiar por alguns minutos, mas quando meus olhos abriram, senti uma forte ardência no meu braço, além de uma tremenda dor de cabeça. Ao observar ao meu redor, percebi uma parte da tripulação tentando s
VICTOR SALVATOREQuando perdi Natali após uma emboscada, decidi deixar tudo para trás. Entreguei todo o poder da maior máfia italiana, onde eu era o DON, ao meu irmão, peguei minha filha e me refugiei nesta ilha.Sei que ninguém consegue escapar completamente desse mundo. No entanto, meu irmão conseguiu criar um mundo paralelo para mim e para minha filha, ao enganar a todos com a notícia de nossas mortes. Desde então, vivo recluso nesta mansão.Matteo disse que aqueceria minha cadeira até que eu estivesse pronto para voltar, mas não sei se um dia estarei preparado para isso. Hoje, faz quatro anos que me afastei desse mundo. Perder Natali naquela emboscada me fez perceber que este não era o mundo no qual eu queria que minha filha crescesse.Clara tem apenas cinco anos, e tenho me dedicado bastante para que ela tenha uma vida quase normal. Pouquíssimas pessoas sabem onde me encontrar, e apenas um grupo restrito dessas pessoas sabe quem sou. Minha aparência mudou muito nesses quatro anos,
O azul que me encarou prendeu-me naquele magnetismo. No entanto, ela se assustou comigo e com o ambiente onde se encontrava. Quanto mais eu pedia que ela tentasse se acalmar, mais agitada ela ficava e tentava puxar a solução intravenosa de seu braço, acalmando-se apenas quando ouviu a voz da Clara no quarto.— Papa? — Minha filha chamou, olhando de mim para a mulher deitada naquela cama.— Oi, mia piccola… — Estiquei a mão para que minha filha se aproximasse.— Ela ainda tá dodói? — Clarinha perguntou, com seus olhos curiosos, avaliando aquela mulher.— Sim, meu amor. A moça continua dodói. Precisamos deixá-la descansar. Você quer ajudar aqui? — Perguntei, e logo minha filha acenou confirmando. — Peça à nonna Rúbia para preparar algo para ela comer.Minha filha saiu correndo do quarto para atender meu pedido, entusiasmada em ajudar. Então, foquei minha atenção naquela mulher novamente. Ela me olhava um pouco assustada, com seus olhos de um azul lindo, mas seu nervosismo comprovava min
Adentrei o quarto e a encontrei analisando o próprio corpo diante do espelho. Percebi o olhar decepcionado dela a cada mancha roxa que encontrava. Seus olhos estavam marejados.— Você está sentindo dor? — Perguntei, analisando-a. Ela se assustou com minha presença no quarto. — Desculpe, não queria te assustar. Você quer algum remédio para dor?— Não. Obrigada! — Respondeu, começando a fechar os botões da minha blusa com a qual estava vestida.Percebi o desconforto dela por estar mais uma vez sozinha comigo. Suspeito que algum homem tenha causado algum tipo de trauma para ela, e ao pensar nisso, sentia meu sangue ferver. — Essas manchas vão desaparecer. Provavelmente você levou algumas pancadas bem violentas pelo corpo. Acredito que o avião tenha passado por alguma turbulência antes de cair aqui.— Foi uma explosão que causou tudo aquilo. — Ela disse simplesmente.— Uma explosão? — Perguntei, tentando averiguar se havia entendido corretamente. Ela confirmou com um aceno.— Não acho qu
Ela me olhou com uma expressão assustada, ao mesmo tempo, expectante sobre o que eu tinha a dizer. Era evidente que ela estava bastante nervosa.— Eles já se foram. — Tranquilizei-a. — No entanto, se identificaram como policiais, embora estivessem longe de sê-los. Estavam procurando por você e disseram que você é procurada por alguns crimes.Ela negou com a cabeça.— Não sou nenhuma criminosa. — Ela falou, preocupada.— Eu tenho certeza disso. Mas por que está fugindo? — Perguntei diretamente. Precisava da verdade para poder ajudá-la.— Não estou fugindo. — Ela afirmou, mas evitou me olhar nos olhos. Eu apenas sorri diante da sua mentira.— Se você não estivesse fugindo, teria permanecido na área do acidente e buscado ajuda das autoridades. Se não estivesse fugindo, não teria se escondido aqui na minha casa, arriscando morrer se não tivéssemos te encontrado a tempo. Uma pessoa que não está fugindo não carrega uma quantia tão absurda de dinheiro como você estava carregando. Ou aquele d