Capítulo 616
Rapidamente, pressionei minha testa contra a de Bruno, me mantendo em silêncio, desafiando ele com o olhar.

A pele que ele beijara ainda queimava, e seus olhos eram como magma escaldante; bastava ele me olhar uma única vez para que meu sangue começasse a tremer e a se agitar, sem controle.

No hospital, o sistema de ar-condicionado era dos mais modernos, mas mesmo assim, uma fina camada de suor apareceu em minha palma. Se continuássemos assim, logo, quando saísse daqui, não conseguiria olhar ninguém nos olhos.

— Bruno, me deixa levantar!

Eu mantinha o rosto impassível, tentando disfarçar a frieza que eu forçava em meu semblante.

A adâmia de Bruno subia e descia, ele claramente não queria responder ao que eu havia dito.

Talvez o meu olhar tivesse sido firme demais, mas, por fim, ele abaixou a cabeça, derrotado, enterrando o rosto em meu pescoço.

Sua respiração quente e úmida se espalhou pela minha orelha, e ele, sem poder mais, se esfregou contra mim, fazendo a voz dele tremer, chei
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