Capítulo 148
Com as mãos trêmulas, peguei meu celular e encontrei a foto de Gisele deitada na nossa cama, ao lado dele. Joguei o celular sobre a mesa, bem na frente de Bruno.

— Ou será que você acha que tem o direito de fazer isso porque a deixou dormir no nosso quarto, na nossa cama de casamento?

Minha explosão repentina de raiva parecia confundir Bruno. Ele me encarou em silêncio, com um olhar profundo e distante.

Ficou assim por tanto tempo que minha respiração agitada começou a se acalmar. Só então, ele perguntou, com frieza:

— Por que, com um mal-entendido desse tamanho, você nunca veio me procurar para esclarecer? Quem machucou Gisele foi um colega dela, não eu. Minha irmã foi... Você acha que eu teria ânimo para fazer amor com você naquele momento? Por que acha que eu a transferi de escola, mesmo sabendo que ela estava abalada?

Naquele instante, eu não sabia se deveria chorar ou rir. Havia um traço de amargura nos olhos de Bruno também.

— Quem realmente a ama jamais seria capaz d
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