29

Isadora

Assim que as portas da mansão D’angelo se abriram, as nossas mãos ávidas não se contêm e atacam os nossos corpos mutuamente. É incrível como elas estão por todo lugar simultaneamente. Nossas bocas se devoram famintas, gulosas e as nossas respirações pesadas e altivas se de gladiam. Logo os meus gemidos se espalham por toda a sala e Heitor me imprensa forte contra uma parede. Uma mão sua levanta a saia do meu vestido com urgência, enquanto a outra me mantém presa ao seu colo, entre a parede e o seu corpo. Ele afasta a minha calcinha para o lado com uma pressa inexplicável e na sequência posso sentir o seu desespero para abrir o zíper da sua calça e liberar o seu membro que com certeza já está pronto para mim. Sua boca febril chupa, lambe e beija a minha pele ardente.

— Estava louco de vontade de tê-la em meus braços assim! — confessa com um rosnado áspero, apalpando o meu seio por cima do tecido e eu quase grito quando ele finalmente me penetra. Sua boca volta a tomar a minha q
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