capítulo 124

Capítulo final IV Marina

O bonito deu conta do meu sumiço já estava anoitecendo, a primeira mensagem foi:

“Tá aonde?"

A segunda foi:

“Vai chegar que horas?"

A terceira foi:

“por que não me responde?”

A quarta:

“Cadê você, porra!”

A quinta:

“Tá de sacanagem Marina!”

Em nenhuma delas eu respondi, mas visualizei e conhecendo ele como conheço, o bandidão estava bolado.

Saio das mensagens dele e aciono as câmeras da casa dos meus pais.

A casa dos meus pais tem várias câmeras espalhada pela casa e todos da família tinha acesso a elas.

Bingo! Como eu previa, a câmera externa grava o exato momento em que ele estaciona seu carro enfrente a casa.

Ele toca a campainha e assim que Tânia abre o portão ele entra na casa.

— Porra Tânia, eu falei pra você ir embora!

Falo comigo mesmo.

Ele caminha pela casa toda, Tânia está paralisada, minha mãe diz alguma coisa que não dá pra saber, mas provavelmente está questionando quem é ele, meu pai também aparece e meu sangue gela quando Fael puxa a arma
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