O hospital

Depois de uma hora eu fui solto, corremos para o hospital, cheguei na recepção e já dei meu nome e o da Isa na recepção.

— Hunnn... A atendente resmunga e me olha com pesar, meu coração quase para. —A paciente não está autorizada a receber visitas...

— É o que? Eu não estava acreditando. — Eu sou o pai das crianças, eu sou o marido dela!

— O senhor tem a certidão que comprove que é esposo dela?

A mulher pergunta.

— Eu não sou casado de papel, mas moramos juntos... Respiro fundo já bolado. — Olha só, eu não sei o que está acontecendo, mas minha mulher deu entrada mais cedo com a bolsa rompida, se eu perder o parto dela por sua culpa, eu vou voltar pra prisão, mas eu mato um!

Digo gritando.

Ela arregala os olhos.

— Senhor, eu não tenho culpa! Eu só obedeço ordens!

— E quem deu essa porra de ordem!

Pergunto entre os dentes, minha paciência já tinha ido pra casa do caralho!

— A mãe dele!

Respiro mais uma vez fundo e olho pra Kadu.

— Epa, não me olha assim! Ela deve ter ouv
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