Chego em meu morro e assim que aponto o carro na minha garagem, um dos meus vapor se aproxima.
— Chefe, sua mina tá aí!— Minha mina? Questiono.— É... Marina. Ele diz estranhado meu esquecimento.— Caralho! Xingo respirando fundo.Eu nem podia brigar com ele, já que eu não proibi a entrada dela e ela sempre teve acesso liberado aqui no morro e em minha casa.Paro o carro na garagem e já vou entrando em casa, logo vejo ela deitada no meu sofá.Marina é uma morena do rosto fino, cabelos lisos mais com algumas ondulações, era magra, mas nem tanto, era o tipo magra fitness.Ela ouve eu colocar as armas na mesa e já se levanta me olhando.— Precisamos conversar. Seu olhar é caído, ela sabe que vacilou.— Agora? Questiono. — Tarde demais.— Vamos conversar, por favor.— Marina eu tô de boa! Você é livre, não temos nada de importante...— Se está tão de boa assim, por que não me deixou falar com você no camarote?— Por que estava puto! Não por você está se pegando com um mané qualquer, mas por ter mentido pra mim... Se não queria sair comigo era só ter falado, mentira eu não curto.— Eu sei... Eu vacilei mesmo, mas não quero que nosso lance acabe...— Acabar o quê Marina? O sexo que temos de vez em quando? Tranquilo... O dia que quiser estou aqui!— Você está falando de um jeito, como se eu fosse as putas que você pega aqui.— Nunca! As putas que pego, no final de cada foda eu pago! Por que sempre quis deixar claro que era só sexo, nada mais que isso. Com você era diferente.— Fael... Ela tenta falar mais eu nem deixo.— Pow Marina, tá tardão... Tô cansadão.— Deixa eu dormir aqui hoje, quando amanhecer vou embora?— Tranquilo! Digo deixando ela na sala e partindo para o meu quarto.Tomo um banho e apesar do estresse com a Marina, eu só conseguia pensar naquela loira ninfeta, caralho, só de pensar nela meu pau já começa a dá sinal de vida.Tô de costas para a porta do banheiro, deixando a água escorrer pela minha cabeça enquanto penso na diabinha, quando sinto alguém envolver seus braços ao redor da minha cintura. Eu sabia que era Marina e com certeza eu não ia expulsar ela daqui, estava doido por uma foda, então não ia deixar passar essa oportunidade.Ter Marina em meus braços era bom demais, a mulher fode muito gostoso e sabe exatamente do que eu gosto, depois de muito sexo acabo dormindo, acordo com o barulho de um celular vibrando, como o meu celular não vibra já sabia que era o da Marina.Balanço ela e aviso que seu celular está tocando e que já eram 11 da manhã.Ela pula da cama assustada.— Tenho plantão daqui a pouco. Diz indo completamente nua para o banheiro.— Agora é de verdade ou tem um encontro? Provoco.— Pra com isso! Já pedi desculpa! Ela grita do banheiro brava.Fico rindo da braveza dela e assim que ela sai do banho eu caminho em direção a ele, antes deixo 6 notas de cem em cima das roupas dela.Fico esperando ela surtar, até conto 1, 2, 3...— Vai se fo*der Fael! Enfia seu dinheiro sujo no c*ú... Não sou suas pu*tas!Ouço a porta do quarto bater com todo força. Rio internamente, era exatamente isso que eu esperava acontecer quando ela reparasse o dinheiro ali.Eta que Fael está se complicando 🤭🤭Continua...A semana passou voando, Marina não me ligou e nem enviou mensagem, eu não tive tempo de pensar em nada, a não ser na ninfeta loira. Essa semana vai ter invasão no morro do bazuca e como somos aliados eu tenho que dar essa força a ele, tinha que ir pra lá organizar minha equipe, cada ponto daquela comunidade tem que está palmeada por nós, só que sair daqui de dia é muito arriscado, então organizei um mini caos pela cidade. Separei um grupo de vapor que nunca foi fichado pela polícia e ordenei que eles fossem para o lado oposto da comunidade de bazuca, tipo: A comunidade de bazuca fica ao norte, então enviei meus vapor para o sul. Eles estavam encarregados de criar o caos pela cidade, parar a linha amarela e mandar os caminhoneiros pararem, não era para roubar nada, era só para criar um terror, alguém ia ligar pra polícia com certeza.Eles iam fazer os caminhoneiros descerem e tomariam suas chaves, a avenida ia parar, geral ia ficar com medo. A polícia ia chegar e ia pren
Majú... Minha conversa com Caíque, apesar de estranha, me deixou animada. Era estranho estar tão perto dele e era inevitável não pensar em tudo que passamos, sacudo minha cabeça afastando os pensamentos nostálgicos. — Se comporta hein! Falo com Leon dando um beijo nele. — Não dê trabalho a sua dinda. — Eu já sou um homem mãe! Ele diz de cara fechada. Leon está crescendo e a cada dia está com o gênio do pai, agora ele cismou que não quer ser tratado como criança, diz que é um pré adolescente. Essas crianças vem com cada uma! — Tá bom meu homenzinho, se comporta! Digo rindo e lhe dou um beijo de despedida. Entro no carro e sigo em direção ao meu trabalho, na metade do caminho decido passar pela rua que a foto de Lyon foi tirada. Passando pelo local devagar, observo cada detalhe, lojas de roupas, restaurantes, quiosques. Fico pensando que se Lyon passou por ali é por que mora próximo e se passou uma vez deve passar sempre. Assim que o carro para em um sinal eu pego a foto do Ly
Um papo legal com vcs... Galera, eu preciso que vcs adicionem essa história na biblioteca de vcs, se não eu não ganho da plataforma e por favor, deixem um comentário, isso ajuda na minha divulgação.Obg mais uma vez pela parceria de sempre, love you! Majú continua...Eu não sabia o que fazer, o que pensar. Minha cabeça parecia que ia estourar a qualquer momento e quando o ar começou a faltar em meus pulmões eu pego meu celular e ligo para Fael. Vejo seu carro passar como em câmera lenta por meus olhos e ir embora. Meus olhos acompanham os dele mesmo de dentro do carro, tudo em câmera lenta. Enfim consigo andar, caminho sem rumo pela areia da praia, eu estava desnorteada, sem saber o que pensar de toda essa loucura. Era ele! Eu não estou louca. Por que ele está fazendo isso comigo? Eu sentia que ia entrar em um colapso nervoso a qualquer momento. Em meio a crise de choro, resolvo ligar para
Eu estava em pedaços, cada vez que tentava fechar os olhos a imagem que vinha em minha cabeça era ele sorrindo tão feliz após beijar aquela garota, suas palavras ríspidas comigo, ele defendendo ela, “Minha Mulher”... Ele encheu a boca para pronunciar essas palavras. Mais uma vez meu rosto era tomado por lágrimas, chorei tanto que acabei enfim pegando no sono, talvez pelo efeito do remédio. Acordo no dia seguinte com Leon em cima de mim. — A senhora está bem? Ele está com aqueles olhos expressivos me encarando. — Não muito... Mas vou ficar. — Você viu meu pai neh? Fico sem palavras, então é verdade, Lyon aparece para Leon. — Ele fala com você? — Não! Só aparece as vezes quando estou dormindo, ele acha que eu não vejo ele, mas eu vejo. — Não era sonho? Tento me certificar de que realmente Lyon aparece para Leon. — Não mãe, eu vi a tatuagem que ele tem com meu nome no braço dele.
Chego em casa e corro para arrumar minhas coisas, tomo outro banho e corro pra cozinha, precisava comer algo. Juju já está lá almoçando e graças a Deus mamãe não está. — Sumiu e nem disse nada. Ela diz enquanto mastiga. — Desculpa... Lembra do rolo que me chamou pra sair? Ela afirma com a cabeça. — Então, eu menti pra ele dizendo que estaria em um plantão, mas o boy me viu lá na Taj. — Caralho! Juju solta, fazendo Belinha nossa funcionária a repreender. — Pois é... Tive que ir pra casa dele tentar me redimir. — Pela sua cara, não conseguiu! — Eu achei que sim, mais o filho da puta aprontou uma comigo que nem quero contar! Juju rir e pergunta: — Por que você nunca fala dele com a gente? Eu só o conheço como “rolo”, “boy”, “idiota”... Se você gosta dele, por que não fica com ele de verdade? Apresenta ele a nossa família... — Não dá... Você não entenderia... E não quero mais falar dele!
Marina... Estou em um jantar de família, enquanto o papo rola mamãe começa. — Quando você vai nos apresentar seu namorado? Paro de comer e direciono meu olhar para ela, de novo esse papo!? — Já disse que não tenho namorado! — Logico que tem! Você está sempre dormindo fora de casa, quando chega está sempre com marcas, marcas de uma noite quente de... — Tereza, pelo amor de Deus! Papai a repreende. — Ué Geraldo, puta eu sei que ela não é pra ficar dando pra todo mundo, então ela tem um namorado. — Mamãe, por favor! Nem um almoço em paz podemos ter? Agora é Juju que a repreende. — Só pra lembrar a senhora, eu sou maior de idade, independente e posso dormir a onde eu quiser e com quem eu quiser! Me levanto da mesa. — Perdi a fome! Saio da mesa ouvido ela gritar.— É maior, é independente, mas mora na minha casa! A ignoro. Mamãe é observadora e controladora, ela nunca ac
continua...Chego em casa e corro para arrumar minhas coisas, tomo outro banho e corro pra cozinha, precisava comer algo. Juju já está lá almoçando e graças a Deus mamãe não está. — Sumiu e nem disse nada. Ela diz enquanto mastiga. — Desculpa... Lembra do rolo que me chamou pra sair? Ela afirma com a cabeça. — Então, eu menti pra ele dizendo que estaria em um plantão, mas o boy me viu lá na Taj. — Caralho! Juju solta, fazendo Belinha nossa funcionária a repreender. — Pois é... Tive que ir pra casa dele tentar me redimir. — Pela sua cara, não conseguiu! — Eu achei que sim, mais o filho da puta aprontou uma comigo que nem quero contar! Juju rir e pergunta: — Por que você nunca fala dele com a gente? Eu só o conheço como “rolo”, “boy”, “idiota”... Se você gosta dele, por que não fica com ele de verdade? Apresenta ele a nossa família... — Não dá... Você não entenderia... E não qu
Majú... Quando contei para Kadu sobre ter visto Lyon na praia, ele ficou enlouquecido, até ele estava decepcionado com o que Lyon havia feito com a gente, mas diferente de mim, ele ainda queria encontrar o irmão para saber a história completa, eu não, eu não queria mais saber dele e já deixei avisado a ele e aos meninos que não quero mais saber desse assunto, eles podiam procurar, fazer o que quiser, mas não quero que me contem nada, eu estou disposta a seguir. Estou em meu plantão, na minha hora de descanso quando o dr Alex se aproxima. Tábata está comigo em um quartinho onde os médicos descansam, ela olha pra mim e diz com um leve sorriso ordinária no rosto. — Lá vem ele! Olho para Alex que já está ao meu lado e é inevitável o rubor em minhas bochechas. — Majú, posso dá uma palavrinha com você? Tábata se levanta do sofá em um pulo e inventa uma desculpa qualquer. — Vou no banheiro. Assim que ela e