capítulo 122

Mas quando a porta é aberta e eu dou de cara com ela e toda minha armadura é derrubada.

Minha irmã, minha menina, minha caçula... Seu olhar denuncia tudo, arrependimento, vergonha, tristeza, minha irmã estava acabada.

Olho rapidamente para dentro do quarto e vejo o canalha deitado na cama, dormindo de boa como se não tivesse compromisso comigo.

Puxo Júlia pra fora do quarto e fecho a porta do quarto, eu não queria que ele acordasse.

— Então o inevitável aconteceu?

Pergunto a encarando.

— Marina...

Ela encosta na parede do corredor do hotel e de cabeça baixa começa a chorar.

— Eu achei que o nosso sangue falaria mais alto!

— Eu tentei... Juro que tentei, mas eu amo...

Nem deixo ela terminar de falar essa patifaria.

— NÃO AMA! Digo mais exaltada. — Acorda Júlia! Fael é um filho da puta egoísta, está usando da sua fragilidade para conseguir o que quer... Ele é assim irmã, ele não sossega enquanto não consegue...

— Ele disse que me ama... Ele disse Marina...

Ela continua c
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