O fim das 48 horas

- Você a conhece? – a mulher olhou para Anon 1.

Ele assentiu, com a cabeça.

- O senhor Casanova mandou que a moça entre. – disse Anon 2.

Ela saiu da minha frente, a contragosto. Dei um sorrisinho irônico e não pude deixar de alfinetar:

- Sou íntima dos Anon’s. – Pisquei.

Entrei, acompanhada dos dois seguranças gigantescos, um de cada lado, fazendo-me sentir ainda mais baixa do que já era. Eu nem alcançava nos ombros deles.

- Ok, Anon 1 cuida do Casanova filho.

- Anon 2 do Casanova pai. Estou certa? – sorri, puxando assunto.

- Não... Eu não me chamo Anon. – disse Anon 2. – Sou Otávio.

- Me desculpe, Otávio. Segurança do senhor Casanova, isso?

Ele assentiu, com cara de poucos amigos.

- Eu reconheci você. Pois bem, encontrei a carteira do senhor Allan Casanova no elevador e vim entregar-lhe pessoalmente. Sabe como é...

- Me acompanhe, senhorita? – Anon 2 não lembrou meu nome.

- Bongiove. – Anon 1 respondeu por mim.

De que adiantava mesmo eu dizer que meu sobrenome era Novaes? O homem jur
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