Allan Casanova (II)

- Allan, eu preciso ir. – levantei. – Já é tarde. Foi um prazer conhecê-lo... E confesso que gostei de você antes mesmo de saber quem realmente era. O tempo passou e nem percebi... Ouvindo suas histórias.

- Também gostei de você, Bárbara. Fazia um bom tempo que eu não encontrava alguém real... E honesta.

- Desculpe meus maus modos lá embaixo com seu filho. Mas às vezes não me controlo. Sofri tanto no passado que hoje não aceito ser tratada de forma ofensiva. Não pretendo voltar aqui, mas se um dia quiser bater um papo, pode me ligar... E quem sabe ir até a minha casa.

Ele riu:

- Vou indicar você para a vaga na North B.

Fiquei olhando para ele, tentando manter minha cabeça em ordem e não falar besteira.

- Eu... Agradeço. Mas não posso aceitar.

- A vaga é para uma pessoa exatamente como você, Bárbara. Que saiba exatamente o que as pessoas pensam, que tenha um sexto sentido...

- Eu não trabalharia com seu filho...

- Posso deixá-la longe dele, se quiser.

- Allan, seria como você me pagar
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