48 horas (II)

- Quando o lugar é fora de rota, não se chama carona e sim favor. – Ben me disse, olhando pelo retrovisor.

- Me erra, Ben. Está com ciúmes?

- Eu? Imagina!

- O que houve entre vocês dois hoje? – Tony perguntou, rindo. – Ei, quem fez este estrago na frente do prédio? – olhou meu belo presente dado por Heitor Casanova pichado na fachada.

- O que houve entre nós hoje? Tirando o fato de que minha amiga está fazendo merda, nada. Quando ao elogio na fachada do prédio, é para Babi. – Riu ironicamente. – Depois explico melhor.

- Hum, você dizendo isso, Ben? – ele olhou para meu amigo.

- Então, pra eu dizer isso, imagina o tamanho da merda que ela vai fazer, Tony.

Começamos a rir.

Assim que entramos no bairro mais rico de Noriah Norte e fui dando as coordenadas do endereço, Tony perguntou:

- Ei, Babi, onde você vai, afinal?

- Na casa de Allan Casanova.

- O que você vai fazer na casa de Allan Casanova?

- É uma longa história. Depois Ben explica para você. – falei, percebendo que estávamos chega
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