Capítulo 35
Mas agora, na sua calça clara comprida, havia novamente manchas do sangue vermelho-vivo que causavam repulsa.

Aquela cor rubra o deixava ainda mais tonto.

Ele puxou a própria roupa das mãos dela, se afastando, e seu olhar pousou em outro jovem, Adílson.

Quando seus olhares se encontraram, parecia que ele ainda podia ouvir o murmúrio de Adílson, Poli, dito enquanto dormia, pouco depois de ele ter chegado em casa.

Adílson era um amigo de infância que ele conheceu quando era mais jovem, mas de quem se separou mais tarde.

Eles se reencontraram no ensino médio.

Muitas pessoas os observavam e, às vezes, comparavam-nos discretamente.

Adílson não perdia em aparência ou status familiar, e seu caráter e desempenho acadêmico eram até melhores.

Adílson estava sempre limpo e fresco, com uma fragrância agradável que fazia até mesmo seu irmão se sentir confortável.

O que mais marcava nele eram os olhos ligeiramente caídos e profundos, que lembravam um cachorro dócil, sempre gentil.

Não eram apenas as
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