RushA noite foi tão maravilhosa que eu queria que durasse mais um pouco. Ver meu anel brilhando no dedo da Harlow mexeu com meu lado macho alfa. Eu me sentia possessivo com ela, um ciúme que não tinha explicação. Nunca imaginei que chegaria a isso, uma coisa tão simples como trazer uma mulher até Paris, uma noite de jantar. Nunca reservei quase um lugar inteiro para uma mulher antes, nunca dei flores ou chocolate, nem a Giannina conheceu esse meu lado.Hoje vejo que nunca amei a Giannina, que foi apenas meu ego, a dor da traição falando mais alto. Com a Harlow tudo é diferente.Caralho, estou muito fodido. Eu entreguei meu coração muito rápido. E se ela me ferir? Não, não, a Harlow não é assim. Ela era genuína, verdadeira. Eu amava como eu me sentia confortável e em casa com ela. Eu amava aquela mulher, mais do que eu poderia mensurar.A puxei para o meu colo no banco do carro. Beijando seu pescoço. A minha necessidade dela era tão elevada que eu não podia sequer esperar. Apertei
Harlow Eu ainda estava com os meus sapatos quando o Rush me empurrou em direção à cama. Ele não me deixou eu tirar. Seus olhos brilharam quando me ajoelhei diante dele. Sua boca formando um “O” perfeito, meus cabelos apenas um emaranhado em suas mãos. Com sua mão livre, ele segurou o meu queixo.— Vamos borrar esse batom, esposa.Eu sorri e desci a cabeça o suficiente para abocanhá-lo. Ele era grande o suficiente para me exigir um certo esforço para enfiá-lo em minha boca, mas estava disposta. Segurando sua base, esfreguei seu membro quente em minha boca, o mergulhando gentilmente até chegar na minha garganta. Seu pau pulsava em minha mão, o pré-sêmen escorrendo de sua ponta tinha um gosto eroticamente salgado. Eu gostava do seu gosto, assim como ele já demostrou gostar do meu.Ele segurou firme meus cabelos desta vez, me empurrando contra seu pau, me fazendo perder o fôlego e engasgar algumas vezes. Mas ainda assim eu me esforcei até ter ele completo em minha boca. — Porra — ele
RushDescobri um novo vício: fazer a Harlow feliz. A forma que ela olhava para cada pedacinho que lhe era apresentado de Paris era totalmente excitante.Paris não era lá essas coisas na minha opinião. Estava bem familiarizado com a cidade, cada ponto turístico e arquitetura. Mas descobrir tudo com ela estava sendo bem interessante. A minha melhor parte era como ela me agradecia em nosso quarto. Sexo sempre foi algo bom para mim, um momento de relaxamento que eu tinha com mulheres aleatórias, às vezes duas mulheres ao mesmo tempo, mas com a Harlow era diferente. Envolvia sentimentos e isso era novo e totalmente incrível.Pena que nossa viagem teve um encurtamento de dois dias. As coisas na empresa não eram as mesmas sem mim, e com um surgimento se um novo roubo em uma das joalherias, os ânimos estavam exaltados.Voltamos para o hotel e a Harlow estava organizando nossas malas.— Eu sinto muito por encerrarmos a nossa viagem antes, querida. É que eu realmente preciso resolver esse prob
HarlowA nossa mini lua de mel foi maravilhosa. Eu realmente queria que durasse mais, mas entendia que o Rush tinha muito trabalho a fazer. Eu também estava atolada, olhando para as minhas notas do semestre no sistema, eu tive uma surpresa; o professor Anthony me deu várias notas vermelhas. Ele estava pegando pesado e isso já estava virando uma perseguição.— Você parece preocupada — O Rush falou assim que entramos no elevador de casa. — Eu acho que posso resolver isso, tenho vinte minutos antes da reunião. — Ele me puxou para ele e me beijou, me encostando na parede do elevador.O Mike estava na nossa frente, segurando as malas.— Rush, o Mike está aqui.— Ele não liga. O elevador abriu e eu pude fugir do Rush antes que ele fizesse algo constrangedor na frente do Mike. Ele agarrou minha bunda assim que entramos chegamos na porta de e eu segurei o grito.— Meu Deus, pare. Eu juro que não consigo com você. — Vinte minutos, no meu escritório.Nós passamos a lua de mel inteira transand
RushSão só flores.Como a Harlow não poderia entender?Talvez ela fosse ingênua demais, mas eu não era. Eu entendia muito da maldade humana e eu sabia bem quem são as pessoas do meu meio social. Alexander McKnight era um predador. Ele tinha esposa e filhos, mas traía a esposa dele de forma descarada, adorava mulheres mais jovens e todos sabem que ele tem um filho fora do casamento. Ele não tinha respeito pela própria esposa, como ele iria ter pela minha?E aquele professor, ah, ele não me engana. Ele era bonzinho demais para ser real, mas quando ele tinha a chance, mostrava as garras. Eu conhecia pessoas como ele, eu lidava com elas o tempo todo.O Alexander mandou as flores para me desafiar, para tentar me fazer sentir menos homem, mas ele ia saber o que era desafio.Disquei o número do Alexander, mas a Harlow abriu a porta do escritório. Ela colocou a cabeça dentro e analisou minha expressão antes de entrar. Ela ergueu o queixo e ajeitou a postura, puxando a cadeira e se sentand
Rush Eu não estava acreditando no que eu estava vendo. Nem nas filmagens e nem no papel impresso nas minhas mãos.A minha equipe tentou abafar o caso que aconteceu há dois dias, mas tudo virou uma bola de neve enquanto estava de viagem.Fomos atacados. Voltei um pouco a filmagem para ver melhor. O homem entra segurando uma garrafa com algo inflamável na mão, ele coloca fogo e joga em um balcão afastado na loja. Era só um balcão de mostruário, daqui que o fogo chegasse a loja inteira, o sistema anti-incêndio já teria apagado. Quanto mais eu vejo, mas eu tenho a impressão que ele não queria queimar tudo, até porque logo depois ele deixa algo em uma caixa em uma das bancadas.Não foi um roubo simples em uma das lojas, eles colocaram fogo na joalheria e deixaram um recado.Você vai pegar pelo que fez.A letra cursiva foi escrita a mão. Uma escrita tão perfeita que parecia desenhada.— O fogo foi controlado a tempo, senhor. O sistema de incêndio foi bem efetivo — o meu gerente de segur
Harlow Eu queria chorar. Eu estava me segurando o máximo que podia para não criar uma cena na frente dos alunos, mas meus olhos cheios de lágrimas. Respirei fundo e deixei a raiva fluir, substituindo minha frustração. O professor Anthony me deu uma nota simplesmente por capricho. Eu acertei todas a questões e ele fez questão de mencionar na prova o quanto minhas respostas abertas foram incrivelmente assertivas, tudo isso para me dá um maldito F em vermelho.— Caramba, alguém irritou o professor — meu colega de classe, Nick, falou, se inclinando para olhar para a minha prova.— Não se mete, Nick. — A Manu rebateu. — Amiga, será que ele está te perseguindo? Será que ele descobriu que nós… vasculhamos a vida dele? — Ela sussurrou a última parte.Olhei para o professor Anthony, que olhava fixamente para mim da sua mesa. O breve sorriso em seus lábios dizia tudoEle estava me provocando.Brincando um jogo que ele nem mesmo sabia se conseguiria brincar. Ele passou o dia me olhando de c
Harlow Eu mal consegui acreditar no que o reitor teve a coragem de me dizer. Eu contei a história para ele, omitindo algumas partes claro, mas o suficiente para que ele entendesse o meu ponto de vista, mas ainda assim ele só tinha uma coisa para me dizer:— Você deveria tentar alinhar as coisas com o professor Miller.— Alinhar as coisas? O senhor entendeu que está me perseguindo por coisas sem sentido?— Senhora King, eu lhe fiz algumas perguntas: se o professor Miller estava lhe assediando ou lhe tocou de maneira inapropriada. A sua resposta foi não. Eu nunca recebi nenhuma reclamação do professor Miller, a não ser por ele ser rígido demais. Mas nós estamos em uma universidade, não em um clube de campo e ser rígido é um bom requisito. Então, sinceramente, não vejo motivos para puni-lo.— Eu não mandei você puni-lo, eu mandei você falar com ele. — Não vejo motivos para isso também.— Como assim? Eu tirei um A na prova e ele me deu F só por capricho.— Ou por suas inúmeras faltas. O