Tudo se acalma.

Pela manhã, assim que raiou o dia, Diogo foi à alcova de Celina, conversar com ela:

- Meu anjo, como vós estais?

- Bem Diogo. Estou bem, mas ainda dói muito.

- Não sabe o quanto sofro ao vê-la assim. Meu Deus, como eu a amo! Meu anjo, eu lhe juro, ao meu lado, jamais permitirei que sofra, quero fazê-la muito feliz.

- Sabe Diogo, apesar de todos os pesares, me alegrei muito em saber, que na verdade tio Joaquim, é meu pai. Agora entendo o carinho tão grande que sente por mim.

- É verdade. Isso explica o carinho e o amor imenso que sente por vós...

Neste momento Joaquim entrou na alcova e interrompeu seu sobrinho:

- Vós tendes razão, meu sobrinho, o amor que sinto por Celina, é um amor de pai.

- Tio Joaquim...

- Celina minha filha, como estais?

- Estou bem, tio Joaquim.

- Celina, como gostaria de ouvi-la me chamando de pai.

- Meu pai... Como eu o amo!

- Eu também minha filha, a amo muito. Minha filha, quero que me perdoe.

- Perdoa-lo meu pai? Perdoá-lo por que?

- Por não t
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