Júlio César.

Após um bom tempo, Julio César mandou noticias para os pais, informando-os sobre os estudos, sua localização, sua nova vida.

Os pais ficaram felizes ao receberem noticias do filho, mas infelizmente tiveram de comunicar ao filho sobre a morte do tio.

Julio César, se indignou muitíssimo, sentiu-se desconsolado, para tentar afogar suas magoas abrigou-se em uma taberna. Ele distraía-se se lembrando do tio, da bela infância ao seu lado, do grande apresso que sentia por ele, quando subitamente algo lhe chamou atenção, o choro de uma das meretrizes. Ele então perguntou ao balconista:

- O que tem aquela senhorita?

- Ela se nega a deitar-se com aquele senhor.

- Ora, a de se supor o por que! Ele é um velho, asqueroso e grosseiro.

- Porém é um rico fidalgo.

- Pobre moça!

- A infeliz moçoila, chegou a pouco a este casebre, tem apenas um mês de vida errante.

- Pobre infeliz!

Julio César sentiu forte compaixão, pela moçoila. Aproximou-se da lastimável cena e interferiu diante do fidalgo
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