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Acordei com uma dor de cabeça enorme, não conseguia me mexer direito, pois meu corpo também doía.

Logo, flashes do que aconteceu vieram em minha memória, eu me desesperei. Abri mais meus olhos, desesperada, e percebi estar nua.

— Não. Não pode ser! — Meus olhos já estavam marejados.

Estava deitada num colchão velho, então consegui me sentar com muito esforço. Da minha cabeça corria sangue, como se estivesse ferida, avistei do lado do colchão minhas roupas.

Mapeei o local e estava num tipo de quarto, tudo era imundo, escuro e com um cheiro forte de mofo. Me arrastei para pegar minhas roupas, mas logo a porta se abriu e eu vi meu pior pesadelo ali na minha frente. Ainda estava escuro, mas sabia que era ele. Uma luz de um candeeiro ou coisa assim se acendeu.

— Enfim, acordou, achei que teria que me divertir com você dormindo.

— Sandro, me solta! Você está louco?

— Louco? — Gritou e se aproximou. — Olha para mim, Aurora, olha! — Se abaixou ao meu lado e aí sim vi seu rosto, ele tinh
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