CEO salva-me da minha família adotiva
CEO salva-me da minha família adotiva
Por: Agnela
A droga!

Luca estava a fazer os preparativos a comemoração de 30 anos da empresa que seu Pai Custódio fundou, e juntamente o seu aniversário, de 30 anos também.

— Eu quero que tudo esteja pronto para festa, e me envia a lista de convidados, quero checar se não há pessoas indesejáveis — falou, enquanto andava em direcção a sua sala falando com Kim, seu braço direito.

— Sim senhor, mas alguma coisa? - perguntou, anotando tudo em seu Tablete.

— Claro! Preciso comprar um terno novo, agenda para mim, no Ateliê quero que Pierre me atenda.

— sim senhor, vou ligar para lá agora mesmo.

Segundos depois Kim volta com más nóticias e Luca acaba de ver a lista de convidados.

— Senhor Clarke, o assistente do senhor Pierre vem tirar-lhe as medidas e a lista de convidados...

Antes que terminasse ele o cortou.

— Família Cambridge? Quem foi que os convidou? - perguntou irritado. Só de pensar nesse nome, a sua pouca calma o abandonava ao relento.

— Foi o pai do senhor quem fez essa lista Senhor Clarke, e ele ordenou que não fosse mudada dejeito nenhum.

— Tudo bem, me deixa sozinho, não deixa ninguém entrar - falou, passando as mãos na cabeça, a fim de acalmar a sua irá.

Luca que outrora era um homem calma, agora, parecia ter se transformado na fera.

Alguém bateu a porta e entrou, e ele começou por falar.

— Eu disse que quero estar sozinho Kim- falou sem levantar a cabeça.

— Sou eu!- Falou a Martina sua irmã menor.

— O que você quer aqui? - perguntou, enquanto servia um copo de água.

— Eu vim pedir para convidar uma amiga de uma amiga, e não diga que não por favor, eu preciso de gente da minha onda nessa festa, se não vou dar em doida.

Martina, era diferente das meninas ricas do habitual, era mais como a sua mãe e seu irmão Luca antes do contecido, calma e descontraída, seus amigos eram de todos os níveis e ela fazia com que todos se dessem bem.

— Nada de gente da ralé por favor, não quero que se torne um circulo.

— Prometo, então eu vou nessa.

—Vem cá quando é que você começa a trabalhar? Faz uns meses que você terminou o Mestrado, vai inventar mais alguma formação para continuar em casa?

— Não! Que é isso? - falou, com ar de deboche, bufando.

— Saí daqui vá, antes que eu perca a minha paciencia com você.

— Até logo irmãozinho, e mais logo eu vou precisar do Pierre, quero um vestido lindo pra festa.

— Procura o teu proprio estilista - murmmurou, alto o suficiente para Martina ouvir.

— Também te amo - falou e saiu.

No ateliê , Pierre, atendia Aurora, tirando medida em seu vestido de noiva e do seu noivado, Laura, escolheu todos os estilos, por mais que ela mostrasse não gostar da jovem, ela tinha muito bom gosto. Aurora era magra, 1,65 de altura, corpo no formato de pêra, o vestido com um decote aberto, mangas de renda com perolas bordada neles, longo e cheio com um vel comprido, o vestido tinha os mesmos detalhes que as mangas, pequenas perolas bordadas. O que valorizou bastante os seus olhos azuis.

Por mais que ela não quisesse se casar, ela gostou do vestido, assim, e estava ansiosa para poder usar.

Passaram-se semanas, e todos já tinham recebido o seu convite, Arnaldo, tinha acabado de voltar de viagem, ele sempre viajava, quase nunca ia as festas de gala que lhe convidavam.

Chegou o dia em que Aurora tinha que ir experimentar o vestido. A sua mãe não podia, então Ana foi com ela. No carro, Ana parecia falar carinhosamente com alguém no celular, e quando finalmente chegaram a Ateliê de Pierre, viram George a sua espera, mas especificamente de Ana.

Aurora sabia que ela só queria esfregar em sua cara que, tudo que ela usar, ja foi usado por ela, e Aurora não reclamava, apenas olhava, o alto grau de inferioridade que sua irmã sentia em relação a ela.

No Vestiário, Ana entra enquanto Aurora se trocava, vendo a dificuldade que Aurora tinha ao abrir o vestido, Ana chega perto e diz ao ouvido dela.

- Enquanto você se veste, eu vou me divertir um pouco com com seu noivo, se não se importar

Aurora não respondeu, apenas abaixou a cabeça e começou a colocar o vestido de noiva. Demorando mais do que esperado ela finalmente termina e Pierre pede para que ela sair, para ver como ficou nela.

- Saia minha linda, quero ver como ficou esse vestido nesse seu lindo corpo. Aurora saiu, e seus olhos azuis parecia mais azuis ainda, naquele vestido, sua beleza ficou dez vezes mais realçada, em sua pele branca que parecia quase nunca ter apanhado sol escaldante, a favorecia, mesmo sem maquilagem, seus longos silios e sua sombrancelha e lábios bem desenhados, a faziam a noiva mais linda. Nesse momento, Luca Clarke também aparece em seu terno classico preto, com uma camisa branca e gravata em forma de laço.

Ele olhou para Aurora, sem conseguir pestanejar, com medo que aquilo fosse apenas uma alucinação ou sonho. "Que mulher é essa?" pensou, sem prestar atenção no que pierre estava a dizer sobre seu fato, seu assistente chega com um colar de diamantes, em forma de V, parecendo mesmo a princesa Aurora.

- Esse colar é um presente meu! Sua mãe foi minha melhor musa, sua filha menor vai se casar então eu vou dar-te como presente.

Aurora, feliz com o presente, olhou para pierre, com um somso radiante, enquanto Luca ainda olhava para ela sem dizer nada.

Mas então todos saem e deixam os dois sozinhos, o calmo silêncio, é imterrompido com gemidos vindo de um dos vestiarios. Era Ana e George. Não demorou para que eles saíssem, Ana não reparou em Luca, Luca também não reparou nela.

- Estou esperando você no carro - falou Ana, saindo irritada.

Parece que a curtição foi mais rápida do que ela esperava. George foi atrás dela, Luca e Aurora olharam um para o ourto e começaram a rir. Foi engraçado ao ponto de Luca até deixar cair uma lágrima.

Fazia anos que ele não ria dessa forma, faz anos que ele não encontrava alguém que o deixava assim, hipnotizado e pasmado com tanta beleza e delicadeza.

— Ele é seu irmão? - Luca perguntou. Antes que ela pudesse responder, George entra e olha para ela.

— Minha noiva, você está linda, será a noiva mais linda que Toronto inteira já viu - falou, tentando a abraçar, mas Aurora se afasta. Pega um lenço unido em sua pasta e limpa o batom em seu pescoço, entrega o lenço para George depois de limpar, tira outro limpando suas mãos. E volta para trocar o vestido.

Luca observa aquela toda cena, achando que estivesse a sonhar, “como ela agiu dessa forma depois do que acabou de acontecer” pensou. Ele também sai deixando George sem reação segurando os lenços nas mãos.

Duas semanas depois, Luca ainda pensava na mulher de olhos azuis, “como ela podia ser tão indiferente, será que ela não o ama?”.

Em seu quarto, Luca abotoando a camisa, ainda pensando na atitude da jovem de olhos azuis. Olhando para o espelho ele pergunta ao Kim.

- Se tu fosses uma mulher e encontrasses o teu noivo com outra bem no dia de provar o vestido, o que farias?

- De certeza que rasgava o vestido e batia nos dois, ou talvez só fosse embora e atirasse tudo ao ar.

- Sim, era isso que eu estava esperando ver.

- o Senhor traiu alguma namorada? Espera… O senhor namora se quer?

- Não estou falando de mim…esquece. Vamos nos despachar e ir embora.

Na festa de comemoração, todos estavam trajados a gala, ninguém poupou em suas vestes, afinal de conta era a família Clarke, poder e glomour era com eles. Luca fez o descurso de abertura, e todos aplaudiram. Nos comes e bebes, Aurora com um simples vestido que não marcava o corpo, modesto e classico, ao lado de seu noivo, e Ana se divertindo com que estava prestes a fazer. Ordenou que um dos garçons drogasse o sumo de Aurora, mas ele cometeu um erro e batizou dois copos de sumos.

Aurora, depois de beber, alguns minutos depois começou a fazer efeito, observando tudo ao longe, sentia-se satisfeita por ve-la daquela forma vulnerável.

Pediu para o mesmo garçom deixar ela no quarto 512, Aurora com a ajuda do garçom cambaleava em seus passos. Chegando ao quarto, ele deixa Aurora na cama, que tentava tirar a roupa por estar tanto calor. Quando o empregado saí, esbarra com um homem que acabam deixando cair os cartões do quarto os trocando, sem reparar ele levanta e entrega o cartão errado e sai as presses.

O homem entra no quarto 512, onde Aurora estava, ainda se controcendo na cama. Sem perceber a presença da mulher, entra no banheiro e toma uma ducha, a chama em seu corpo parecia não querer cesar de nenhuma forma e era cada vez mais insuportável, mesmo após ao banho, aquela sensação ainda continuava, ao sair, ele vê alguém na cama se mexendo, percendo que era uma mulher ele a beija, mas depois se afasta, acende as luzes para certeza.

- O que você faz aqui? —perguntou.

- Me ajuda por favor! - sussurrou Aurora.

Tentando resistir, Luca morde sua mão, para tentar acordar daquele tormento, mas não consegue e se j**a por cima da pequena Aurora.

- Não! Assim não -sussurrou ela.

- sinto muito, não tenho outra forma de te ajudar - ele prendeu os seus dois braços com uma mão apenas, e com a outra, tirava seu vestido, que não foi muito dificil, por baixo dele, tinha uma cueca nada sedutora, e não usava sutia, ele amou aqueles seios em pé, implorando para que os chupasse, e foi isso que ele fez, chupou um por um, tazendo-a gemer alto de tanto prazer, não sabia se via de onde tanto prazer, Luca, deslizava suas mãos em seu corpo, fazendo um desenho perfeito do corpo de Aurora.

- Por favor, eu nunca fiz isso.

- Prometo que serei o mais sentil que poder—Já excitado, e não podendo aguentar, suas unhas nas costas definidas e musculadas de Luca, fazendo vária, arranhões.

Mas ele parecia não se importar, estava sob-efeito de droga e gostanto do trazer que estava sentindo. E os dois chegaram no seu apice, gozando juntos e adormeceram.

Logo pela manhã, pequenos vultos e vozes de pessoas falando, acabam acordando Luca, que surpreso estranha a presença de reporteres em seu quarto, quando olha para o seu lado esquerdo, vê uma mulher ainda dormindo, que desperta após o toque de Luca.

- O que você faz na minha cama? - perguntou Lucas surpreso pela estranha presença daquela mulher ao seu lado.

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