—Sim, estava usando o meu presente que vocês me ofereceram-falou, enquanto ajudava Matilda a cozinhar.
Matilda olhou para o adesivo que tinha em seu pescoço, mas preferiu não falar nada. Apesar de Aurora sempre parecer alegre, não era muito faladora e sempre prefiria observar. Enquanto girava a colher na panela, sem querer acabou derrubando a comida dos cachorros de Ana em seu corpo, fazendo a menina gritar de dor. Matilda em desespero jogou água para tentar aliviar a dor da Aurora. Laura e Ana foram correndo para saber o que tinha acontecido, e encontraram Aurora toda vermelha, apenas de roupa interior. Matilda tentou explicar mas ela não deixou. — Estou falando com ela —falou Laura, com um olhar sem expressão. Aurora baixou a cabeça rapidamente e responde — O erro foi meu senhora, desculpa pelo barulho, não vai voltar acontecer. Laura se sentiu constrangida, ela só queria saber o que aconteceu e saber se ela estava bem, mas pela reação dela, ficou envergonhada e se retirou, Ana foi atrás dela. Mas tarde, o médico da família, veio aos cuidados da jovem. — Ela só precisa passar essa pumada duas vezes por dia. E tentem mudar ela de ambiente, e esse lugar onde ela dorme, não é muito saudável — orientou o médico. — Sim doutor-falou a Matilda. — Eu vou ficar com cicatrizes? — perguntou Aurora assustada. — Não! Só precisas fazer tudo que eu orientei e vai ficar tudo bem—os seus olhos foram até ao adesivo em seu pescoço e a marca da corrente que estavam em seus pés —O que aconteceu? — Nada, foi apenas uma brincadeira, com a minha irmã que correu mal. — Irmã? Aqui tem mais adolescentes além de você e a Ana? -perguntou. —Não senhor, eu sou do campo, eu fiquei por lá durante algum tempo. — Está bem —falou o médico despreocupado. Durante os três meses que se passaram, Luca e Mia continuavam sem se falar, Mia em Nova Orleães e Luca na cidade de Wllington Square, Oxford, no antigo apartamento deles, ele olhava tudo e ficava pensativo, nós bons momentos que viveu com ela e no termínoidiota, enquanto olhava as suas coisas que ela tinha deixado para trás, no seu album de fotografia que foi um presente de namoro de 2 anos, ele enconto o que parece ser um teste de gravidez. — Mas que merda é essa? — falou ele, não acreditanto no que via. Alguém bateu a porta tirando ele do seu momento de descoberta, quando foi a porta era Rui que procurava por ele. — Onde você esteve? Liguei mas você não atendeu — Luca puxou ele para dentro do apartamento e mostrou-lhe o que tinha encontrado no album! — Ela está grávida? — perguntou ele confuso. — Por quê ela não me disse nada? Como ela pode esconder isso de mim? Ela foi para outro pais carregando o meu filho! — calma, não sabes se é mesmo isso, e se ligares para ela? — Ligar? Eu vou para lá imediatamente, vou trazer a minha mulher e o meu filho para junto de mim. — Você tem certeza se é isso que queres? — Eu amo a Mia loucamente, não posso ficar sem ela, e saber que ela carrega um filho meu, muda tudo, talvez seja por isso que ela perguntou se eu estaria disposto a abandonar tudo por ela, ai como eu sou tão burro como eu não percebi. — E Então? O que vais fazer? — Vou me casar com ela, vou até ela pedir desculpa e trazer ela de volta — falou ele animado com a novidade de que seria pai. — Então? Do que estás a espera? - Perguntou Rui. Ele pegou as chaves do carro e ligou para foi correndo para o aeroporto, ligou para o seu piloto e mandou preparar o jatinho. Feito tudo nas pressas mas tudo bem preparado, na Joelheria Tiffany & Co, a pedra mais reluzente e cara que avia na loja. Uma pedra de diamante de 9 quilates. Foi o voo de 1gh maislonga da vida dele, apesar de tudo, escreveu um discurso para sua amada, a ideia de ser pai o deixava apavorado, mas também estava feliz, "ela foi a três meses a barriga dela já deve estar grande, os enjoos, os desejos, os hormonios, estou disposto a lidar com tudoisso" pensou. Depois de conseguir o endereço dela com uma de suas amigas, Luca b**e a porta e fica esperando ela, mas ninguém abre. Ficou horas esperando e nada dela. Ao sair do prédio, ele ouviu uma risada familar, era ela, Mia. Mas estava ao lado de... —Arnaldo? —sussurrou Luca. Eles ficaram surpresos em olhar para Luca lá bem a frente deles, foi tão repentino que ela acabou soltando Arnaldo. — O que vocês fazem de mãos dados? —Perguntou antes de partir para violencia. Apesar de lindo e extremamente sexy, Luca conseguia ser impulsivo, sua tampasaltava muito depressa. —Vamos conversar! Mas lá em minha casa — falou Mia. Momentos depois, Luca estava sentado no sofá, Mia a sua frente, enquanto Amaldo vinha com dois copos de água, um para Mia, e outro para Luca e se sentou ao lado de — Vocês os dois... — Antes que comeces a falar alguma besteira, Arnaldo é meu amigo, tal como teu. Então não faças especulaçoes. —Estás muito na defensiva — falou, coçando a cabeça. Era visível a sua raiva. —Para! Nem ela nem eu fizemos alguma coisa errada, e antes que comeces a pensar mil e uma coisas que poderiam ter acontecido— a sua de viagem de 12h e 34 min começou a fazer efeito, não queria confusão então Levantou-se e saiu. Duas semanas depois ele voltou mais calmo, mas em paz e decido no que lhe trouxe, Nova Orlares, bateu a porta, Mia abriu e dessa vez, ela parecia estar sozinha, nenhum sinal de Arnaldo. — O que você faz aqui? - Mia perguntou friamente. — Estou aqui em sinal de paz, quero conversar - ao olhar para ela de vestido com uma pequena folga na barriga, um sorriso saiu de seu rosto. — Eu já disse que não vou desistir do meu sonho por que você quer - falou. — Eu vi o álbum de fotografia, eu vi o que tinha lá dentro. Mia nesse momento congelou de nervosa, ela achou que tivesse se livrado daquilo, não falou nada apenas ficou olhando para ele. — Eu sei que fui um ogre contigo, e não respeitei o que você queria e também percebo que naquele momento eram os hormonios a falar e... — Espera! Deixa ver se eu entendi, você acha que a decisão que eu tomei foram pelos hormonios - perguntou ela pasmada com revelação dele. — Não vamos descutir por favor, eu só quero o bem para nossa família — segurou em suas mãos. Mas ela soltou-se. — Eu não estou gravida, não mais. Seu sangue gelou, ele ficou parado a tentar perceber e entender o que ela tinha acabo de ouvir. — Você fez oquê? —perguntou Luca, serrando os cenho e os punhos. — Eu não podia ter aquela criança, eu sou muito nova, só tenho 20 anos Luca, não podia tomar conta de uma criança, pelo menos não naquele momento. Cada vez que ele a ouvia, seu estômago embrulhava, se sentia enojado. Mas ela continuou. — Eu não estava pronta, a minha carreira vem em primeiro e preciso cuidar de mim e do meu corpo, não posso me dar ao luxo de estraga-ló. Nesse exato momento, ele parou de ouvir tudo oque ela estava a dizer, não queria fazer nenhuma besteira então saiu, como da outra vez sem dizer nada. Quando Luca voltou para Oxford, parecia uma pessoa muito diferente, já não saía para festas, nem ficava mais com a malta do futebol, consentrou-sesomente em sua carreira, até Rui e PJ que eram seus melhores amigos não sabiam o que de facto aconteceu em Nova Orleans para ele voltar daquele jeito, até finalmente terminou. Anos depois Luca se torna finalmete o CEO da empresa de seu pai, Custódio, de volta a empresa e de volta a cidade. Em pouco tempo a noticia se espalhou e ojovem CEO aparecia em revistas e entrevistas. Aurorajá com seu noivo apresentado, agora com 22 anos, e por ordem de Ana, não escolheu se tomar uma desing, tal como sonhava, em vez disso seguiu as pisadas de Arnaldo, se tomado uma arquiteta, com excelentes tecnicas de desenhos. — já está na altura de organizar o noivado, você pediu para que fosse adiado até a sua formatura, agora já podes começar a planejar o seu casamento - falou Joel, estavam todos sentadosa mesa, mas Aurora, estava em pé ao lado de Ana e sua mãe Laura. — sim senhor! - Aurora não sabia quem seria seu noivo, pelo menos não pelo rosto, mas ouvi sempre o sobrenome dele. Smith. — A familia Smith é excelente para ti —falou Laura, enquanto cortava o seu bife, um boi leiloado a 1 milhão de dollhar, "que disperdicio." — Sim senhora — e foi nesse momento que um homem médio, loiro de olhos verdes entrou. A frente de todos, Aurora tinha que chamar eles como se fossem família, pai mãe, irmãos e mana, como a mais nova, mas no privado era senhor e senhora, nada mais que isso. A depois do jantar caro do Boi de 1 milhão de dolar, Joel e a família Smith conversavam sobre uma possível colaboração, e claro Aurora como moeda de troca, uma pessoa totalmentemanipulavél. — Aurora, por favor sê uma querida e vai pegar o meu creme das mãos — pediu a senhora Laura. — Sim mamãe. Assim que ela se vira, a senhora Débora Smith elogia sua beleza. " A sua filha menor é muito educada e linda também, ela se parece tanto com a Você Laura, porquê ela não se mostra para o publico? — Ela é mais tímida, não gosta tanto das mídias e prefere ficar em casa — respondeu Laura, sorrindo amarelo. No fundo ela sabia que era mentira. Aurora subia as escadas e em direção ao quarto da mãe, ouvi sorrisos vindos do corredor, parecia Ana, curiosa, a jovem foi ver do que se tratava, Ana estava sorrindo por que George estava beijando o seu pescoço, Ana percebeu que Aurora estava olhando e continuou, e sorriu. Sem dizer nada, a jovem saí e vai pegar o que a mãe pediu e voltou, de tantos anos naquela casa, era a primeira vez que Aurora sentava naquela poltrona, ou melhor era a primeira vez que ela ficava tanto tento sentada ao redor daquela família. A poltrona não era tão confortável como parecia ser, " O négocio trás cá uma comichão no rabo" pensou. Durante a noite, Aurora pensava no olhar provocador de Ana, enquanto curtia com aquele que seria seu noivo. Era bonito, mas se caiu nas garras de Ana é porque não tinha caractér, então ela ignorou aquela imagem e adormeceu. Na casa dos empregados, Matilde acorda a menina, a sua mãe a chamava, iam comprar o vestido do noivado e experimentar vestidos de noivas, estavam com contentes por se ver livre dela, que queriam acelerar as coisas.— O que você faz na minha cama? — perguntou Lucas surpreso pela estranha presença daquela mulher ao seu lado. Enquanto que Auroral estava apavorada, por estar nua na cama de um desconhecido e certo, Luca expulsa correndo para casa. Mas os reporteres foram mais rapidos a publicar as fotos nas manchetes. Luca procura o seu celular e quando encontra liga para Kim irritado com o ocorrido. — Vem para o meu quarto agora — falou e desligou. O assistente Kim demorou um pouco mais para encontrar Lucas, pois ele estava no quarto errado. — Porque o senhor está nesse quarto — Perguntou Kim confuso. — Esse não é o meu quarto? — perguntou Luca confuso. — Não senhor, é o 513 — falou o assistente Kim. — porra! — falou passando a mão na cabeça —aquela mulher me drogou, eu não me lembro de nada! ? Deus queira que não tenha acontecido nada, isso é um pesadolo - Kim olhava para cama após o seu chefe ter se levantado já vestido. Cerrou os lábios, evitando um sorriso, Luca olha para el
Ana e Amaldo foram para Kingston, queriam ficar longe de toda fofaca, Armando ainda trabalhando, ignorando os mexericos dos funcionarios. Luca, em seu escritório, começava a dar em doido com essa ideia de casamento repentino e sem cabimento. — As fotos foram retiradas dos sites? — perguntou ao Kim, que estava observando ele a andando de um lugar para o outro. Até que seus amigos Rui e PJ entraram. — Você dormir mesmo com aquela mulher? - perguntou Rui, ao contrário de PJ que era mais calmo e cauteloso com suas palavras, Rui era mais língua solta. Luca olhou para os dois entrando e revirou os olhos. E no mesmo instante, seu pai Custódio entrou. — Meninos! Vocês também estão aqui, otimo- falou, e eles olharam para o senhor que se sentava no sófa que estava no escritório — Luca, você vai se casar dentro de tês dias, a sua mãe e a mãe daquela menina estão prepatando tudo, que bela borrada você fez. — Eu não quero me casar, o senhor não entende que isso tudo foi encenado pelos Cambri
Aurora procurava restaurar seu folêgo, se segurando no sófa para não cair, e tossia. Em seu pescoço ficaram as marcas vermelhas que ele deixou nela, a aportando junto com o colar que ainda estava em seu pescoço. "Irmão? Que irmão, do que ele está falando" pensou. Luca saiu sem dizer mais nada, estava indo trabalhar após o seu casamento. E se possível dormiria lá. Susan, a goverante da casa que foi orientada por Vanessa, e logo após a saída de Luca foi receber a sua senhora. — Senhora Clarke- Aurora se virou assustada- senha bem- vinda, eu sou Susan, govemanta da casa. Ela não respondeu, apenas a saudou com uma curta vénia com a cabeça. — Siga-me senhora, vou mostrar-lhe o seu quarto. Aurora foi atrás dela e subiram as escadas, era muito grande. Chegaram no quarto principal, era enorme com uma, cama grande no centro, ao contrario da casa, o quarto tinha poucas luzes, mais isso só o deixava mais atraente e confortável, tinham muitos outros quartos, mas ela tinha certeza que esse
— Sério?Não acredito que em pleno século 21 ainda pessoas há que não usem um celular Morava aonde? De baixo de uma cavema? - perguntou Rui. Que chamou atenção com os olhares para si, não soou de bom grado aos ouvido de PJ, mas ao contrário dos outros, Aurora até sorriu. — Diz-se que sim - falgu, ainda sorrindo. O sorriso dela era contagiante, o que soltou um sorriso do rosto de todos. — É melhor irmos, você precisa descansar, já está tarde - falou o PJ. — Eu os acompanho até até a saida - falou, ainda matendo o sorriso radiante. No dia seguinte Luca acordou com uma dor de cabeça terrível, desceu as escadas querendo beber alguma coisa e saber como chegou em casa e porquê estava sem roupa. — Susan! Bom dia - falou no fim das escadas. — Bom dia senhor — respondeu a mulher que ajeitava a casa — O que aconteceu ontem á noite, minha cabeça está doendo - a ressaca era visivel. — Não sei senhor senhor, foi a senhora Clarke quem cuidou do senhor e seus amigos ajudaram. — senhora que
— Onde você vai? Não terminou o seu jantar. — Termino num outro dia senhor - a garotinha fugiu e ele nem percebeu, até olhar para baixo. — Porra! - sussurrou. Ao olhar e sentir aquela pele arrepiada, a sua também se arrepiou, mas ele ficou tão atento em seus olhos que nem percebeu a sua ereção. — Você só me deixa ficar mal - falou ele para seu membro. Na manhã seguinte, Luca acorda pensando em Aurora, e seu membro volta reagir quando a imagem dela vem a sua mente. Ao descer para ir trabalhar, não sente o cheiro de costume, não sente cheiro a nada. Luca sempre foi de comer nos restaurantes. Nunca fazia uma alimentação regrada, nem na hora certa, essa semana que passou, foi a pimeira em 7 anos que ele teve as 3 refeições completas. Aurora, o fazia acordar desejando sua comida. — Bom dia Susan o que tem para hoje?- perguntou animado. Mas Susan não parecia tão animada quanto ele. — O que é isso? — perguntou, vendo Susan colocar, café, ovos mexidos e duas torradas. — A esposa do s
A familia de Luca estava esperando no hospital que Aurora acordasse, ela era a única que podia tirar-lhe de la. Mas ela não acordava, mesmo após o cedativo passar.Lucas na cadeia, andava de lugar para outro, procupado com Aurora, faziam quase 24horas que ela estava dormindo, mas então seu pai e seus amigos foram ver ele.— Deixem que eu fale com ele primeiro —falou o seu pai para seus amigos.Na sala de interrogatório, Luca e seu pai conversavam.— Como você está? - perguntou, vendo o filho inquieto. Luca não parava de balançar os pés.— Como é que ela está? - ele estava preocupado com ela.— Ela ainda não acordou, mesmo depois do cedativos já terem passado o efeito, a sua mãe está com ela cuidando dela, não se preocuoa.— E ligaram para família dela a avisar?— Sim, mas ninguém apareceu, não parecem nada interessados na filha, Laura apareceu apenas uma vez, os restantes nem ligaram - falou, achando estranho a falta de interesse.— Não me admira
— O que será que aconteceu com ela? — Martina perguntou curiosa ao ver Aurora e pensando nas nódoas negras. — Só saberemos quando ela acordar. — Ela é filha de Laura Cambridge e Joel, mesmo que adotada, eles faziam alguma coisa com ela? — Não sei, mas tudo indica que sim, eles nem se deram ao trabalho de fingir que se importam com ela. — Estou muito curiosa para saber o tipo de vida que ela teve naquela casa. — Eu também estou — falou Vanessa sem tirar os olhos de Aurora. Dormindo ela parecia uma boneca, de tão linda que era. No dia seguinte Aurora começou a sentir a garganta seca, sua boca estava pesada e seus olhos não conseguiam enxergar tanta luz, ela abria lentamente para tentar saber onde estava, olhou a volta e não viu ninguém ao seu lado, Vanessa tinha ido tomar o pequeno almoço no refeitório do hospital, Martina foi para casa trocar de roupa após ter passado o d
— Faz algumas horas, me perdoa por ter demorado tanto tempo. — Você deveria estar na cama, os advogados tratariam do assunto — falou, embora estivesse feliz por ela estar aí. — Vamos voltar para casa juntos Senhor. Ele sorriu e ela também. Martina estava parada bem ao lado, mas Luca ignorou completamente a sua presença. Ela sabia que o irmão estava a começar a gostar dela. Pelo jeito que ele olhava para ela e o sorriso, Luca nunca ria, tinha o rosto mais azedo que conhecia, depois de seu pai, ele era o mais sem graça. — Meu irmã! Eu também estou aqui — falou. — Eu sei — respondeu sem tirar os olhos de Aurora. — Homens! Aurora ficou ao lado de Luca mesmo sem falarem nada recostada na sela e sentada no chão e ele também. Ficaram um costas um para o outro, Martina ficou esperando no lado de fora, notícias sobre a sua soltura.