“A quem diga que nada acontece por acaso, que tudo já foi predestinado ou escrito por Deus. Em toda minha vida, nunca pensei que pudesse sofrer tanto com a perda de alguém, e amor desesperadamente outra pessoa, minha família tem sido a melhor coisa que já me aconteceu em toda minha vida. Meus filhos têm sido minha força e ela, a minha segurança, depois de 5 anos o amor que sinto pela Aurora me fortaleceu, e isso eu não troco por nada. O que ela fez por mim não tem preço nenhum” pensou Luca. Que estava no sofá vendo os rapazes a correr no meio da sala enquanto ele trabalhava. — Papai, o senhor viu a mamãe— perguntou Athos, parado à sua frente. — Deve estar no quarto dos brinquedos a organizar a vossa bagunça— falou ele, indicando as escadas com um ligeiro toque de cabeça. — Eu vou falar com ela— Athos foi a correr pelas escadas ao encontro da mãe.— Não corre, ainda te magoas— Luca falou alto. — Está bem pai— e continuou correndo. — Papai, o que senhor achou do meu desenho? — p
— Como eu faço isso? — perguntou ela a Liz, que estava ao seu lado. Luca conversava com Armando e os meninos, Aura estava com eles.— A que te referes? — Passamos por tantas coisas que me custa muito confiar meus filhos, o cérebro deles tão inocentes em alguém que não conheço. — Vai ficar Tudo bem, sei que os últimos anos aconteceram coisas ruins mas boas também, tens sido uma mãe incrível Aurora. — Sério? Acho que 5 min podem destruir todo o meu trabalho duro. — Eles vão ficar bem Anabelle é uma ótima professora. “Esse nome me dá enjoos” pensou.Depois de se despedirem dos filhos. Eles voltaram para o carro. — O que foi meu amor, estás inquieta.— Nunca fiquei tanto tempo longe dos meus filhos.Luca sorriu e segurou em suas mãos. — Quer voltar para a empresa comigo? Podes me ajudar e assim te distrais um pouco. O que achas?— E se eu ficar um pouco por aqui? Eles podem precisar de mim. — Eu também preciso, afinal de contas eu te vi primeiro, tu és minha— falou ele, depois de
Na manhã seguinte Luca, acordou primeiro empolgado para saber se as suas suspeitas era verdadeira ou não. — Bom dia amor — falou ele animado indo acorda-lá. — Bom dia, animado? E acordou primeiro que os meninos? — sorriu ela. — Eu sonhei que era uma menina— falou— estou esperançosa que dessa vez alguém vai gritar por mim primeiro que tu.— Isso não é uma competição Luca, polo amor de Deus — Aurora se levantou e foi para o banho. — Vamos ver daqui a 18 meses — ele foi para o quarto das crianças prepara-lós Matilde já estava a colocar a mesa quando Aurora desceu. Mos meninos desceram logo depois e a abraçaram. O dia corria normalmente, depois de deixarem os meninos na escolha Luca insistiu que fossem ao hospital. E posto lá, depois dos exames, Luca estava esperançoso. — Então Doutor, diga a ele que está imaginando coisas, que eu não estou grávida. — De 7 semanas na verdade — falou o médico. — Quê? — perguntou ela incrédulo. — Eu sabia! — falou Luca animado— Dessa vez, será uma
Os dois ficaram brigados a semana inteira, e quando chegavam da escola corriam direito para o quarto e não saudavam Aurora como de costume. Parecia que não queriam falar com ela. Ela olhou para Susan que deu ombros, também confusa com o que estava acontecendo. Então ela decidiu ligar para Liz para falar com Aurora, era mais velha dele é muito mais esperta. — Oi Liz, como você está? — Estou bem e você Aurora? — Não muito bem, acho que está acontecendo alguma coisa com os meninos, posso falar com a Aurora, talvez ela saiba de alguma coisa. — Claro, vou passar o celular para ela— Liz chamou a menina que veio correndo até ela— toma, a sua madrinha quer falar contigo. A menina de 6 anos loira atendeu o celular com uma animação dos céus. — Olá Madrinha— falou ela.— Olá meu amor, como você está? — Estou bem madrinha e a senhora? — Estou um pouco aborrecida com os teus irmãos, têm se comportado de forma diferente. — Eu sei titi, eles têm brigado muito até na escola, principalmente
Ela se debatia por não conseguir respirar. Ninguém se envolver por se tratar de Luca Clarke e ao contrário da versão Mais doce que Ana achava que ela ainda tinha, Aurora apenas ficou olhando a mulher ficar vermelha. Pois ela também estava vermelha de raiva. — Luca chega, vamos chamar a polícia— falou ela. — Espera, os senhores não precisam chamar a polícia, ela será demitida e não vai chegar perto de nenhuma criança novamente— falou o diretor, sabia que isso chamaria atenção de outros pais, e não seria nada bom para a imagem da escola.— se eu voltar a olhar para você, eu juro que mato sem deixar vestígios para que sua família enterre— falou Luca. Eles ficaram até ela sair com as suas coisas, no lado de fora, Aurora viu ela entrar em um carro bastante familiar. Mas aquele mal pressentimento ainda estava em seu peito, pegou em seus filhos e os levou para casa. Ela falou com o assistente Kim e pediu que ele investigasse quem era aquela mulher. Durante a manhã toda, ela ficou com
— Ana está morta, do que você está falando? — perguntou ele confuso.— O corpo dela nunca foi encontrado— retrucou ela.— Mas a casa queimou e nós sabemos que o ADN dela foi encontrado na casa. — sim, a casa era dela. Claro que teria o seu ADN, mas essa mulher, ela é familiar de alguma forma, eu convivi com Ana durante anos e nunca me esqueci do olhar dela, nunca é a forma como aquela mulher olhou para mim, foi a mesma. — Não! Essa conversa é de loucos, Ana morreu faz 5 anos, e Anabelle não tem nada haver com ela. — Você conhece o passado dela? Eu pedi para Kim investigar o passado dela e não encontrei nada.— Você pediu para investigar o passado da minha namorada? Ficou louca. — Sim! Ela trancou meus filhos como ela costumava fazer comigo, e seu sei que ela é a Ana— falou ela exaltada. Nesse momento Arnaldo chegou, ouvindo parte da conversa. — Ana voltou? — perguntou confuso. Todos ficaram olhando pra Aurora que começou a morder os lábios, Luca apareceu com os meninos logo dep
— Não grita! Não faça barulho nenhum, eu posso trocar os seus filhos por você, que tal? Do fundo, ela ouvia as crianças chorando. — Ana, eu imploro, solta os meus filhos, não faça nada com eles, eu te dou o que você quiser, eu vou onde quiser mas os solte.— Me encontra na velha casa da árvore, estarei esperando por você— falou ela antes de desligar. Aurora não pensou suas vezes antes de pegar o carro e sair, ela foi o mais rápido que pude. Sentiu sua bebê mexer algumas vezes. — Tudo bem minha filha, nós vamos pegar os seus irmãos e voltar para casa. Nesse momento George liga para ela e atende sem saber quem é.— Aurora? — falou ele, achando que talvez fosse a pessoa errada. — George! Você está com sua namorada? — Não! Sobre isso… — Agora. Não importa, Ana pegou os meus filhos, eu vou pegar eles.— Ana? Onde você está? — Na velha casa da árvore.— Avisou ao Luca? — Não, ela disse para não avisar a ninguém, vocês estão juntos nisso? — Não, do que você está falando? Eu não se
Por ser de madeira a casa estava instável, e caindo aos poucos. Luca correu o mais rápido que pude até sua esposa que estava nos braços de George. — As crianças?— perguntou ele depois se sairem.— Ana é uma outra mulher correram pela floresta, estavam cada uma com um garoto. — Meu filhos— sussurrou Aurora. — Kim, leva daqui a minha esposa, direito para o hospital. — Sim senhor.— em que direção elas foram? — perguntou Luca.— Vamos eu vou com você— Falou George, os dois correram e ele indicou para onde uma delas foi.George correu em direção a Ana e Luca em direção a Mia. Por elas estarem a correr com crianças, a distância não era muito. Aquela floresta era grande e cheia de árvores. Os dois eram mais rápidos e conseguiram avistar a duas mulheres com crianças no colo. Mia estava cansada, queria parar de correr, mas então ouviu a voz familiar. — Hey, solta o meu filho — gritou Luca, que corria com mais velocidades em sua direção.Mia olhou para trás e o olhar dos dois se cruzar