CAPÍTULO 31

Dois meses se passaram, desde do incidente. O meu pai acordou duas semanas depois, e no momento ele está andando com a ajuda de uma cadeira de rodas, mas o médico garantiu que daqui a alguns dias ele vai conseguir voltar a andar. É um processo lento, mas eu estou feliz em vê-lo se recuperando.

Já Elisandra, é uma história diferente. Ela precisou ser internada numa clínica psiquiatra, depois que tentou se jogar da janela do décimo andar, do quarto de hospital. Ela ficou completamente descontrolada, ela falava apenas duas frases: "Me perdoa", e "Não quero viver". Mesmo eu garantindo que a perdoava, ela continuou pedindo perdão e se machucando.

Deixá-la sozinha era perigoso demais, uma vez que tentava acabar com si mesma a qualquer oportunidade que tinha. Houve algumas tentativas, antes de tentar se jogar, mas foi só depois, que decidi que ela precisava ser internada.

 A clínica, onde a coloquei, é um bom lugar, Elisandra fica boa parte do tempo nos jardins, deitada na grama, ou sentada
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