Capítulo 22
No exato momento em que o celular tocou, era o assistente Patrick:

— Mestre Zeus.

— O que houve? Ela se arrependeu?

— Não. A senhora não se humilhou, nem ligou pedindo desculpas, mas alguém interveio.

...

Na delegacia, na sala de detenção, Leona ainda não estava satisfeita, mesmo depois de ter esbofeteado o rosto de Diya até deixá-lo vermelho. Quando estava prestes a levantar o pé para chutar com seu salto alto, uma pesada bota a lançou a vários metros de distância.

De repente, a porta da sala se escancarou! Com um estrondo! Uma horda de homens musculosos, todos de óculos escuros e trajes pretos, invadiu o recinto a partir do sombrio corredor.

A aura intimidante daqueles homens paralisou todos ao redor!

— Senhorita.

À frente do grupo estava Bernardo, o guarda-costas pessoal de Diya, que a acompanhava desde a infância. Era ele quem Diya estava esperando.

Diya foi levada para a sala de descanso, onde muitos na delegacia apareceram para se desculpar com ela, incluindo o tio de Leona, que
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