Capítulo 517
Giovana semicerrava os olhos, exibindo um sorriso malicioso:

— Quando sua esposa e seu filho já estiverem mortos, aí a gente conversa. Você sabe que eu não vou ficar sendo amante pra sempre, sem nome, sem título. Isso não é moralmente correto, tenho medo de que o céu me castigue.

— Você lá tem moral? — Dr. Arthur retrucou, com o cigarro nos lábios, sem perder a oportunidade de provocá-la.

Giovana, no entanto, não se ofendeu. Continuou falando sem filtro:

— Sua esposa e seu filho estão saudáveis, não é? Não parece que eles vão adoecer ou morrer tão cedo. Então, Arthur, por que não manter as coisas como estão? Não está bom assim?

Dr. Arthur tirou o cigarro da boca, ainda pela metade, e o esmagou no cinzeiro. Com uma mão firme, segurou o queixo de Giovana, forçando-a a abrir a boca, e a beijou com intensidade.

Giovana mal teve tempo de reagir quando uma densa nuvem de fumaça de segunda mão invadiu seus pulmões. Ela tentou se desvencilhar, torcendo o rosto em desgosto. O cheiro do cigarro,
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