Capítulo 32
A mulher entrou na suíte presidencial e percebeu que o quarto onde Lúcia estava hospedada tinha a mesma categoria que o dela.

Era evidente que Lúcia realmente queria ser generosa e ajudar.

Agora, com sua filha Célia nas mãos de Giovana, ela não tinha mais como resistir ou lutar. Só podia sentir-se culpada em relação a Lúcia.

Lúcia fechou a porta e perguntou:

- Você quer beber alguma coisa?

- Srta. Lúcia, não precisa se incomodar. Eu só vim dizer algumas coisas e já vou embora.

A mulher ajustou a máscara e mordeu os lábios em voz baixa.

Mesmo assim, Lúcia fez uma xícara de café e entregou-a com as duas mãos.

Ela pegou o copo descartável, sentindo um calor reconfortante nas mãos.

A mulher colocou o café na mesa e enfiou a mão no bolso do casaco. Dentro do bolso, estava a faca de mola, que ela segurava firmemente.

Ela esperava que Lúcia baixasse a guarda para então golpeá-la fatalmente.

Lúcia sentou-se na beirada da cama, cruzou as pernas e olhou para ela com preocupação:

- Você está de
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