Capítulo 130
Ela precisava contar aquele segredo para ele, senão realmente morreria de dor.

— Sílvio, eu não vou...

A porta da suíte presidencial foi batida, o celular de Sílvio tocou, ele atendeu e foi abrir a porta.

As palavras de Lúcia ficaram presas na garganta como espinhas de peixe.

Um minuto depois, Sílvio voltou, jogando um saco de papel na frente dela.

O saco bateu em seus dedos, causando uma dormência instantânea.

Roupas como suéter e jeans, meias e outros itens caíram do saco, espalhando-se pelo tapete.

— Troque de roupa, tire essa maquiagem e vá embora. Se você não tem vergonha, eu tenho.

Sílvio jogou um casaco branco sobre o rosto dela e voltou para o banheiro para se lavar.

Quando terminou, Lúcia já havia trocado de roupa e foi ao banheiro remover a maquiagem.

De repente, a dor no fígado passou, e ela percebeu que não precisava mais contar sobre sua doença, pois sabia que ele não se importaria.

Depois de remover a maquiagem, ela saiu do banheiro e Sílvio já não estava mais lá.

A cami
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