Capítulo 131
Sílvio percebeu de relance aquele pequeno gesto. Ela estava com vontade de vomitar ao vê-lo?

O rosto dela estava pálido, tão pálido que não parecia normal, frágil como se pudesse desmoronar a qualquer momento.

Sílvio abriu a boca, querendo perguntar o que havia de errado.

Lúcia começou a tossir novamente, uma tosse tão forte que parecia que seus pulmões iam sair.

Ela pressionava a mão contra a região do fígado, franzindo a testa de dor.

— O que houve com você? — Ele finalmente não conseguiu conter a pergunta.

A garganta de Lúcia estava cheia de gosto de sangue. Ela deu mais algumas tosses baixas e então levantou os olhos para ele:

— Você ainda se importa com o que acontece comigo?

— Só estou curioso para saber quando você vai morrer, afinal, o caixão que comprei para você já está guardado há muito tempo.

Sílvio queria mostrar preocupação, mas suas palavras saíram distorcidas.

Ele não podia se preocupar com ela, muito menos ser bom para ela. O ódio que sentia deveria fazê-lo desejar sua
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