Amor e Ódio

Amor e ÓdioPT

Romance
Micael Pinto  concluído
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Resumo
Índice

Até que ponto a outra extremidade do amor, pode nos levar? Perderíamos o controle e nos tornaríamos seres horrendos, justamente por alimentar o ódio no mesmo sentimento do amor, quais seriam nossos extremos?

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Relatos, parte I
SucumbirAdriano Moreira, homem bem sucedido em sua carreira profissional, aos nove anos, encontrou um livro de programação na biblioteca do seu avó, começou a ler, a principio era uma tarefa complicada, estruturar códigos e mais códigos, afirmou pera o universo, que seu sonho seria se transformar em um grande nome da tecnologia, dois anos se passaram, ele já conseguia, estruturar seu raciocínio lógico através dos algoritmos, desenvolveu várias soluções escolares, iniciou ainda o desenvolvimento de uma inteligência artificial, o assunto era mais rebuscado, rompeu as barreiras da razão, ao estudar, aprendizado de máquina e redes neurais, em língua inglesa, depois desse vínculo, onde conseguia atingir a compreensão, tornou-se em uma espécie de alquimista, que conseguia dobrar seu desejo a realização do universo, com muito sacri
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Invocação
Ela queria um companheiro, que estivesse ao seu lado a todo momento, porém seu caráter não proporcionava uma companhia, havia iniciado na adolescência, assuntos sobre ciências ocultas, satanismo, encontrou um manual de evocação para um servo sexual, mistura seu sangue com sal grosso, empala um boneco como gostaria que fosse, uma espécie de vodoo, alto, forte, loiro, olhos azuis, o ritual é consumido por chamas, a meia noite, da sexta para o sábado, na lua nova.Olha ao seu redor, nada acontece.- Que besteira, esse ritual, perdi meu tempo. Pensa dessa forma.Retorna a sua casa, andando, depois de estar em uma encruzilhada na zona rural, parecia que ela era invisível aos homens, podia andar alta madrugada, que nem os drogados davam em cima dela, ela não era feia fisicamente e não um asco de pessoa.- Morrerei solitária. São essas suas conclusões.Ler mais
13 de Janeiro, parte I
Anexo I Qual seria a singularidade do nosso pensar, como um estralo audível, sua mente silenciou de um jeito que incomodou, compreendeu de forma perceptível a linha tênue entre a razão e a loucura e a moça continuava falando. – Eles tinham capacidade de apagar o passado. As palavras dela atingiram de forma agressivo seu psicológico, tentando voltar ao ponto inicial prévio dessa conclusão, mas estava muito incomodado, sentiu-se inebriado na transmissão daquelas palavras, com muito esforço, lembrou do fio da meada, perguntara a moça. – Que tipo de guerra ela estava? Quis saber detalhes.Argumentou de f
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13 de Janeiro, parte II
Início do romance Marcos Souza, cidadão de uma pacata sociedade, fora perseguido inúmeras vezes por terceiros, seu sonho se tornava realidade a cada momento quando erguia financeiramente, deixava se levar, por gastos excessivos em álcool e cocaína, essa fraqueza tomava conta de sua raiz, como se fosse um veneno, como poderia ter filhos, casar, ter carro, casa, um operário padrão, ter uma vida confortável, se deixava levar pelo vício, pela más influências, ainda em sua juventude, várias crises existenciais tomou conta de seu ser, várias dúvidas, desde a infância frequentava um templo religioso, mas compreendia, muito mal a respeito de Cristo, em noites de insônia leu uma revista, que exaltava o poder do clero, da igreja católica, era sábio as inúmeras atrocidades que a mesma cometeu na idade m&
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Outra tentativa
Marcos Souza, andava com sua auto estima totalmente baixa, as mulheres haviam perdido o savor natural, não sentia mais aquela fogo comunal que se passa de homem para mulher, de mulher para homem, desde que seu grande amor, o deixou uma mensagem na secretária eletrônica, o mundo envoltou-se de forma triste, iria abdicar de viver, da felicidade, por aquela linda mulher que, trouxe tantos momentos de euforia, tristeza, prazer, resumidamente em poucos dias. - Marcos, como está não irá funcionar, irei ficar fora por uns tempos, estudar para um concurso, quando passar te procuro. Eram essas as palavras dela, ele entendeu aquilo como o fim da relação, quem poderia ser cúmplice desse sentimento, já não existia mais sedução que fosse conveniente, ele não era um simples capataz
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Relatos, parte II
Relatos, parte II Estava a procura do Santo Graal, a sabedoria suprema que inserida em sua mente, pudesse revelar um mundo além do que podemos imaginar, eram virtuosos seres que convalescia na república falida, os governantes estavam todos de porre etílico, em sua vaidade erguia planos maquiavélicos, estudava como poderia dar o golpe no sistema político, os senhores virtuosos eram infiéis ao lema da sociedade, eram inquisidores, perseguidores, a comunidade vivia tristemente, até que certo dia, levantou normalmente como os demais, percebeu na esfera psíquica que muito estava em mudança o que tanto almejava havia conquistado, a sabedoria soberana da época, era o ser que portava a luz de todas emissões vocálicas perceptíveis a audição, já não possuía mais a donzela, nem as feras do carnaval, ol
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Meandros Entre a ciência oculta,não conhecida aos homens,estávamos em laboratórios,atrás de resultados,que salvasse,o fim da humanidadeO Quinhão do trabalho,exausto,infeliz,Inquiríamos,a paixão,sobressaliente,indecente,Nessa vida,promiscua,
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Versos da Alma, parte II
"[...] E ao exorcizar seus demônios,Conteve a propriedade Intelectual,Ocasionando a mudança UniversalHoje assim na memória da existência,Haja dito e redito, escrito e reescrito [...] " 23:53Quantas vezes a bruxa da incompreensãomostrou seus cabelos densos e longospor muitas vezes, evitei a palavrapor terceiro evitaruma possível compreensãoAgora nos cansamos da Guerrae no monte, eis que surgeLer mais
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A Palavra dos Céus Olhares tristonhos, na assertiva da Dama,ao contemplar minha cosmo aura,estava inebriado, por alcaloide,e por um amor, que ficou napaixão,Na música que era transmitida,por um ser Angelical, que seunome na eternidade, cruzou,fora motivo, da aparenteafirmação,Mas mal sabia, que queriadestruir um sistema,de uma
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