Capítulo VIII

Fazia quatro dias desde o almoço, já era quinta-feira e espantem-se eu tinha visto Miguel a grande quantia de nenhuma vez! Isso mesmo nenhuma vez! Quer dizer, a gente trabalha de frente um pro outro, quais as chances universo? Eu já deveria ter visto o homem pelo menos uma vez por acidente!

Nossos horários malucos eram os responsáveis por esse desencontro medonho.

Eu fazia a linha egípcia, mas no dia que Deb pediu comida no restaurante eu mesma fui até lá levar, com a maior desculpa do mundo que era só para vê-la e tentei inutilmente esquadrinhar o lugar em busca do homem, mas aparentemente ele não estava ali.

Não sabia exatamente o porquê queria ver o bendito homem, mas todo dia eu me via olhando para o outro lado da rua a procura dele.

— Você vai continuar aí até quando? — Denise me assustou chegando de supetão por trás de mim.

Eu estava novamente distraída no balcão olhando para o bar e fui pega no pulo pela minha outra cozinheira.

— O que aconteceu? — me fiz de desentendida.

— O q
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