Capítulo VII

Ela falou com toda a confiança que eu adorava, me ignorando cinicamente e mantendo os olhos no bar, com certeza já tinha avaliado a mercadoria e gostado do que viu, do contrário não teria feito sua jogada.

— O que te faz pensar que eu preciso de companhia? — diante de minha fala a mulher se virou para mim, batendo os cílios longos com um sorriso preguiçoso crescendo em seus lábios.

— Um homem com essa aparência de macho alfa, bebendo sozinho em plena segunda, só pode estar procurando uma companhia. — ela era boa, muito boa. O elogio de macho alfa não me passou despercebido e eu me perguntei até onde ela estaria disposta a ir essa noite. — Agora pode pedir para o seu amigo me servir uma dose daquele uísque caro ali. — disse exalando determinação.

Uma unha vermelha deslizou sobre os lábios finos antes de apontar para garrafa exposta na parede ao fundo. Bruno se aproximou esquadrinhando a mulher de cima a baixo, se detendo tempo de mais em seu decote, o vestido preto justo deixava bem ev
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