Que mulher! Não sabia se chamava por Deus ou ao diabo para agradecer pelo furacão em forma de mulher. Era ela, Maria era tudo o que precisava, tudo o que eu estava buscando e nem sabia.Fazia um tempo, não sei ao certo quanto, que estávamos deitados na cama nus e sem dizer nada. Ela ainda estava por cima de mim com uma perna de cada lado, eu só havia me livrado da camisinha e tombamos nossos corpos na cama, um dos meus braços segurava sua coxa e o outro descansava em suas costas acariciando a pele suada.Maria tinha a respiração profunda e calma, parecia até estar dormindo, se não fosse pelas pontas dos dedos traçando os padrões das minhas tatuagens, muitas vezes irregulares pela mistura confusa.Não tínhamos dito nada, apenas deitamos e ficamos ali como se fosse algo corriqueiro, uma seção de sexo quente no meio da tarde. Como se não precisasse de nada dito, nada para acrescentar, quase como se fossemos íntimos já há muito tempo e não que tivesse sido nossa primeira transa, depois de
Cheguei em casa uma hora e meia depois e preciso dizer que foi um sacrifício largar ela, mas tinha decidido passar a noite com meu filho, depois da quebra de rotina de ontem seria bom para Will ficar com a família hoje.O barulho vinha da televisão e da conversa animada das duas matronas da família. Minha mãe e a mãe de Brutos estavam conversando animadas, enquanto Will brincava sentado no tapete da sala.— Em casa já? — minha mãe debochou e eu semicerrei os olhos em sua direção tentando ver se ela estava só fingindo ou se não tinha mesmo ideia de onde eu estava, mas bastou uma levantada de sobrancelha para que eu soubesse que minha mãe só estava jogando ver, ela sabia bem onde eu tinha passado a tarde.— Não vou trabalhar hoje. — murmurei chegando mais perto e deixando que as duas continuassem me analisando.— Papai, vem brincar comigo! — meu menino pediu animado quando viu que eu não tinha que sair correndo de novo.— Papai vai tomar banho e já vem Axl.— Shiiii! — ele gritou coloca
Tinha acordado em cima da hora, o que em São Paulo com aquele trânsito infernal queria dizer muito atrasada, percebi tarde de mais que não tinha enviado mensagem para Miguel. Noite passada depois que ele saiu eu tomei um longo banho e dei um jeito na bagunça que tínhamos deixado e capotei, esqueci completamente de dizer qualquer coisa a ele.Assim que me sentei no carro comprovei que estava deliciosamente dolorida, vocês sabem do que estou falando, aquela sensação de quem foi fodida como merecemos, até gozar gostoso revirando os olhos, foi tão incrível que quando você se senta e sua intimidade pulsa em resposta como um lembrete do que fez pouco tempo atrás.Foi com isso em mente que abri o celular, com a ideia maldosa querendo provocar aquele tatuado safado, mas fui bombardeada por mensagem de Debora e de Alice. As duas malucas tinham feito um grupo para me questionar, querendo saber o que tinha rolado entre Miguel e eu.Bem, eu que nunca fui tímida nem nada, bati o histórico sem nenh
Gemi fechando os olhos e sem mais nenhum aviso seus dedos tocaram o meu clitóris, precisei morder meus lábios para refrear o gemido. Miguel se enfiou no meio das minhas pernas, empurrando-as mais abertas e me obrigando a mantê-las assim enquanto seus dedos afastavam minha calcinha antes de descer mais fundo até minha fenda. Um dedo ágil circulou minha entrada e se enfiou em mim, comprovando o quão molhada eu estava antes que outro se juntasse a ele.Miguel me segurou mais firme com a mão esquerda apoiando meu quadril, ele puxou meu lábio inferior até que eu abrisse os olhos, ele uniu nossas testas e manteve seus olhos presos aos meus quando bombeou os dedos, uma, duas, três... cinco vezes... eu perdi a conta.Meus lábios estavam tão apertados que doíam contra os dentes quando tudo o que eu queria fazer era gritar por ele, pedir por mais, exigir que me fodesse com vontade como na noite passada.Quando eu pensei que não podia ficar melhor ele tirou os dedos de dentro de mim, me deixando
Não parecia, mas tinha se passado uma semana e tudo o que tinha conseguido foi trocar algumas mensagens com Maria, poderia ter passado no restaurante na hora do almoço ou antes, mas como minha mãe com os movimentos limitados e Will sendo uma criança saudável, correndo e pulando o dia todo, ela precisava de ajuda.Durante a noite a mãe de Brutos vinha para ficar com ela, mas durante o dia era uma verdadeira loucura. Entre fazer almoço, dar banho em Will, dar comida pra ele, brincar com o garoto para mantê-lo ocupado, ajudar minha mãe a tomar banho e ainda cuidar do bar, não tive tempo o suficiente nem de dar a atenção que queria ter dado a ela.O domingo já tinha chegado e meu filho já tinha me acordado para o almoço, a casa estava lotada como sempre, mas meu animo tinha desaparecido. Não tinha tanta necessidade de me sentir assim, só que de certa forma eu havia pensado que seria diferente.Com Luna tinha sido fácil, ela estava comigo a todo momento no Devil's já que trabalhávamos lá,
Não foi surpresa ao sair encontrar ela na cozinha já com uma xícara quente nas mãos e outra me esperando na bancada.— Seu par de botas está atrás da geladeira. — ela disse como algo corriqueiro, apenas me avisando onde poderia achá-las depois. — Posso saber o que te deu pra vir aqui no meio dessa chuva?Era isso. Só de vê-la meu humor já tinha melhorado e a olhando assim, tão a vontade na minha frente, como se fosse um domingo comum para ela, me dava a sensação de pertencimento que estava precisando.Como dizer que passou a semana com saudade da pessoa sem assustar? Estava claro que ela não se incomodava comigo ali ou teria dito, mas eu sabia que ela queria manter com os dois pés atrás por enquanto. Sim ela tinha dito que queria testar o que era essa coisa nova que estava sentindo, mas tudo era novo.— Faz tempo que não nos vemos, quis passar pra te dar um oi.Seu sorriso se alargou como se soubesse que eu estava mentindo e que nem me dei o trabalho de camuflar melhor, minha desculpa
A garoa fina ainda caia mostrando que o dia não seria muito diferente do fim de semana, Miguel tinha acabado de me deixar na frente do restaurante, eu entrei ouvindo o ronco do motor se afastar e dei de cara com três pares de olhos me encarando com expectativa.— Bom dia pessoal.— Então, aquele era seu namorado. — Eric foi o primeiro a soltar a língua. Não tinha nem me livrado da bolsa e estavam me atacando já.— Não, Miguel não é meu namorado. É meu amigo e me deu uma carona. — eles não tinham que saber que passamos o domingo juntos.Eu tentei negar, mas eles estavam vendo o homem aqui pela terceira vez já, é claro que estávamos dando essa ideia a eles e eu nem podia reclamar, meus amigos me conheciam bem o suficiente pra saber que as coisas não estavam nas bases normais que eu costumava levar ou ele não estaria aparecendo aqui.Assim que joguei a bolsa no meu escritório e coloquei minha touca, pronta para sair e trabalhar Alice estava lá. Aquela diaba era difícil de se render.— Co
Assisti ele engolir em seco ao ver minha língua molhar meus lábios antes de tocar a cabeça tentadora do seu pau, lambendo em um círculo completo antes de envolvê-lo com os lábios. Fechei os olhos por um segundo sentindo a cabeça grossa pesando na minha boca e assim que eu os abri ele podia pedir por sua vida.Soltei a glande fazendo um barulho e então o lambi da base até a ponta, tomando tempo em lamber e sugar cada pedacinho, a pele lisinha que mostrava o quão cuidadoso ele era com o amiguinho ali em baixo, deslizando em minha língua me fazendo querer levar ele mais fundo na boca.Então quando o senti molhado o suficiente usei as duas mãos para masturbá-lo e o abocanhei até onde conseguia, descendo e subindo a boca e usando as mãos como uma extensão pra alcançar onde minha boca não conseguia ir.— Porra mulher! — Miguel rosnou e suas mãos se espalmaram contra a porta.Meus olhos presos aos dele diziam que estava longe de me dar por satisfeita com ele. Miguel era enorme e isso ficava