Capítulo XXII

Assisti ele engolir em seco ao ver minha língua molhar meus lábios antes de tocar a cabeça tentadora do seu pau, lambendo em um círculo completo antes de envolvê-lo com os lábios. Fechei os olhos por um segundo sentindo a cabeça grossa pesando na minha boca e assim que eu os abri ele podia pedir por sua vida.

Soltei a glande fazendo um barulho e então o lambi da base até a ponta, tomando tempo em lamber e sugar cada pedacinho, a pele lisinha que mostrava o quão cuidadoso ele era com o amiguinho ali em baixo, deslizando em minha língua me fazendo querer levar ele mais fundo na boca.

Então quando o senti molhado o suficiente usei as duas mãos para masturbá-lo e o abocanhei até onde conseguia, descendo e subindo a boca e usando as mãos como uma extensão pra alcançar onde minha boca não conseguia ir.

— Porra mulher! — Miguel rosnou e suas mãos se espalmaram contra a porta.

Meus olhos presos aos dele diziam que estava longe de me dar por satisfeita com ele. Miguel era enorme e isso ficava
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