Tinha acordado em cima da hora, o que em São Paulo com aquele trânsito infernal queria dizer muito atrasada, percebi tarde de mais que não tinha enviado mensagem para Miguel. Noite passada depois que ele saiu eu tomei um longo banho e dei um jeito na bagunça que tínhamos deixado e capotei, esqueci completamente de dizer qualquer coisa a ele.Assim que me sentei no carro comprovei que estava deliciosamente dolorida, vocês sabem do que estou falando, aquela sensação de quem foi fodida como merecemos, até gozar gostoso revirando os olhos, foi tão incrível que quando você se senta e sua intimidade pulsa em resposta como um lembrete do que fez pouco tempo atrás.Foi com isso em mente que abri o celular, com a ideia maldosa querendo provocar aquele tatuado safado, mas fui bombardeada por mensagem de Debora e de Alice. As duas malucas tinham feito um grupo para me questionar, querendo saber o que tinha rolado entre Miguel e eu.Bem, eu que nunca fui tímida nem nada, bati o histórico sem nenh
Gemi fechando os olhos e sem mais nenhum aviso seus dedos tocaram o meu clitóris, precisei morder meus lábios para refrear o gemido. Miguel se enfiou no meio das minhas pernas, empurrando-as mais abertas e me obrigando a mantê-las assim enquanto seus dedos afastavam minha calcinha antes de descer mais fundo até minha fenda. Um dedo ágil circulou minha entrada e se enfiou em mim, comprovando o quão molhada eu estava antes que outro se juntasse a ele.Miguel me segurou mais firme com a mão esquerda apoiando meu quadril, ele puxou meu lábio inferior até que eu abrisse os olhos, ele uniu nossas testas e manteve seus olhos presos aos meus quando bombeou os dedos, uma, duas, três... cinco vezes... eu perdi a conta.Meus lábios estavam tão apertados que doíam contra os dentes quando tudo o que eu queria fazer era gritar por ele, pedir por mais, exigir que me fodesse com vontade como na noite passada.Quando eu pensei que não podia ficar melhor ele tirou os dedos de dentro de mim, me deixando
Não parecia, mas tinha se passado uma semana e tudo o que tinha conseguido foi trocar algumas mensagens com Maria, poderia ter passado no restaurante na hora do almoço ou antes, mas como minha mãe com os movimentos limitados e Will sendo uma criança saudável, correndo e pulando o dia todo, ela precisava de ajuda.Durante a noite a mãe de Brutos vinha para ficar com ela, mas durante o dia era uma verdadeira loucura. Entre fazer almoço, dar banho em Will, dar comida pra ele, brincar com o garoto para mantê-lo ocupado, ajudar minha mãe a tomar banho e ainda cuidar do bar, não tive tempo o suficiente nem de dar a atenção que queria ter dado a ela.O domingo já tinha chegado e meu filho já tinha me acordado para o almoço, a casa estava lotada como sempre, mas meu animo tinha desaparecido. Não tinha tanta necessidade de me sentir assim, só que de certa forma eu havia pensado que seria diferente.Com Luna tinha sido fácil, ela estava comigo a todo momento no Devil's já que trabalhávamos lá,
Não foi surpresa ao sair encontrar ela na cozinha já com uma xícara quente nas mãos e outra me esperando na bancada.— Seu par de botas está atrás da geladeira. — ela disse como algo corriqueiro, apenas me avisando onde poderia achá-las depois. — Posso saber o que te deu pra vir aqui no meio dessa chuva?Era isso. Só de vê-la meu humor já tinha melhorado e a olhando assim, tão a vontade na minha frente, como se fosse um domingo comum para ela, me dava a sensação de pertencimento que estava precisando.Como dizer que passou a semana com saudade da pessoa sem assustar? Estava claro que ela não se incomodava comigo ali ou teria dito, mas eu sabia que ela queria manter com os dois pés atrás por enquanto. Sim ela tinha dito que queria testar o que era essa coisa nova que estava sentindo, mas tudo era novo.— Faz tempo que não nos vemos, quis passar pra te dar um oi.Seu sorriso se alargou como se soubesse que eu estava mentindo e que nem me dei o trabalho de camuflar melhor, minha desculpa
A garoa fina ainda caia mostrando que o dia não seria muito diferente do fim de semana, Miguel tinha acabado de me deixar na frente do restaurante, eu entrei ouvindo o ronco do motor se afastar e dei de cara com três pares de olhos me encarando com expectativa.— Bom dia pessoal.— Então, aquele era seu namorado. — Eric foi o primeiro a soltar a língua. Não tinha nem me livrado da bolsa e estavam me atacando já.— Não, Miguel não é meu namorado. É meu amigo e me deu uma carona. — eles não tinham que saber que passamos o domingo juntos.Eu tentei negar, mas eles estavam vendo o homem aqui pela terceira vez já, é claro que estávamos dando essa ideia a eles e eu nem podia reclamar, meus amigos me conheciam bem o suficiente pra saber que as coisas não estavam nas bases normais que eu costumava levar ou ele não estaria aparecendo aqui.Assim que joguei a bolsa no meu escritório e coloquei minha touca, pronta para sair e trabalhar Alice estava lá. Aquela diaba era difícil de se render.— Co
Assisti ele engolir em seco ao ver minha língua molhar meus lábios antes de tocar a cabeça tentadora do seu pau, lambendo em um círculo completo antes de envolvê-lo com os lábios. Fechei os olhos por um segundo sentindo a cabeça grossa pesando na minha boca e assim que eu os abri ele podia pedir por sua vida.Soltei a glande fazendo um barulho e então o lambi da base até a ponta, tomando tempo em lamber e sugar cada pedacinho, a pele lisinha que mostrava o quão cuidadoso ele era com o amiguinho ali em baixo, deslizando em minha língua me fazendo querer levar ele mais fundo na boca.Então quando o senti molhado o suficiente usei as duas mãos para masturbá-lo e o abocanhei até onde conseguia, descendo e subindo a boca e usando as mãos como uma extensão pra alcançar onde minha boca não conseguia ir.— Porra mulher! — Miguel rosnou e suas mãos se espalmaram contra a porta.Meus olhos presos aos dele diziam que estava longe de me dar por satisfeita com ele. Miguel era enorme e isso ficava
Acordei e me recusei a abrir os olhos já que não tinha um menino pulando em cima de mim me chamando para almoçar, mesmo que o barulho do lado de fora afirmasse que a família toda já estava toda aqui.Em vez disso senti um corpo se aconchegar contra mim, nem precisava abrir os olhos para saber que era Maria. Já estávamos juntos há um mês e eu conhecia bem aquelas curvas mesmo no escuro.O quadril se esfregou contra o meu enquanto suas costas pareciam querer se fundir ao meu peito. Sabia bem o que ela queria. Desci minha mão por sua cintura e espalmei a mão em seu abdômen, segurando seu corpo firme contra mim. Era assim que tínhamos nos acostumados a dormir sempre que estávamos juntos, não importava a posição, conchinha, de bruços, ela por cima, eu tinha que estar com as mãos em sua barriga a segurando firme.Aproximei meu rosto dela sentindo o cheiro do óleo que ela adorava passar no cabelo, não me pergunte para o que, Maria tinha me explicado, mas eram tantas coisas que ela usava que
Não foi difícil Maria se sentir em casa, ela era tão bagunceira quanto todos ali, provocava os caras no mesmo nível, fofocava com as mulheres, brincava com as crianças até rolando no chão se necessário e nem precisava dizer que ser chamada a cozinha era como estar no seu próprio reino.A tarde passou de forma rápida e pelo jeito Maria havia desistido da ideia de se esgueirar pela porta da frente, fugindo de ter que participar de um almoço em família.— Vocês vão jogar futebol? — sua voz soou surpresa. — Motoqueiros jogando futebol?— Ai! Essa magoou!— Preconceito! — Kai gritou de onde estava perto do gol, apontando um dedo na direção dela, que ergueu as mãos em sinal de inocência ainda rindo.— Hora de mostrar pra ela o que sabemos. — Brutos falou entrando com cara de quem ia jogar pra valer.E foi o que fizemos jogamos com garra até que ficamos empatados, estávamos cansados já quando Denis deu uma entrada bruta e Kai foi pro chão se machucando.— Eu não vou jogar. Seu puto, você que