LeonardoEra uma tarde, meio sombria e carregada de tensão, pelo ar estou aqui no galpão supervisionando as vendas e às distribuições das drogas quê gerar o nosso lucro, para nossa organização criminosa fortalecendo ainda mais a minha posição, no submundo dessa cidade, enquanto os restantes dos meus membros, cuidava do outro lado da rua, as movimentações e principalmente a dos policiais se caso desse, ruim estava tudo indo, conforme o esperado, como a minha mente afiada, e o meu olhar determinado, na minha voltar. O meu braço, direito sempre deixo ele fazer isso por, mim, pois hoje eu quis garantir ainda, mais a nossa segurança estando junto, com eles.Os restantes do dia, passou rapidamente já todos, reunidos no galpão após termos, contador todos os lucros, quê nós renderam hoje estava satisfeito agora, só faltava colocar em dias os nossos próximo passos, restantes. O assalto ao caminhão de carga já tinha sido, meticulosamente planejado cada detalhes, foi discutido entre a equipe,quê
O suor frio escorria pela minha testa, enquanto eu me via paralisado no mesmo lugar sem qualquer, tipo de reação observava o coringa, com um olhar gélido e calculista o ambiente no qual, onde nós permanecia refletia, a tensão sobre nós dois eu não poderia, acreditar no que, eu estava tentando fingir que não aconteceu, o coringa ultrapassou os meus limites, e a desobediência dele não será tolerada sem perder nenhum segundo, a mas eu avanço para cima, dele alguns dos meus homens tentam, me impedir mas eu estava cego, e irado mandei eles me soltarem e se afastarem seguro no cabelo do coringa e falo. — O quê você fez? Seu filho da puta você ousa, me desafia. Minha voz era baixa, mas carregada de autoridade e sorriso, cínico no rosto do coringa, ele logo retrucou.Coringa — Eu ajudei ele, porque não aceita os fatos. Encaro ele da mesma forma sem abaixar a guarda.Escorpião — Pois bem você, pediu coringa. Agarro pelo seus, cabelos me direcionando para o meu carro, chamo a minha turma e man
Jade. O friozinho que pairava pela manhã, fazia-me querer voltar, para a minha cama novamente perdia-me vagamente um pouco nos meus, pensamentos só me imaginando no meu aconchego dos meus cobertores quentinho como é bom, mas a realidade me chamava definitivamente para a minha mesa cada um com os seus casos, dou uma olhadinha para Henrique que estava imerso em alguns papeis, enquanto eu tentava focar nas pilhas, de anotações e arquivos. Apenas o silêncio era quebrado pelo TIC-TAC do relógio, na parede próximo à nossa cabeça, mas precisamente eu também lutava comigo mesmo para eu me levantar, da minha cadeira, para buscar um café, pelo menos, mas logo em instante, somos interrompidos pelo nosso chefe.Chefe voltght — Com a minha voz grave e com um pouco de autoridade eu falo. — Jade e Henrique recebemos uma chamada anônima relatando um caso de estupro de uma adolescente, de dezesseis anos dentro, do orfanato são Miguel investigam o, caso imediatamente.Henrique — Eu e Jade nos levantam
JadeAcordo com o som suave do alarme do meu celular, que toca pontualmente às 6:00 horas. Eu respiro fundo, sentindo o aroma familiar do café que já está sendo preparado na cozinha, graças ao temporizador da minha cafeteira. Ainda com os olhos fechados, eu me espreguiçava na cama, esticando os braços acima da minha cabeça e relaxando os músculos antes de abrir os olhos. Me levanto com um pouco de preguiça, mas a determinação de enfrentar mais um dia no departamento de polícia me faz querer levantar imediatamente. Caminho até o banheiro e inicio a minha rotina de higiene pessoal, e agora sim, despertei de vez! A luz suave do amanhecer entrando pela janela, iluminando o espelho enquanto eu termino de escovar os dentes, me dá uma motivação extra, os meus olhos assumem a direção e é focado no reflexo. Eu prendo meus cabelos em um rabo de cavalo rápido e prático antes de vestir o meu uniforme, que sempre mantenho arrumado na cadeira ao lado da minha cama.Sou uma mulher prática, sempre
EscorpiãoEu sou Leonardo Ambrosio, mas esse nome é conhecido por poucos, quem quiser me encontrar ou saber algo a meu respeito pode procurar por Escorpião. Tenho 37 anos, e o Bronx é a minha casa. Cresci nas ruas daqui, após fugir de casa aos quatorze anos de idade, logo aprendi que a sobrevivência é um aprendizado diário, e cada esquina tem uma história marcada por lutas e vitórias. A minha maior sorte na vida foi um dia ter sido encontrado pelo Zeus, mas isso fica para outra hora. A minha vida não é um conto de fadas, mas é a vida que escolhi, ou talvez a que me escolheu.Aqui, no Bronx, controlamos muito mais do que territórios. Nós somos os responsáveis por manter o equilíbrio num ambiente onde a tensão pode explodir a qualquer momento. A produção, distribuição e venda de substâncias como cocaína, heroína e maconha são nossas principais atividades. Sim, são ilegais, mas é o que sustenta muitos de nós, o que mantém as luzes acesas e as famílias alimentadas. Não somos santos, mas t
EscorpiãoTenho uma rotina bem estabelecida. Todas as semanas, eu faço questão de verificar pessoalmente as cargas de drogas que chegam e recolher o dinheiro das extorsões pessoalmente, nossa organização presta serviços de “segurança” aos comerciantes locais. Procuro ser sempre meticuloso, sempre atento aos detalhes, pois sei que qualquer erro pode me custar caro, mas tinha alguma coisa fora do lugar e eu estava bem estressado, porque algo que não esperava acabou acontecendo. Mas hoje foi bem diferente, tudo estava mudado. Ao chegar no armazém onde as drogas eram armazenadas, percebi de cara que a carga estava incompleta. Um dos pacotes de cocaína estava faltando. Meu coração acelerou, mas mantive a calma. Pois sabia que, em situações como essa, a pior coisa que poderia fazer era perder o controle.Sem perder tempo, eu chamo um de meus homens de confiança, Vítor, e peço que ele fosse investigar o que havia acontecido. Minha cabeça já estava aquecendo enquanto, aguardo o seu retorn
Jade Acordo com um sobressalto, o meu coração estava disparado no peito. O quarto em minha volta estava mergulhado na escuridão, interrompida apenas pela fraca luz da lua que se infiltrava pelas cortinas entreabertas que eu deixei. Ainda me sentindo desorientada, o meu corpo úmido de suor e o ar pesado, como se algo invisível tivesse acabado de se dissipar. Esfrego os meus olhos, tentando apagar a imagem que persistia em minha mente, o rosto do homem que um dia havia me salvado. Fazia anos que não pensava nele, que não revivia aqueles momentos. No entanto, ali estava ele, vívo, como se o tempo não tivesse passado.Tentando entender por que agora? Por que aquele sonho, tão inesperado e intenso?Me sento na cama, puxando as cobertas ao redor de mim, enquanto os pensamentos começavam a organizar em minha mente. O que aquilo significava? Conversava comigo mesmo que ele queria dizer? Intrigada e perturbada, sabia que não ia conseguir mais voltar a dormir. Precisava entender. Algo dentro
JadeFalei com minha avó que era hora de eu partir. Sei o quanto é difícil para ela ficar sozinha, pois sou a única família que ela tem. Essa situação também me entristece, mas entendo que é para o bem dela. Compartilhei um abraço demorado e apertado, prometendo que, assim que pudesse e tivesse livre, retornaria para visitá-la mais vezes. Nesse momento, meu celular tocou e, entro no carro e, atendo:— Olá, Henrique. Tudo bem? Como estão as coisas por aí?— Estou bem, um pouco sobrecarregado, mas estou conseguindo me organizar. Aonde você está indo?— Aproveitei a oportunidade para visitar minha avó, mas já estou prestes a sair.— Que bom! Você gostaria de tomar algo comigo?— Estou precisando, realmente. Você leu meus pensamentos! Aguarde-me no local de sempre, até lá.Dou uma última olhada para ela e acelero fundo.Já estávamos no bar, rindo e conversando descontraidamente enquanto compartilhavam algumas cervejas. O ambiente era aconchegante, com a luz suave das luminárias pendendo