Sessant­otto

Damiano nunca foi uma pessoa que apreciou ou cultivou a organização em qualquer quesito da sua vida. Sempre alheio com os acontecimentos que sucediam uns aos outros, ele costumava deixar que a vida se encarregasse de qualquer coisa que viesse em seguida. Sem se preocupar com o fato de receber baque atrás de baque, um mais forte que o outro.

Suas expectativas, em certo ponto, se tornaram inexistentes, tal como sua vontade de explorar de mais do que a vida tinha a oferecer.

Em sua curta existência, não havia a excitação de um jovem para conhecer lugares ou pessoas novas, não havia a audácia e até o mínimo de interesse que alguém precise para despertar em si a vontade de viver intensamente, como a maioria das pessoas de sua idade costumam desejar.

Monótona, fria e completamente esquecível. Era assim que ele descrevia a sua vida e até a si, antes de tudo aco

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