Francesco Lastra é o mais velho de quatro irmãos, depois dele vem o Giovanni e Lorenzo, eles tem uma irmã, Aurora, mais ela não é filha biológica dos seus pais. Os quatro fazem parte do negócio da família, a máfia. Francesco como é o mais velho dos irmãos está se preparando para assumir o lugar do pai e virar o chefe da máfia, mais para isso o seu pai quer que ele encontre uma esposa, Não é uma obrigatorio ser casado para assumir o lugar do pai mais o seu pai achar que uma esposa daria ao filho mais responsabilidade, e é por isso que o seu pai não cansa de enviar mulheres e mais mulheres para o filho enquanto trabalha ou faz qualquer outra coisa. Francesco não quer se casar, mas já que ele precisa disso para assumir o lugar do pai ele vai se empenhar para conseguir no mínimo uma mulher que ele gosta e admira, não as mulheres desprezíveis e interesseiras que o seu pai manda para ele todos os dias. Bianca Rissi, a única filha mulher numa família de quatro filhos, uma mulher linda e bondosa, assim como toda a sua família, apaixonada por medicina e dança, trabalha atualmente como enfermeira em um dos hospitais da Itália, com apenas vinte anos recém completados, ela é umas das funcionárias mais brilhante do hospital e com certeza a mais querida. Causa uma boa impressão por onde passa e encanta todos com a sua beleza. Mas o que quase ninguém sabe é que Bianca leva uma espécie de vida dupla, herança deixada por um ex namorado que já faleceu..
Leer másBianca.Estamos em Myconos, e esse era um dos lugares que eu mais queria conhecer, aqui é o paraíso dos solteiros. Tá, eu queria conhecer quando era solteira, mas isso não altera em casa, Francesco e eu curtimos juntos. Só consigo imaginar a Isa, Gioanni e o Heitor aqui, eles iriam pegar geral.O lugar é lindo, e eu não poderia está mais feliz, o Francesco não é uma pessoa chata, pelo contrário, ele é bem divertido e isso me encanta. Nossa vibe é ótima.— Toma. — Ele me entrega o copo. — Esse lugar é muito bom.— Sim, eu era louca para conhecer. — Falo animada.Um cara lindo passa na nossa frente e passa a mão no braço do Francesco, ele pisca para o mesmo e eu começo a rir. Francesco manda um beijo no ar para o cara e eu não me aguento.— Quantos já deram em cima de você hoje? — Pergunto.— Uns cinco homens e duas mulheres, fazer o que, o seu marido é irresistível.— Arrasando os corações. — Brinco e ele me abraça.— E você, enquanto eu estava pegando as bebidas, quantos homens deram
Francesco.Entro no jatinho e vejo a Bianca sentada na poltrona, eu convenci ela a viajar hoje mesmo para a Grécia, mas ela concordou enquanto estávamos transando dentro do carro, e por isso ela está com essa cara emburrada, ela não está se perdoando por não ter cedido pra mim. Abro um sorriso e me sento ao seu lado.— Se você não tirar esse sorriso da cara eu pulo desse jato. — Ela fala e eu começo a gargalhar.— Amor, não se martirize por não resistir a mim. — Falo e ela se vira para mim.— Eu não resisto ao nosso sexo, a você eu resisto sim, Francesco Latras.— Ok.O piloto avisa que vai decolar e eu me viro para prender o cinto dela, mas ela faz isso sozinha, faço o mesmo e depois de um tempo a aeromoça aparece dizendo que podemos tirar o cinto, ela oferece bebidas e comida, mas nós dois rejeitamos. Me levanto e vou até a cabine do piloto.— Alguma possibilidade de eu ter o resto do jatinho só pra mim? — Pergunto.— Consigo isso por três horas apenas, senhor.— Ótimo, não quero ni
Bianca.Abro a porta do estúdio e começo a caminhar, Francesco e Isa estão bem atrás de mim.— Anjinha, o arquiteto já está chegando, tem certeza que não deseja nada em especial? — Isa pergunta.— Não, a única coisa que eu quero é que a sala três continue do jeito que está, o resto pode ficar por sua conta, confio no seu gosto. — Falo.A sala três é a sala onde eu sempre danço, é a sala onde meu pai me via dançando, eu não consigo imaginar ela de outra forma. Isa se ofereceu para ficar a frente da reforma, eu achei um máximo já que eu com certeza não iria fazer isso muito bem.— Ok, como quiser. — Isa fala e vai andando pelo o local.— Amor, você está pensando no assunto de dar aulas? — Francesco perguntou me abraçando por trás.— Isso iria te incomodar? Sabe, é algo que eu sempre quis, de verdade, mas também é algo que de certa forma me assustava. Mas acho que agora eu posso ao menos tentar.— Nada que te faça feliz me incomoda, Bianca. — Ele beija o meu pescoço. — O único problema é
Bianca.Saio da cama e Francesco já não está na mesma, olho ao redor e não vejo o mesmo. Vou para o banheiro e vejo ele parado, sem camisa em frente a pia, ele está só de cueca e com o telefone na orelha. Me aproximo dele e ele continua falando no telefone.— Zyan, você disse que não queria ser o meu braço direito mas insiste em fazer o trabalho de um braço direito. — Ele fala e eu abraço a cintura dele. Ele não me abraça de volta e eu olho para ele fingindo uma revolta. — Zyan, eu sei o que é força de hábito. — Ele me olha e começa a rir em silêncio quando ver a minha cara. Ele me abraça e beija o topo da minha cabeça. — Ok, Zyan, quando eu chegar a gente conversa. — Ele desliga e olha pra mim.— Você não me beijou quando acordou. — Falo e ele começa a rir.— Como sabe que eu não te beijei se estava dormindo? — Pergunta com um sorriso— Porque eu sempre acordo quando me beija de manhã, Francesco.— Tá, eu realmente não te beijei, tinha que atender o Zyan. — Ele me abraça mais apertad
Francesco.Estou sentado na mesa e ao meu lado direito está o Lorenzo e ao meu lado esquerdo está a Bianca, estamos tomando café e hoje está mais agitado do que de costume, a família da Bianca ficou aqui ontem e agora estão todos na mesa.Olho para o sorriso da minha esposa e suspiro aliviado, só agora eu me dei conta que eu não tenho nada pendente, não temos mais problemas, sem ameaças, sem perigo de eu não me casar com quem eu amo, sem nenhum maluco tentando nos matar. Eu finalmente estou livre e feliz.Hoje logo que vi o meu irmão eu perguntei se ele podia assumir a sede por um tempo, eu pretendo viajar com a Bianca, claro que o Lorenzo disse que poderia tomar conta de tudo, o certo eu teria que pedir ou para Isa ou para o Ryan, mas todos sabem que eu botei a Isa na frente do Lorenzo por pura estratégia. O que mais o Lorenzo queria era ser o meu braço direito, mas eu conheço o meu irmão, ele se afundaria na máfia e nada tiraria ele dela, mas eu botando a Isa em sua frente, tanto el
Francesco.Meu pai abre a porta da minha casa e entramos, na sala está toda a minha família e a família da Bianca, olho para os lados e não vejo a Bianca.— Estava pensando que ia ter que ir atrás de vocês. — Minha mãe fala e todos olham para gente.Andamos até eles e eu continuo olhando para os lados tentando encontrar a minha esposa. Sinto uma mão no meu ombro e quando viro vejo que é o Heitor.— Eu não sei o que aconteceu, mas ela está lá fora e não parece muito bem. — Ele fala e eu fecho os olhos já sabendo o que é.Agradeço e vou andando para fora de casa, quando eu ia sair pela porta da cozinha que dá nos fundos eu bato de frente com o Thomas.— Seria bem mais simples se você tivesse a brilhante ideia de deixar ela fora daquela sala. — Ele fala.— Thomas, ela queria entrar, eu não sou a porra do homem das cavernas para simplesmente obrigar ela a fazer uma coisa, eu deixei claro o que iria acontecer lá dentro, ela disse que ficaria até onde fosse possível para ela. E ela uma hora
Francesco.Tiro o meu paletó e minha gravata, jogo no chão mesmo e continuo andando em direção ao galpão, por mais que eu queira matar todos eles sozinho, eu sei que a minha família também tem esse direito. Quando chego na porta sinto a mão pequena e macia da Bianca tocar meu braço, ele me faz virar pra ela.— Não quero que você entre aqui. — Falo.— Eu vou ficar até onde eu aguento. — Ela fala e eu confirmo com a cabeça.Eu não posso mandar nela, se ela quer entrar, ela vai. Eu só não queria que ela me visse fazendo essas coisas. Olho para os meus irmãos e meu pai atrás dela e suspiro. Me viro e abro a porta, a primeira coisa que vejo é os três amarrados nas cadeiras.— Olá. — Meu pai fala dobrando as mangas.— Vão se fuder. — Alessandro fala.— Ok, já decidi que não quero ouvir sua voz. — Falo e vou até a mesa e pego uma tesoura de jardineiro.— Mas já? Estava louco para ouvir ele implorando. — Giovanni fala.— Francesco, e solta, por favor, eu juro que vou para longe, nunca mais ch
— E eu ainda vou matar o nosso querido primo. — Falo.— Não pira, sabe que se ela chegasse sozinha todos esses capos solteiros iriam querer ela. Bom, eles querem o mesmo jeito, mas não estão chegando nela por causa do nosso primo.— Tem razão, e a Sandy precisa acreditar que não estamos juntos. — Falo.— Falar no diabo...Olho para trás e vejo Sandy vindo na nossa direção, ela está com um sorriso enorme na cara.— Posso? Claro que sim. — Ela empurra de leve a Aurora e pega nas minhas mãos para começarmos uma dança.Aurora atrás dela faz um sinal de arma com os dedos e finge atirar na cabeça da Sandy, o que me faz rir. Começo a dançar com essa mulher repugnante.— Vi a sua anjinha, então os boatos são realmente verdade, ela não só não te aceitou como está com o seu priminho. — Ela fala com um sorriso debochado na cara.— Sandy, nesse salão tem muitas mulheres que estão se jogando em cima de mim, todas elas querem se casar com o futuro capo da maior máfia do mundo. Você se acha mesmo in
Francesco.É hoje, hoje é a porra do dia em que eu vou matar esse bando de filhos da puta, e também é o dia em que eu, definitivamente, irei herdar a cadeira do meu pai. Eu já estou a caminho da festa e estou somente com os meus irmãos, Bianca irá depois.Quando o carro para na frente do local, eu vejo os manobristas pegando os carros dos convidados, está chegando bastante gente. Saimos do carro e logo entramos.— Uau, a Isa realmente se dedicou a isso. — Giovanni fala olhando em volta.Realmente o lugar está lindo e luxuoso, o salão é enorme e por ele tem mesas super decoradas, a pista de dança ainda está vazia, mas é enorme e está bem bonita, no chão tem um tapete com o brasão da nossa família, a festa está toda em dourado e preto. É, a Isa merece um presente por ter feito tudo isso.Vamos andando pelo local e lá na frente do salão eu vejo algo como uma mesa gigante e atrás dela tem cadeiras grandes, não são tronos. Olho para os meus irmãos e eles olham para mim. Começamos a rir.—