Francesco.Meu pai abre a porta da minha casa e entramos, na sala está toda a minha família e a família da Bianca, olho para os lados e não vejo a Bianca.— Estava pensando que ia ter que ir atrás de vocês. — Minha mãe fala e todos olham para gente.Andamos até eles e eu continuo olhando para os lados tentando encontrar a minha esposa. Sinto uma mão no meu ombro e quando viro vejo que é o Heitor.— Eu não sei o que aconteceu, mas ela está lá fora e não parece muito bem. — Ele fala e eu fecho os olhos já sabendo o que é.Agradeço e vou andando para fora de casa, quando eu ia sair pela porta da cozinha que dá nos fundos eu bato de frente com o Thomas.— Seria bem mais simples se você tivesse a brilhante ideia de deixar ela fora daquela sala. — Ele fala.— Thomas, ela queria entrar, eu não sou a porra do homem das cavernas para simplesmente obrigar ela a fazer uma coisa, eu deixei claro o que iria acontecer lá dentro, ela disse que ficaria até onde fosse possível para ela. E ela uma hora
Francesco.Estou sentado na mesa e ao meu lado direito está o Lorenzo e ao meu lado esquerdo está a Bianca, estamos tomando café e hoje está mais agitado do que de costume, a família da Bianca ficou aqui ontem e agora estão todos na mesa.Olho para o sorriso da minha esposa e suspiro aliviado, só agora eu me dei conta que eu não tenho nada pendente, não temos mais problemas, sem ameaças, sem perigo de eu não me casar com quem eu amo, sem nenhum maluco tentando nos matar. Eu finalmente estou livre e feliz.Hoje logo que vi o meu irmão eu perguntei se ele podia assumir a sede por um tempo, eu pretendo viajar com a Bianca, claro que o Lorenzo disse que poderia tomar conta de tudo, o certo eu teria que pedir ou para Isa ou para o Ryan, mas todos sabem que eu botei a Isa na frente do Lorenzo por pura estratégia. O que mais o Lorenzo queria era ser o meu braço direito, mas eu conheço o meu irmão, ele se afundaria na máfia e nada tiraria ele dela, mas eu botando a Isa em sua frente, tanto el
Bianca.Saio da cama e Francesco já não está na mesma, olho ao redor e não vejo o mesmo. Vou para o banheiro e vejo ele parado, sem camisa em frente a pia, ele está só de cueca e com o telefone na orelha. Me aproximo dele e ele continua falando no telefone.— Zyan, você disse que não queria ser o meu braço direito mas insiste em fazer o trabalho de um braço direito. — Ele fala e eu abraço a cintura dele. Ele não me abraça de volta e eu olho para ele fingindo uma revolta. — Zyan, eu sei o que é força de hábito. — Ele me olha e começa a rir em silêncio quando ver a minha cara. Ele me abraça e beija o topo da minha cabeça. — Ok, Zyan, quando eu chegar a gente conversa. — Ele desliga e olha pra mim.— Você não me beijou quando acordou. — Falo e ele começa a rir.— Como sabe que eu não te beijei se estava dormindo? — Pergunta com um sorriso— Porque eu sempre acordo quando me beija de manhã, Francesco.— Tá, eu realmente não te beijei, tinha que atender o Zyan. — Ele me abraça mais apertad
Bianca.Abro a porta do estúdio e começo a caminhar, Francesco e Isa estão bem atrás de mim.— Anjinha, o arquiteto já está chegando, tem certeza que não deseja nada em especial? — Isa pergunta.— Não, a única coisa que eu quero é que a sala três continue do jeito que está, o resto pode ficar por sua conta, confio no seu gosto. — Falo.A sala três é a sala onde eu sempre danço, é a sala onde meu pai me via dançando, eu não consigo imaginar ela de outra forma. Isa se ofereceu para ficar a frente da reforma, eu achei um máximo já que eu com certeza não iria fazer isso muito bem.— Ok, como quiser. — Isa fala e vai andando pelo o local.— Amor, você está pensando no assunto de dar aulas? — Francesco perguntou me abraçando por trás.— Isso iria te incomodar? Sabe, é algo que eu sempre quis, de verdade, mas também é algo que de certa forma me assustava. Mas acho que agora eu posso ao menos tentar.— Nada que te faça feliz me incomoda, Bianca. — Ele beija o meu pescoço. — O único problema é
Francesco.Entro no jatinho e vejo a Bianca sentada na poltrona, eu convenci ela a viajar hoje mesmo para a Grécia, mas ela concordou enquanto estávamos transando dentro do carro, e por isso ela está com essa cara emburrada, ela não está se perdoando por não ter cedido pra mim. Abro um sorriso e me sento ao seu lado.— Se você não tirar esse sorriso da cara eu pulo desse jato. — Ela fala e eu começo a gargalhar.— Amor, não se martirize por não resistir a mim. — Falo e ela se vira para mim.— Eu não resisto ao nosso sexo, a você eu resisto sim, Francesco Latras.— Ok.O piloto avisa que vai decolar e eu me viro para prender o cinto dela, mas ela faz isso sozinha, faço o mesmo e depois de um tempo a aeromoça aparece dizendo que podemos tirar o cinto, ela oferece bebidas e comida, mas nós dois rejeitamos. Me levanto e vou até a cabine do piloto.— Alguma possibilidade de eu ter o resto do jatinho só pra mim? — Pergunto.— Consigo isso por três horas apenas, senhor.— Ótimo, não quero ni
Bianca.Estamos em Myconos, e esse era um dos lugares que eu mais queria conhecer, aqui é o paraíso dos solteiros. Tá, eu queria conhecer quando era solteira, mas isso não altera em casa, Francesco e eu curtimos juntos. Só consigo imaginar a Isa, Gioanni e o Heitor aqui, eles iriam pegar geral.O lugar é lindo, e eu não poderia está mais feliz, o Francesco não é uma pessoa chata, pelo contrário, ele é bem divertido e isso me encanta. Nossa vibe é ótima.— Toma. — Ele me entrega o copo. — Esse lugar é muito bom.— Sim, eu era louca para conhecer. — Falo animada.Um cara lindo passa na nossa frente e passa a mão no braço do Francesco, ele pisca para o mesmo e eu começo a rir. Francesco manda um beijo no ar para o cara e eu não me aguento.— Quantos já deram em cima de você hoje? — Pergunto.— Uns cinco homens e duas mulheres, fazer o que, o seu marido é irresistível.— Arrasando os corações. — Brinco e ele me abraça.— E você, enquanto eu estava pegando as bebidas, quantos homens deram
FrancescoEu não escolhi a máfia, a máfia me escolheu, é o negócio da família. Bom, alguns deles, não estou reclamando, eu cresci nesse meio e isso tudo pra mim e meus irmãos sempre foi bem normal. Tenho 30 anos, 30 anos e já estou me preparando para assumir o lugar do meu pai, eu não deveria fazer isso agora, mas o meu pai cismou de tirar férias com a minha mãe e viajar pelo mundo, ta, o coroa até que está certo, assumiu o lugar do meu avô desde novo e nunca teve um tempo fora desse mundo de armas, torturas, charutos cubanos e tráficos, minha mãe vem de uma família de mafioso também então para ela nada foi uma surpresa, os dois fazem um casal perfeito juntos, papai é o mais divertido, não perde uma piada, o cara faz a casa toda ficar feliz, mais é extremamente impiedoso quando se mexe com algum de nós. Ja a mamãe é puro amor, mas todos tem medo dela, a mamãe consegue ser uma mistura perfeita de amor e ódio que assusta qualquer um, eu sou mais como o meu pai, já meu irmão Giovanni é u
FrancescoO lado bom, na verdade, muito bom dessa minha vida de mafioso é poder torturar e matar certas pessoas, e é melhor ainda quando essas pessoas são estupradores porcos.- Olha só parece que ele não reage muito bem a um abuso. - Lorenzo debocha.- Que isso Lorenzo, ele gosta dessa vibe... - Giovanni fala. - Se não gostasse não faria isso com uma mulher.. não é mesmo? - Ele pergunta ao homem que está na nossa frente amarrado e todo arrebentado.- Irmão, você pode me passar esse taco? - Pergunto ao Lorenzo e ele me passa o taco de beisebol.- Não, por favor.. Me desculpe, eu não queria.. - O homem tenta falar.- Ah, você queria sim, quem não queria era aquela mulher. - Giovanni fala e começa a abaixar a calça dele.A porta se abre e por ela passa a Isa, mais que porra. O que caralhos..- Então pegaram o filho da puta e não me chamaram?- Isa, não era para você estar aqui. - Falo.- Era sim, vocês não são mulheres e até onde eu sei esse homem estuprou uma mulher. Eu tenho mais dire