Elizabeth uma jovem híbrida criada a partir da mistura seres humano seres alienígena através clonagem genes e que, durante sua permanência na Terra, conhece John Kenny, por quem se apaixona e fica vulnerável, e por isso acaba sendo descoberta por um cientista inescrupuloso que quer capturá-la a todo custo a fim de estudá-la e fazer experiências ela para descobrir sobre a sua origem no universo! Você vai se apaixonar pela história e sofrer Elizabeth e John, que tentam escapar da perseguição do cientista e dos militares que os perseguem.
Ler maisPelo rádio o piloto diz que talvez eles tenham morrido por causa do choque com as árvores e que agora os soldados que se encontram em solo têm que assumir e saber se eles estão vivos ou mortos. Imediatamente após saber essa notícia, o coronel Flores faz contato com as autoridades locais e dá uma ordem para que elas cheguem ao local o mais rápido possível, que encontrem os ocupantes do avião e que os mantenham sob custódia até que ele chegue. O próprio coronel Flores vai encontrar-se com eles e faz questão de estar lá para prender e conduzir os dois amantes fujões. No local do violento pouso, John e Elizabeth saem do que restou do avião e começam a se afastar, pois sabem que logo aquele lugar estará cheio de militares e, quando isso acontecer, eles já devem estar bem longe de lá. Abraçados por alguns minutos, eles caminham juntos um apoiando-se ao outro, um casal perfeito, porém com uma imensa dificuldade para viver esse grande amor. Eles não têm paz, pois os homens do corone
De repente novas contrações chegam e com maior intensidade, e Elizabeth chega a se sentar no chão do quarto por não conseguir se manter de pé, pois as dores que ela está sentindo agora são maiores e estão ficando quase insuportáveis, e John não está ali naquele momento para ajudá-la. Ele está no lago pescando, e Elizabeth está sozinha. A dor é intensa por alguns momentos, e logo em seguida diminui, mas volta a surgir. Elizabeth vai se agarrando pelas paredes, tentando chegar à porta para ver se consegue chamar a atenção de John, que no momento não está muito distante, porém o suficiente para não ouvir o seu chamado. Elizabeth então chega à porta de saída da cabana e se deita no chão. Dores fortes a forçam a isso. Ela pode ver o lago e até John, mas não tem forças para chamá-lo; e, deitada ali na porta enquanto sentia aquela dor forte e constante, ela vê de repente se formar uma pequena onda no lago, à frente da cabana, e vê uma pessoa surgir das águas tranquilas do lago: uma mulher
─ Eu acho que falava do lugar onde ela morava. Até me levou lá para ver; era um lugar muito bonito, disse John. ─ Você gostou do lugar?, pergunta Elizabeth. ─ Sim! Era um lugar muito bonito, mas o mais engraçado é que ela falou que era em outro planeta! Você acredita nisso, amor? ─ Acredito sim! Afinal eu também sou assim. Lembra? ─ Sim! É verdade, amor! Mas, se fosse você, eu com certeza lembraria! ─ Será, amor, que você lembraria? ─ Sim! Jamais me esqueceria de você neste mundo! ─ E, se eu lhe disser que era eu quem estava em seu sonho, e o mundo que você viu foi o meu mundo, amor? ─ Mas como você sabe que estava em meus sonhos? Como você se lembra disso, querida? ─ Eu já falei a você que a minha espécie é muito evoluída, amor. Temos conhecimentos que vocês desco
Mais e mais caças MIGs-35 se juntam aos outros dois que sobraram, e então outra nave surge no céu. Essa é diferente da outra: tem formato triangular, toda iluminada e não aparenta ser hostil aos seres terrestres, pois ela veio em socorro aos helicópteros. Essa nave fez apenas um disparo e foi em direção à outra nave agressora. Um único disparo e foi destruída, então a nave extraterrestre faz uma manobra rápida, sobe e desaparece nos céus. Ela simplesmente some dos olhos e do radar dos aviões, em um piscar de olhos, bem na frente de todos. John, Elizabeth e Santos continuam a fuga; mesmo porque durante toda aquela movimentação e o combate eles foram esquecidos momentaneamente, podendo assim sair da visão dos seus perseguidores. Eles conseguem ficar a uma boa distância de seus perseguidores e chegam à cidade, todavia já estavam sendo esperados. A certa distância veem um bloqueio policial na estrada e imaginam que estão sendo esperados naquele lugar, então saem da estrada entrando por
─ Agora entendi! Ela veio aqui para encontrar o senhor! Diz a jovem senhora, já com lágrimas nos olhos, pois ela não sabia o que tinha acontecido com aquela moça a quem ela havia se apegado tanto. Ó, por favor, encontre-a e salve-a daqueles homens! Ela parecia tão sozinha e indefesa, mas o senhor sabe por que ela foi presa?─ Não! Ainda não sei, mas pretendo descobrir. Tenho que primeiro saber para onde ela foi levada; e, respondendo a sua pergunta, sim! Ela veio me encontrar aqui!─ Eu sou o dono desta propriedade, e ela é a minha esposa!─ Nossa! Mas ela não havia morrido?─ Pois é! É uma história muito complicada para eu lhe contar agora.─ Mas, por favor, fique em minha casa hoje. Já está anoitecendo, e o senhor não irá conseguir nenhum lugar hoje para se hospedar. Amanhã você vai até a del
John fica paralisado, sem saber o que dizer. Só agora ele tem certeza de que a mulher que esteve em seus braços naquela estrada era realmente quem ele pensava que fosse, mas não tinha como saber naquele momento, afinal essa história que está sendo contada é muito complicada para ele entender. Como John poderia entender que a sua esposa, a mulher a quem ele amou e ainda ama, fosse um ser de outro planeta? ─ Mas você falou que não podem interferir ou manter contato com seres de outro planeta! E como é que eu vivi com uma da espécie de vocês?, pergunta John. ─ Ela não é totalmente uma de nós! Como posso lhe dizer, ela é uma mistura de nossas raças, um ser híbrido! Precisávamos de um de nossa espécie para ficar aqui neste planeta para estudar a sua espécie, seus modos de vida, seus costumes, o modo como se relacionam uns com os outros, então foi necessário fazer essa mistura. Foi a única forma. Para saber se a nossa espécie consegue sobreviver no seu planeta. Nós c
Só poderiam então chegar ao local caminhando, e os três ocupantes do veículo descem e continuam todo o percurso. São uns trezentos metros até chegar ao portão que dá acesso à sede da casa na fazenda, mas, para quem está tão determinado e vindo de tão longe, com uma vontade enorme de encontrar aquela que pode ser a sua amada Elizabeth, ele não está ligando muito se terá que andar trezentos metros ou até trezentos quilômetros, pois o seu maior interesse é saber tudo sobre essa história que o assombra desde então. John já nem sabe mais o que vai dizer a ela quando a encontrar; as palavras até parecem fugir de sua mente de tanto que é a sua emoção, mas nesse momento isso já não tem tanta importância para ele, nem passa por sua mente desistir por não saber o que lhe dizer. Só a vontad
─ Não! Aqui não! Venho de outra cidade e já estou na estrada há algum tempo; já passei por duas cidades e três pequenos povoados; e, a cada um desses lugares por onde passei, encontrei um mistério parecido. Todos estão ligados, por isso que fiquei interessado em conhecer e, se possível, desvendar! Mas o mais importante deles é o primeiro: onde eu encontrei uma moça na estrada, eu a levei ao hospital mais próximo e a deixei lá, mas, quando retornei mais tarde, não estava mais lá. Tinha ido embora sem que eu soubesse quem realmente ela era. Desde então eu não consigo esquecê-la! ─ Ela não era da cidade onde você a encontrou? ─ Não sei dizer! Parece que ninguém a conhecia lá. O que me falaram foi que ela pegou carona e saiu da cidade, por isso estou indo atrás de encontrá-la. Estou seguindo as pistas dela, pelos lugares por onde ela passou. Sei que ela passou, porque me informaram que ela está indo para a cidade de Americana, que é para onde estamos indo agora!
─ Não! ─ Eu realmente não sou daqui; estou de passagem; parei para abastecer o meu carro; estava comprando mantimentos quando por acaso ouvi a conversa de vocês! ─ Pois é, meu senhor! O povo vive com medo. Aqui ninguém sai mais de casa à noite; muitos já viram essas coisas. Começou há pouco tempo, cerca de um mês. Certo dia, eu estava caminhando de volta para casa; já era de tardinha, e logo a noite chegou e me pegou ainda pelo caminho. Eu vinha da casa de meu irmão, quando de repente eu olhei para o céu e vi umas luzes tão fortes que até faziam doer os olhos. Por um momento eu cheguei a pensar que fosse um avião, mas logo pude ver que não era nenhum avião; pelo menos dos que eu já tivesse visto. Quando a intensidade daquela luz diminuiu, eu pude ver a forma daquele objeto que estava ali no ar. Era uma espécie de objeto redondo, tipo um disco, sabe?, com muitas luzes. Ele parou bem em cima de mim, mas não era um disco pequeno; era enorme; era tão grande que podia até c