As garotas trabalharam na faxina da boate há três meses. Ninguém tinha qualquer coisa a falar de seu serviço. Quando a noite chegou, a casa agitada, os homens chegavam e festejando e luzes vermelhas brilhando no coração das pessoas, a casa estava impecavelmente limpa. Em nem um momento o senhor Jonsom teve o que reclamar da escolha das duas faxineiras naquela tarde. Elas se revezavam em limpar o vômito de homens e mulheres bêbados durante a noite toda. Embora os movimentos de Jessica fossem lentos, seu trabalho era feito com afinco e eficiência, como se suas mãos e pés não tivessem qualquer problema de mobilidade. Mesmo que o banheiro estivesse acabado de ser vomitado elas logo arrumavam e colocavam produtos para deixar o ambiente perfumado. Elas se complementavam no trabalho. Darcy era rápida e Jessica detalhista. Elas haviam terminado de limpar o banheiro masculino e estavam na porta tirando o aviso de interditado quando um velho lascivo agarrou no braço de Darcy. Oferecendo dinheiro para dormir com ela. Darcy imediatamente recusou e tentou muito delicadamente afastar se do homem. Mas, por mais que tentasse o aperto do homem só ficava cada vez mais forte.
Com o esfregão na mão e o carro de limpeza, ao ver aquela cena Jessica ficou um pouco tonta. Tudo parecia irreal para ela. Jessica, pensou em tudo que estava passando por ter amado Daniel Álvaro.
“você não é mais nada, sua beleza encantadora se foi, sua excelente educação, sua empresa se foi e você está aqui como faxineira de um puteiro a se submeter se assediada por homens tarados e devassos. Mas, uma vez uma das duas estava a ser confundida com as prostitutas do salão.”
Para Jessica era um desgosto tremendo. As duas tinham um plano a longo prazo. Iriam trabalhar seis meses ali e depois iriam se demitir e com o dinheiro economizado partir para outra cidade e abrir o negócio próprio.
O velho insistia em levar Darcy para um motel, pela primeira vez em meses perdi a paciência.
“Senhor é o seguinte, nós fazemos parte da equipe de limpeza, não do salão. Lá o senhor pode encontrar a que quiser. Loira morena, ruiva, negra, grande pequena. Tem uma variedade de mulheres dispostas a fazer o que o senhor está propondo. Nós não.”
“E quem quer sair com uma mulher feia como você.” Disse o velho muito mal-educado.
A contenda a porta do banheiro masculino chamou a atenção do dono. O senhor Jonsom ficou muito com raiva ao ouvir Jessica falar dessa forma com aquele cliente. Ele foi sugerindo a Darcy seguir com o homem. Estreitei os olhos e disse.
“Senhor todo mundo sabe do que se trata seu negócio. Algumas autoridades fecham os olhos porque são favorecidas pelo senhor. Mas, o senhor assim como qualquer pessoa nessa sala sabe que existe uma tipificação criminal para o que o senhor comercializa por debaixo dos panos.”
O homem mudou de cara na hora, tirou a mão que havia estendido para pegar no braço da garota. Ele ficou cheio de fúria momentaneamente, porém, ela estava certa. Sua boate era um ambiente requintado onde homem de classe viam relaxar do dia estafante. As bebidas mais caras as mulheres mais bonitas e nunca ele teve que obrigar qualquer mulher a sair com um cliente. Os acordos eram feitos lá, os pagamentos nos motéis e em troca as moças o ajudavam a vender as mais caras bebidas e as maiores quantidades. Se se prostituíam era fora do estabelecimento.
O velho que estava muito bêbado começou a ser puxado por um outro homem mais novo até o salão. O rapaz que o levou para aquele ambiente pediu desculpas as duas faxineiras e se retirou do corredor.
Mesmo assim o chefe não ficou nada contente com a atuação das duas principalmente a fala de Jessica. se foi!
“Jessica e Darcy alguém vomitou na sala interna, no terceiro andar.”
Elas estavam guardando parte do material de limpeza quando. A porta do deposito de limpeza foi subitamente aberta pelo lado de fora. A garçonete franziu a testa e pedindo a para as duas se apressarem:
“Anda, vocês ainda estão aí paradas? As meninas estão enojadas com a sujeira.”
Jessica e Darcy se olharam pegaram o material e subiram pela escada para o terceiro andar com o pesado material de limpeza. Elas, no trabalho costumam, serem taciturnas e fazem tudo o que lhe pede para fazer. Mesmo que as intimidassem deliberadamente, elas nunca responderam ou refutaram. Hoje foi a primeira vez que tal fato aconteceu.
A casa tinha um elevador para uso dos clientes, das meninas do salão e dos outros funcionários. Só elas têm que usar as escadas a todo o momento. Darcy andava duas vezes mais rápido do que Jessica nessas condições, então ela pegou o material que usaria inicialmente no trabalho e subiu rapidamente as escadas. Enquanto Jessica ficou para traz com o restante do material. Ela ouviu a porta bater uma segunda vez. Na escada mal iluminada apenas os passos de Jessica era inicialmente ouvidos. Geralmente, as pessoas não viam aqui, subindo as escadas passo a passo, quando chegou na altura do meio do segundo andar, ela viu um casal se beijando no canto da parede. Os dois pararam de se beija e ficaram olhando a garota subir com dificuldade a última metade das escadas. Jessica se desculpo e continuou sua caminhada para sala interna do terceiro andar.
lá dentro da sala Darcy já havia feito a limpeza preliminar, então Jessica jogou os produtos para perfumar o ambiente. E começou a passar em toda a sala. Já era madrugada as garçonetes estavam limpando as mesas do serviço noturno. Pouco clientes ainda estavam na casa. Darcy foi para o salão fazer a limpeza, enquanto terminava a limpeza da sala e partiu para os banheiros do andar. Limpou o corredor já não havia uma viva alma no andar. Ela pegou a escada para descer.Quando abriu a porta da passagem homem de mais sedo ainda estava lá. Ela não queria causar problemas, mas não podia prever o que esses homens ricos fariam. Depois de pensar um pouco o que fazer, ela baixou a cabeça um pouco e disse:“Olá, senhor. Me desculpe por perturbá-lo. Eu realmente sinto muito, mesmo."Repetiu mais uma vez“Por
Ao deitar-se na cama aquela noite os seus pensamentos eram caóticos. Tudo que Jessica queria depois de sair do hospital era uma vida pacífica. Longe de homens perigosos como aquele desta noite. Se alimentar bem, descansar o suficiente, ser autossuficiente. Se apaixonar não está em nem um dos seus objetivos.No meio da noite, Jessica caminhava apressada com medo de olhos que a perseguia cheios de ódio. Em determinado ponto da estrada ela encontro um corpo por as partes de separadas, como uma boneca quebrada, a medida em que se aproxima do corpo seu coração acelera. Quando ela olha de perto é seu próprio corpo jogado no meio da estrada. Ela grita assustada.Acorda suada do pesadelo recorrente. Seu corpo suado, estava pegajoso e frio. Jessica se levanta da cama. Caminha no escuro pela sala até a velha geladeira. Tira a garrafa de água, pega um copo no armário e bebe quase um litro de &aacu
Pouco depois as duas voltaram a dormir, dessa vez Jessica dormiu tranquilamente. Quando acordaram já se passava das treze horas. A casa estava toda ensolarada a brincava pelos quatro cantos do ambiente. Apagando qualquer sobre e melancolia. Porém, o corpo de Jessica não respondia aquela festa iluminada. Ele doía em todos músculos e ossos a muito ela não sentia tanta dor em seu corpo.Também o coração dela estava dolorido como se antecipando alguma coisa de ruim que estaria por vir. A garota arrastou seu corpo dolorido para fora da cama, tomou um banho quente para ver se conseguia afastar de si aquele sofrimento.Darcy ainda dormia enquanto esquentava um copo de leite para tomar enquanto fazia o almoço. De pois de tomar o leite, colocou o copo na pia da cozinha, pegou a panela coloco água para fazer macarrão o fogo. Pegou na geladeira cenoura, repolho e couve manteiga, ralo
Cristina era uma das meninas que trabalhavam no comercio do sexo na casa, apesar de ser muito bonita ela era petulantes, implicante e especialmente, sentia um certo prazer em perturbar a vida de Jessica. Olhou com olhos maliciosos enquanto a garota fazia a limpeza do vinho no meio do salão. Depois de terminar estava recolhendo os materiais de limpeza para ir embora quando ouviu os cochichos de Cristina com Daniel Álvaro.“Jessica, guarde os utensilio de limpeza e volte aqui.”O tom de comando do homem assustou muita gente na sala, apenas Jessica parecia calma. Heloisa, a gerente, tentou ajudar Jessica.“Senhor Álvaro, nós só temos duas funcionárias fazendo o trabalho que ela faz. Por isso gostaria de pedir que a deixe continuar com seus afazeres.”As palavras da gerente passaram como nada para o cliente.“Por isso mesmo ela deve ir voltar logo aqui. Pa
“Minha paciência tem limite. Está se recusando a beber com os amigos?”Sua cara cínica olhou para a garota"Eu, eu não sei beber."Assim que terminou de contar a mentira, Jessica sentiu seu couro cabeludo dormente e as costas queimando. Em silencio as mãos cerradas em um punho. Todos na sala olharam a cena impressionando, os funcionários da casa, horrorizados por elas está se opondo a um homem tão poderoso. Os clientes impactado por ver alguém se opor a algo tão simples como tomar um copo de vinho com Daniel, várias mulheres seriam capazes de se esfaquear só para tem um convite assim.O homem se escondeu em seu perfil sob a luz fraca, com um lampejo de surpresa, e então Daniel disse inexpressivamente:“É só uma bebida! Que arrogância é essa? A dignidade que ela defende? &rdquo
A expressão de Daniel era sombria, seus olhos afiados, segurando o braço de Jessica com força ele afastou, o pensamento de incomodo que sentia dizendo ser apenas raiva. Porque ela ainda estava viva enquanto Adriana estava embaixo da terra. Enquanto isso o coração de Jessica batia descompassado. Por emoções que ela não entendia.“Ela me ofendeu. Ninguém pode tirá-lo antes que eu me acalme.”Ao ouvir as palavras de Daniel as sobrancelhas de Henrique e de Jessica subiram. O homem e Daniel tinham um relacionamento bastante complicado dês do colégio antes de se mudar para outro estado. Enquanto a mulher não gostou nada do que ele falou. Inicialmente ele a mandou escolher entre beber ou beija. Ela o fez. Agora estava dizendo que não a ia soltar?A mulher entre Daniel e Henrique parecia ser importante, para o primeiro. Hen
Resolveram chamar a polícia para relatar o súbito desaparecimento da garota. Forma o guara que a viu sair, o dono e Jessica. Despois de uma breve declaração todos foram dispensados pelo delegado. A garota se sentiu impotente pegando os pertences da amiga e indo direto para casa. Para ele não havia gentileza. Os dois homens assim que dispensados se retiraram sem qualquer preocupação com como a garota chegaria em casa.Enquanto isso Daniel cheio de fúria chegava em casa depois de uma parada não muito demorada. Ele pensava. “Antigamente, Jessica, nunca se humilharia em público e beijaria alguém aleatório. Seu velho avô estaria e revirando no tumulo por sua falta de vergonha.” Enquanto pensava sobre isso, Daniel apertou as mãos em fúria. “Como você se atreve me humilhando Jessica? Não tem medo da morte?”
A mão direita de Daniel estava machucada na segunda manhã ao encontrar Jessica, ele estava de muito mal humor. Querendo fazer alguma coisa para deixar de se sentir assim, Daniel resolveu comprar o bar em que ela trabalhava. No final da semana quase tudo já estava acertado. E durante a semana os trabalhadores tiveram férias coletivas.O prédio seria reformado segundo o dono, em quinze dias tudo poderia ser organizado de novo. Na verdade, uma escupa porque estava vendendo de forma vantajosa o estabelecimento. No fina da semana se organizou uma reunião com todos para ser indicado o novo dono. Mas, só o dono e Heloisa a gerente sabiam disso. Jessica não queria ir, ainda muito abalada com a morte de Darcy pensou em ir embora logo para Triunfo. Porém, ela ficou com pouco dinheiro ao comprar um tumulo para que sua amiga pudesse descansar em paz. Com isso tinha que trabalhar mais alguns m