Cristina era uma das meninas que trabalhavam no comercio do sexo na casa, apesar de ser muito bonita ela era petulantes, implicante e especialmente, sentia um certo prazer em perturbar a vida de Jessica. Olhou com olhos maliciosos enquanto a garota fazia a limpeza do vinho no meio do salão. Depois de terminar estava recolhendo os materiais de limpeza para ir embora quando ouviu os cochichos de Cristina com Daniel Álvaro.
“Jessica, guarde os utensilio de limpeza e volte aqui.”
O tom de comando do homem assustou muita gente na sala, apenas Jessica parecia calma. Heloisa, a gerente, tentou ajudar Jessica.
“Senhor Álvaro, nós só temos duas funcionárias fazendo o trabalho que ela faz. Por isso gostaria de pedir que a deixe continuar com seus afazeres.”
As palavras da gerente passaram como nada para o cliente.
“Por isso mesmo ela deve ir voltar logo aqui. Para poder voltar mais rápido aos afazeres cotidianos.”
Com essas palavras a gerente piscou os olhos sem saber o que fazer. Jessica com um esfregão em uma mão e um balde na outra. Ela apenas abaixou a cabeça e baixou a cabeça, e os olhos, esconder todo o ódio que sentia no coração por saber que aquele homem a queria humilhar. Ao contrário do dono, o senhor Jonsom, a senhorita Heloisa jamais faria qualquer pessoa se prejudicar por um cliente. Assim, Jessica percebeu como ela estava nervosa tentando achar um meio de tirá-la daquela situação. O seu desconforto era palpável na grande sala. As pessoas que estavam na varanda vieram até o local para ver o que Daniel iria aprontar. Jessica tomou uma decisão. Não iria deixar a gerente se constranger por ela.
“Já volto.”
Quando respondeu seus olhos olhavam diretamente nos de Daniel. Não havia um pingo de medo neles. O que aquele homem poderia fazer para prejudicá-la mais do que já fez. Seus olhos de ódio ainda a perseguia nos seus pesadelos. Ela não iria tem medo caso as pessoas percebessem suas fraquezas, elas aproveitariam disso para fazer sua vida ficar pior do que a morte.
Se retirou até o local que guardou o material de limpeza, passou as mãos na roupa cinza, de toque áspero e sem forma que vestia agora. Respirou duas ou três vezes profundamente para se acalmar e foi de volta ao salão. O status das pessoas naquela sala não era baixo, por isso entre garçonetes, Damas da noite e outros trabalhadores do bar quase que era o dobro dos clientes. Nessa noite, além da gerente, um especialista de vinho, dez garçonetes, barmen e seguranças exclusivos para atendê-los. Todos olhavam para a atitude de Jessica diante do rico empresário.
Sua atitude aparentemente humilde era negada pela postura ereta e o olhar firme da garota, essa postura não se pareceria com a atitude de uma faxineira que estava prestes a se meter em encrencas.
Daniel estava impressionado com a aparência e a postura daquela mulher. A três anos ela havia matado sua namorada, e o julgamento por seu crime ainda nem tinha sido julgado. Assim, enquanto Adriana apodrecia embaixo da terra, ela estava livre para andar por aí.
“Senhor, estou aqui. O que o senhor deseja?”
Falou olhando dentro dos olhos do homem. A raiva encheu o espirito do homem, quem aquela mulher persa que é? Só uma faxineira de uma boate.
“Propor uma brincadeira.”
A voz cínica sorriu. Os outros homens que se encontraram na sala se aproximaram um pouco mais. Henrique não entendia o que se passava no ambiente, mas, os outros sabia o que exatamente estava acontecendo naquela sala. Uma vingança!
“Com tanta garota aqui na sala pronta a atender todos os seus desejos, por que logo eu seria o alvo de sua proposta.”
Um fogo queimava dentro dela! Apesar de sentir um certo pânico antes quando entro na sala o viu agora estava calma como se não fosse com ela o desejo de suprimi-la. Nesse momento, todos queria desesperadamente que algo desse errado. Alguém cinicamente levou os dedos aos lábios e assobiou alegremente.
"Teremos um bom show aqui."
"Cala a boca, não me perturbe assistindo ao show."
Zombava o mesmo homem que assobiou. O ar na sala ficou de repente alegre, apenas aquele homem com olhos de um castanho dourado olhando para ela como um lobo faminto de sangue, parecia que a qualquer momento a despedaçaria ela com todos vendo e lugares. Sua voz perigosa disse zombando dela.
“Há muito tempo que não vemos. Por que você não diz, olá para os velhos amigos?
Nesse momento ela não sentia medo em seu coração, suas mãos em punho ajudavam a manter a calma. Os olhos do homem devoravam cada detalhe da mulher, sua aparência, seus movimentos. Daniel semicerrou os olhos e olhou para Jessica. Se ele não a tivesse visto em hoje, ele continuaria pensado que ela estava no hospital. Ela, para ele, mudou muito. Só seu espirito continuava o mesmo, que não gostaria de quebrar a crista de uma pessoa petulante. Quando a garota que passou a noite tentando chamar a atenção dele a noite inteira sugeriu que ele fizesse uma brincadeira leve. Logo aquilo o deixou aminado como nunca.
Ele ergueu o dedo, apontou para uma garrafa de vinho sobre a mesa próximo a eles, com olhos zombadores.
“Por você não bebe um copo conosco? Contanto que você possa beber um copo desse excelente todo vinho, concordarei com seu pedido, para partir.”
A garota lembrou de um tempo que havia dito querer tomar um único copo daquele vinho, famoso e caro. Ela riu da ironia da vida. Olhando nos olhos do homem ela ficou no mesmo lugar sem fazer um único movimento.
“Minha paciência tem limite. Está se recusando a beber com os amigos?”Sua cara cínica olhou para a garota"Eu, eu não sei beber."Assim que terminou de contar a mentira, Jessica sentiu seu couro cabeludo dormente e as costas queimando. Em silencio as mãos cerradas em um punho. Todos na sala olharam a cena impressionando, os funcionários da casa, horrorizados por elas está se opondo a um homem tão poderoso. Os clientes impactado por ver alguém se opor a algo tão simples como tomar um copo de vinho com Daniel, várias mulheres seriam capazes de se esfaquear só para tem um convite assim.O homem se escondeu em seu perfil sob a luz fraca, com um lampejo de surpresa, e então Daniel disse inexpressivamente:“É só uma bebida! Que arrogância é essa? A dignidade que ela defende? &rdquo
A expressão de Daniel era sombria, seus olhos afiados, segurando o braço de Jessica com força ele afastou, o pensamento de incomodo que sentia dizendo ser apenas raiva. Porque ela ainda estava viva enquanto Adriana estava embaixo da terra. Enquanto isso o coração de Jessica batia descompassado. Por emoções que ela não entendia.“Ela me ofendeu. Ninguém pode tirá-lo antes que eu me acalme.”Ao ouvir as palavras de Daniel as sobrancelhas de Henrique e de Jessica subiram. O homem e Daniel tinham um relacionamento bastante complicado dês do colégio antes de se mudar para outro estado. Enquanto a mulher não gostou nada do que ele falou. Inicialmente ele a mandou escolher entre beber ou beija. Ela o fez. Agora estava dizendo que não a ia soltar?A mulher entre Daniel e Henrique parecia ser importante, para o primeiro. Hen
Resolveram chamar a polícia para relatar o súbito desaparecimento da garota. Forma o guara que a viu sair, o dono e Jessica. Despois de uma breve declaração todos foram dispensados pelo delegado. A garota se sentiu impotente pegando os pertences da amiga e indo direto para casa. Para ele não havia gentileza. Os dois homens assim que dispensados se retiraram sem qualquer preocupação com como a garota chegaria em casa.Enquanto isso Daniel cheio de fúria chegava em casa depois de uma parada não muito demorada. Ele pensava. “Antigamente, Jessica, nunca se humilharia em público e beijaria alguém aleatório. Seu velho avô estaria e revirando no tumulo por sua falta de vergonha.” Enquanto pensava sobre isso, Daniel apertou as mãos em fúria. “Como você se atreve me humilhando Jessica? Não tem medo da morte?”
A mão direita de Daniel estava machucada na segunda manhã ao encontrar Jessica, ele estava de muito mal humor. Querendo fazer alguma coisa para deixar de se sentir assim, Daniel resolveu comprar o bar em que ela trabalhava. No final da semana quase tudo já estava acertado. E durante a semana os trabalhadores tiveram férias coletivas.O prédio seria reformado segundo o dono, em quinze dias tudo poderia ser organizado de novo. Na verdade, uma escupa porque estava vendendo de forma vantajosa o estabelecimento. No fina da semana se organizou uma reunião com todos para ser indicado o novo dono. Mas, só o dono e Heloisa a gerente sabiam disso. Jessica não queria ir, ainda muito abalada com a morte de Darcy pensou em ir embora logo para Triunfo. Porém, ela ficou com pouco dinheiro ao comprar um tumulo para que sua amiga pudesse descansar em paz. Com isso tinha que trabalhar mais alguns m
Jessica foi agarrada pelos pulsos, Daniel a arrastou na direção de seu carro. Ele estava simplesmente furioso com ela. Ela tentou de todas as maneiras se soltar dele. Nada lhe tirava da cabeça que quem machucou sua amiga foi aquele homem sem coração.“Solta, solta .”A voz angustiada da mulher permaneceu nos ouvidos dele, e seus olhos ficaram cada vez mais frios ... Ela realmente queria fugir! Será que aquela mulher acha que é fácil lhe dá com ele? Daniel parou subitamente, olhou para os seus subordinados dizendo."Vá e pegue todas as coisas dela no taxi.”Quando ela ouviu isso, sua expressão imediatamente ficou ansiosa.“O que você quer fazer?”Daniel zombou:“Quer fugir? Só depois que você tiver dinheiro para pagar sua dívida comigo, pode
Sua cabeça doeu muito, ela levantou a mão direita e massageou a testa que latejava terrivelmente. A menos de uma semana teve que lidar com a morte de Darcy, de uma forma tão brutal, todas as economias foram para pagar o enterro e tumulo da pobre garota. Além de suspeitar que isso foi resultado da crueldade de Daniel. Ela ainda tinha que lhe dá com uma dívida da empresa que nem mais gerenciava.Três anos e meio atrás“Dani, como você acha que estou lhe dando com a administração da minha boate?”“Você está indo muito bem!”“Estou comprando outra no Litoral Sul. Já está em funcionamento, porém, pelo que vi precisa de uma boa reforma. Terei de trabalhar muito para reinvestir nela.”Por que não fazemos assim. Eu te empresto o dinheiro e depois você me paga aos poucos, se a casa j&aacu
Era um rapaz bem jovem que falou estava acompanhado de um senhor bem mais velho, Daniel e mais dois homens desconhecidos. Ela pensou que era apenas um grupo de jovens estrangeiros, quando Cristina falou lá no camarim. Esse garoto grande tem vinte e poucos anos, cabelos de linho tingidos de verde, revelando sua juventude e frivolidade. Ele estava sentado no sofá, abriu um grande sorriso quando viu Jessica entrando.Ela era uma garota espirituosa no passado, tentando lembrar esses velhos tempos contou algumas anedotas clássicas e uma história verídicas de forma hilariante. Fazendo quase todos rirem, menos Daniel. Ao final de cerca de uma hora de apresentação o rapaz jogou um masso de notas caiu aos pés de Jessica sem hesitação. O insulto foi forte. Os cílios dela tremeram um pouco, daí ela se policiou, lembrando-se que ele não iria deixá-la sair sem um p
Jessica havia dados apenas alguns passos para fora da sala de Heloisa quando Cristina apareceu a sua frente com um risinho cínico. Para Jessica era o fim, além de ter que aguentar a presença agora desagradável de Daniel, tinha que aturar essa cobra peçonhenta a toda hora. Jessica foi até o banheiro feminino, ela se sentia muito cansada, mas, voltou ao vestiário no terceiro andar para pegar o restou de sua roupa. Estava completando seu vestuário com o restante das suas próprias roupas. O suor pegajoso em Seu coro todo a deixava muito desconfortável. No banheiro do vestiário, abriu a torneira lavou primeiro as mãos frias, e pegou água com as duas mãos em concha e atirou no tirou no rosto pegajoso, borrando a maquiagem de palhaço, ela passou sabonete líquido no rosto pintado, mais água e com um papel toalha esfregou toda a pele.