“Minha paciência tem limite. Está se recusando a beber com os amigos?”
Sua cara cínica olhou para a garota
"Eu, eu não sei beber."
Assim que terminou de contar a mentira, Jessica sentiu seu couro cabeludo dormente e as costas queimando. Em silencio as mãos cerradas em um punho. Todos na sala olharam a cena impressionando, os funcionários da casa, horrorizados por elas está se opondo a um homem tão poderoso. Os clientes impactado por ver alguém se opor a algo tão simples como tomar um copo de vinho com Daniel, várias mulheres seriam capazes de se esfaquear só para tem um convite assim.
O homem se escondeu em seu perfil sob a luz fraca, com um lampejo de surpresa, e então Daniel disse inexpressivamente:
“É só uma bebida! Que arrogância é essa? A dignidade que ela defende? ”
A sala ficou silenciosa inexplicavelmente, os homens todos muito poderosos se impressionaram com a petulância da mulher e com o tom de impaciência na voz de Daniel, que era considerando um homem com o humor inabalável. As mulheres gostariam de estar no lugar de Jessica. Que mesmo não tendo grandes atrativos despertou o interesse do homem mais impressionante do ambiente.
Nos olhos de Daniel Álvaro um fogo queimava a íris castanha. O ódio despertado o homem seria implacável. Todos na sala sabiam disso, mas, a mulher pequena e esquelética parecia ignorar seu destino cruel. A garota ponderou e não querendo desencadear a fúria daquele homem Jessica resolveu dá uma recuada sobre sua posição. Erguendo a cabeça, olhou para Daniel, balançou a cabeça e disse.
“Senhor, contanto que você não me deixe beber, qualquer coisa serve. ”
Qualquer coisa? Os olhos do homem se estreitaram e os cantos de sua boca se ergueram lentamente de forma irônica. Ele abriu a boca, e todos sentiram uma sensação de perigo. “Contanto que você não queira que eu beba, qualquer coisa serve. ”
"OK!"
Houve um flash de frieza no rosto do homem no sofá, e então ele estalou os dedos deu um sorriso maligno dizendo.
"Escolha um homem nessa sala e beije ele."
Jessica arregalou os olhos para o homem!
"O que? Não pode fazer algo tão simples? ”
O sorriso zombador de Daniel pregado na cara, fez Jessica olhar mais atentamente os homens na sala. Ela só não conhecia uns dois ou três, a maioria foram amigos de infância. Mesmo, como irmão! Ela os viu crescer e nunca em nem momento os tenha olhado com olhos diferentes.
“ Estou de dando uma escolha. Beba, ou, agora mesmo, apresente um show para nós com um beijo, daqueles.”
” "Uau!"
Alguém gritou na multidão.
Uma bacia de água gelada derramou da cabeça, o corpo inteiro de Jessica estava frio, sentia um zumbido nos ouvidos, ergueu a cabeça e olhou para o homem que era como um rei no sofá. Como ele a considerava tão barata. Como se ela fosse uma prostituta, uma mulher da noite, angariando dinheiro com os favores de seu corpo. Ele disse, atuação? Jessica pressionou os lábios secos. Ela lembrou de como era puro e sincero seu amor por ele. De como o idolatrou como um homem perfeito. Mas, que sentimentos ele teve por ela? Nada! Indiferença no começo e ódio no final. Os olhos dela olhavam para ele, aqueles olhos não eram frios, nem ódio, nem amor, apenas desespero que não podia ser superado! Daniel admirou alegremente o desespero em seus olhos.
Ela como qualquer mulher escolheria beber a fazer uma cena de beijo com um estranho qualquer em público. Mas, isso seria uma humilhação maior do que a beija, já que ela havia recusado tão arrogantemente seu convite. Qualquer mulher escolheria o primeiro, certo?
Queria ver a arrogância dela ser quebrada o homem ergueu sua taça de vinho e um sorriso alegre evocou no canto de sua boca. Ele queria ver o quão humilde ela podia ser. Jessica parecia aturdida, caminhou deu uma volta em torno de si mesma olhando para todos aqueles rostos.
De repente ela viu o rapaz da escada a uns passos do lado esquerdo dela.
“Ei, é você? “É você ...”
Ela falou seu dedo tremulo apontando para Henrique. Todos olharam para ele. Os olhos de Daniel também caíram sobre Henrique. Uma fraca escuridão sob os olhos. O rapaz não se importou que os olhos dessas pessoas caíssem sobre ele, ele olhou para Jessica de forma estranha. O que a mulher queria fazer? Daniel parecia complicado. Ela escolheu o último no final. Henrique caminhou lentamente em direção a Jessica, enquanto preguiçosamente olhava para Daniel.
“Já que você quer assistir uma cena quente de beijo, posso muito bem ser o ator principal.”
Os olhos brincalhões dele olhava para a moça com delicadeza. Depois de falar, com seus longos braços estendidos, ele puxou Jessica para seus braços. Jessica se agarrou a ele para não cair, no mesmo momento, seus lábios estavam quentes e seus olhos se fecharam. Para ela era o seu primeiro beijo. Antes do acidente aguardava Daniel, gostar dela para dá o primeiro beijo! Seu rosto ficou vermelho instantaneamente e seu corpo ficou quente das raízes dos cabelos aos dedos dos pés. Henrique ficou surpreso com a suavidade da boca pequena sob a pressão dos lábios finos. Inicialmente ele não queria fazer dá um beijo profundamente, naturalmente ele aprofundou o beija, naquela boca pequena e deliciosa. Para aprofundá-lo ele agarrou mais forte a mulher em seus braços. O corpo pequeno era suave, apesar da aparente aspereza, Henrique estava gostando da doçura obtida. De repente ela lhe foi arrebatada dos braços e ele ficou insatisfeito com a pessoa que levou Anna embora.
A expressão de Daniel era sombria, seus olhos afiados, segurando o braço de Jessica com força ele afastou, o pensamento de incomodo que sentia dizendo ser apenas raiva. Porque ela ainda estava viva enquanto Adriana estava embaixo da terra. Enquanto isso o coração de Jessica batia descompassado. Por emoções que ela não entendia.“Ela me ofendeu. Ninguém pode tirá-lo antes que eu me acalme.”Ao ouvir as palavras de Daniel as sobrancelhas de Henrique e de Jessica subiram. O homem e Daniel tinham um relacionamento bastante complicado dês do colégio antes de se mudar para outro estado. Enquanto a mulher não gostou nada do que ele falou. Inicialmente ele a mandou escolher entre beber ou beija. Ela o fez. Agora estava dizendo que não a ia soltar?A mulher entre Daniel e Henrique parecia ser importante, para o primeiro. Hen
Resolveram chamar a polícia para relatar o súbito desaparecimento da garota. Forma o guara que a viu sair, o dono e Jessica. Despois de uma breve declaração todos foram dispensados pelo delegado. A garota se sentiu impotente pegando os pertences da amiga e indo direto para casa. Para ele não havia gentileza. Os dois homens assim que dispensados se retiraram sem qualquer preocupação com como a garota chegaria em casa.Enquanto isso Daniel cheio de fúria chegava em casa depois de uma parada não muito demorada. Ele pensava. “Antigamente, Jessica, nunca se humilharia em público e beijaria alguém aleatório. Seu velho avô estaria e revirando no tumulo por sua falta de vergonha.” Enquanto pensava sobre isso, Daniel apertou as mãos em fúria. “Como você se atreve me humilhando Jessica? Não tem medo da morte?”
A mão direita de Daniel estava machucada na segunda manhã ao encontrar Jessica, ele estava de muito mal humor. Querendo fazer alguma coisa para deixar de se sentir assim, Daniel resolveu comprar o bar em que ela trabalhava. No final da semana quase tudo já estava acertado. E durante a semana os trabalhadores tiveram férias coletivas.O prédio seria reformado segundo o dono, em quinze dias tudo poderia ser organizado de novo. Na verdade, uma escupa porque estava vendendo de forma vantajosa o estabelecimento. No fina da semana se organizou uma reunião com todos para ser indicado o novo dono. Mas, só o dono e Heloisa a gerente sabiam disso. Jessica não queria ir, ainda muito abalada com a morte de Darcy pensou em ir embora logo para Triunfo. Porém, ela ficou com pouco dinheiro ao comprar um tumulo para que sua amiga pudesse descansar em paz. Com isso tinha que trabalhar mais alguns m
Jessica foi agarrada pelos pulsos, Daniel a arrastou na direção de seu carro. Ele estava simplesmente furioso com ela. Ela tentou de todas as maneiras se soltar dele. Nada lhe tirava da cabeça que quem machucou sua amiga foi aquele homem sem coração.“Solta, solta .”A voz angustiada da mulher permaneceu nos ouvidos dele, e seus olhos ficaram cada vez mais frios ... Ela realmente queria fugir! Será que aquela mulher acha que é fácil lhe dá com ele? Daniel parou subitamente, olhou para os seus subordinados dizendo."Vá e pegue todas as coisas dela no taxi.”Quando ela ouviu isso, sua expressão imediatamente ficou ansiosa.“O que você quer fazer?”Daniel zombou:“Quer fugir? Só depois que você tiver dinheiro para pagar sua dívida comigo, pode
Sua cabeça doeu muito, ela levantou a mão direita e massageou a testa que latejava terrivelmente. A menos de uma semana teve que lidar com a morte de Darcy, de uma forma tão brutal, todas as economias foram para pagar o enterro e tumulo da pobre garota. Além de suspeitar que isso foi resultado da crueldade de Daniel. Ela ainda tinha que lhe dá com uma dívida da empresa que nem mais gerenciava.Três anos e meio atrás“Dani, como você acha que estou lhe dando com a administração da minha boate?”“Você está indo muito bem!”“Estou comprando outra no Litoral Sul. Já está em funcionamento, porém, pelo que vi precisa de uma boa reforma. Terei de trabalhar muito para reinvestir nela.”Por que não fazemos assim. Eu te empresto o dinheiro e depois você me paga aos poucos, se a casa j&aacu
Era um rapaz bem jovem que falou estava acompanhado de um senhor bem mais velho, Daniel e mais dois homens desconhecidos. Ela pensou que era apenas um grupo de jovens estrangeiros, quando Cristina falou lá no camarim. Esse garoto grande tem vinte e poucos anos, cabelos de linho tingidos de verde, revelando sua juventude e frivolidade. Ele estava sentado no sofá, abriu um grande sorriso quando viu Jessica entrando.Ela era uma garota espirituosa no passado, tentando lembrar esses velhos tempos contou algumas anedotas clássicas e uma história verídicas de forma hilariante. Fazendo quase todos rirem, menos Daniel. Ao final de cerca de uma hora de apresentação o rapaz jogou um masso de notas caiu aos pés de Jessica sem hesitação. O insulto foi forte. Os cílios dela tremeram um pouco, daí ela se policiou, lembrando-se que ele não iria deixá-la sair sem um p
Jessica havia dados apenas alguns passos para fora da sala de Heloisa quando Cristina apareceu a sua frente com um risinho cínico. Para Jessica era o fim, além de ter que aguentar a presença agora desagradável de Daniel, tinha que aturar essa cobra peçonhenta a toda hora. Jessica foi até o banheiro feminino, ela se sentia muito cansada, mas, voltou ao vestiário no terceiro andar para pegar o restou de sua roupa. Estava completando seu vestuário com o restante das suas próprias roupas. O suor pegajoso em Seu coro todo a deixava muito desconfortável. No banheiro do vestiário, abriu a torneira lavou primeiro as mãos frias, e pegou água com as duas mãos em concha e atirou no tirou no rosto pegajoso, borrando a maquiagem de palhaço, ela passou sabonete líquido no rosto pintado, mais água e com um papel toalha esfregou toda a pele.
No outro dia de manhã, Cristina se levantou ao amanhecer, estava muito ansiosa para ver o Daniel Álvaro faria para atormentar a toupeira. Afinal ela tinha que conseguir dois milhões de dólares. Não era nem moeda nacional, na contação atual poderia valer mais de três vezes. Cristina estava sendo pagar para ficar de olho nela. Muito bem paga, diga-se de passagem. A casa estava fechada para reforma, mas, o novo proprietário fez questão de manter o terceiro andar funcionando só para atormenta a insignificante da faxineira.Cristina saiu para seu próprio apartamento deixando a outra ainda dormindo, na porta o guarda deixado por Daniel jogava no celular. Instruiu ele e partiu para fazer suas coisas, queria tomar um banho, sentia nojo desse apartamento decadente, dessa mulher decadente e de vida de pobre que ela levava.Quando Jessica acordou já era em torno d