lá dentro da sala Darcy já havia feito a limpeza preliminar, então Jessica jogou os produtos para perfumar o ambiente. E começou a passar em toda a sala. Já era madrugada as garçonetes estavam limpando as mesas do serviço noturno. Pouco clientes ainda estavam na casa. Darcy foi para o salão fazer a limpeza, enquanto terminava a limpeza da sala e partiu para os banheiros do andar. Limpou o corredor já não havia uma viva alma no andar. Ela pegou a escada para descer.
Quando abriu a porta da passagem homem de mais sedo ainda estava lá. Ela não queria causar problemas, mas não podia prever o que esses homens ricos fariam. Depois de pensar um pouco o que fazer, ela baixou a cabeça um pouco e disse:
“Olá, senhor. Me desculpe por perturbá-lo. Eu realmente sinto muito, mesmo."
Repetiu mais uma vez
“Por favor me perdoe."
O homem tinha um sorriso em seus olhos que era obviamente uma zombaria. Como se percebendo o olhar de Jessica, ele de repente ergueu as pálpebras e seus olhos caíram sobre ela. Tocando o ar de zombaria por outro incomparavelmente malévola.
“Por que me olha assim? Se apaixonar por mim? Ou o que?"
Sua presença era imponente, ele era alto talvez um metro e noventa, músculos por todo o corpo de pele morena, cabelos negros, com uma aparência bonita. Enquanto ela era, pequena e tinha uma sensação de que queria desaparecer da li. Ele semicerrou os olhos se abaixou, ela era tão pequena que ficava na altura seu peito. Ele teve que se curvar para olhar nos olhos dela.
“Realmente se apaixonada por mim?”
Jessica ficou tão envergonhada que seu rosto ficou vermelho, suas orelhas estavam quentes e tão vermelhas, também! Ela deu um passo para trás Instintivamente, seu movimento foi muito rápido, o que desestabilizou o seu centro de gravidade deixando-a prestes a cair. Antes que isso acontecesse ele sentou uma mão grande na cintura apareceu de repente e a abraçou a tempo.
Ele sentiu o pequeno corpo em seus braços, mas, antes que ele tivesse tempo de se alegrar, percebeu que ela estava prestes a gritar. O homem ficou sombrio, ele estendeu a outra mão e cobriu apressadamente a boca dela:
“Cale a boca! Quer chamar atenção! Você é uma mulher estranha! Pessoas normais iriam se assustarem se caírem. Não gritou quando ia caindo, mas agora quer! Me deixa ir primeiro."
Assim que terminou seus olhos rolaram para cima como desdém, ainda sorriu estranhamente:
"Ei, será que você nunca foi abraçada por um homem assim?"
A reação da garota foi considerada muito interessante. Ele olhou para o rosto e principalmente para as orelhas vermelhas da mulher em seus braços. Aos poucos as mãos do rapaz foi soltando a cintura da moça. Ele estava descobrindo um Novo Mundo. Que mulher iria corar depois de serem abraçadas pela cintura hoje em dia! Uma novidade! Achou tão engraçado! Ele estava muito animado.
Ela empurrou as mãos dele para longe do próprio corpo. A moça com olhos humildes, queriam acusá-lo, mas, não conseguiu dizer nada. Ela consertou a postura misturando duas emoções completamente opostas, a humildade e a altivez. Como uma pessoa pode conjugar estas duas posições em um só caráter ele não sabe. Só entende que está vendo isso em uma humilde faxineira. Sua roupa de trabalho, calça e camisa cinza de um tecido ordinário, longe de favorecer qualquer pessoa em tal direção, seus sapatos baixos de má qualidade. Mesmo assim foi impressionante o que ele viu nela.
“senhor é melhor se retirar a casa se não fechou vai fechar daqui a alguns segundo.”
Ele saiu do estado de espirito que estava e viu realmente o segurança vir em sua direção para avisar que era hora de sair. O cliente saiu para a área do elevador e Jessica desceu pelas escadas, como havia subido. Em vez de parar no segundo andar foi direto para o primeiro e começou a faxinar os cômodos deste andar. Quando Darcy terminou o segundo andar e foi para o primeiro Jessica já tinha praticamente terminado este também.
As duas foram chamadas no escritório e levaram uma bronca do chefe pela confusão de hoje sedo.
As duas terminaram, pegaram seus pertences e se dirigiram para o apartamento que haviam alugado a quase três meses. Era pequeno, quarto e sala. Em um edifício Construído em 1957, o Holiday, em forma de “c” próximo ao mar e bastante próximo ao trabalho. Na parte térrea do prédio havia um conjunto de lojas. Os moveis escassos já estava no apartamento quando as meninas alugaram. Jessica dorme na cama de solteiro e Darcy no sofá na sala.
Ao deitar-se na cama aquela noite os seus pensamentos eram caóticos. Tudo que Jessica queria depois de sair do hospital era uma vida pacífica. Longe de homens perigosos como aquele desta noite. Se alimentar bem, descansar o suficiente, ser autossuficiente. Se apaixonar não está em nem um dos seus objetivos.No meio da noite, Jessica caminhava apressada com medo de olhos que a perseguia cheios de ódio. Em determinado ponto da estrada ela encontro um corpo por as partes de separadas, como uma boneca quebrada, a medida em que se aproxima do corpo seu coração acelera. Quando ela olha de perto é seu próprio corpo jogado no meio da estrada. Ela grita assustada.Acorda suada do pesadelo recorrente. Seu corpo suado, estava pegajoso e frio. Jessica se levanta da cama. Caminha no escuro pela sala até a velha geladeira. Tira a garrafa de água, pega um copo no armário e bebe quase um litro de &aacu
Pouco depois as duas voltaram a dormir, dessa vez Jessica dormiu tranquilamente. Quando acordaram já se passava das treze horas. A casa estava toda ensolarada a brincava pelos quatro cantos do ambiente. Apagando qualquer sobre e melancolia. Porém, o corpo de Jessica não respondia aquela festa iluminada. Ele doía em todos músculos e ossos a muito ela não sentia tanta dor em seu corpo.Também o coração dela estava dolorido como se antecipando alguma coisa de ruim que estaria por vir. A garota arrastou seu corpo dolorido para fora da cama, tomou um banho quente para ver se conseguia afastar de si aquele sofrimento.Darcy ainda dormia enquanto esquentava um copo de leite para tomar enquanto fazia o almoço. De pois de tomar o leite, colocou o copo na pia da cozinha, pegou a panela coloco água para fazer macarrão o fogo. Pegou na geladeira cenoura, repolho e couve manteiga, ralo
Cristina era uma das meninas que trabalhavam no comercio do sexo na casa, apesar de ser muito bonita ela era petulantes, implicante e especialmente, sentia um certo prazer em perturbar a vida de Jessica. Olhou com olhos maliciosos enquanto a garota fazia a limpeza do vinho no meio do salão. Depois de terminar estava recolhendo os materiais de limpeza para ir embora quando ouviu os cochichos de Cristina com Daniel Álvaro.“Jessica, guarde os utensilio de limpeza e volte aqui.”O tom de comando do homem assustou muita gente na sala, apenas Jessica parecia calma. Heloisa, a gerente, tentou ajudar Jessica.“Senhor Álvaro, nós só temos duas funcionárias fazendo o trabalho que ela faz. Por isso gostaria de pedir que a deixe continuar com seus afazeres.”As palavras da gerente passaram como nada para o cliente.“Por isso mesmo ela deve ir voltar logo aqui. Pa
“Minha paciência tem limite. Está se recusando a beber com os amigos?”Sua cara cínica olhou para a garota"Eu, eu não sei beber."Assim que terminou de contar a mentira, Jessica sentiu seu couro cabeludo dormente e as costas queimando. Em silencio as mãos cerradas em um punho. Todos na sala olharam a cena impressionando, os funcionários da casa, horrorizados por elas está se opondo a um homem tão poderoso. Os clientes impactado por ver alguém se opor a algo tão simples como tomar um copo de vinho com Daniel, várias mulheres seriam capazes de se esfaquear só para tem um convite assim.O homem se escondeu em seu perfil sob a luz fraca, com um lampejo de surpresa, e então Daniel disse inexpressivamente:“É só uma bebida! Que arrogância é essa? A dignidade que ela defende? &rdquo
A expressão de Daniel era sombria, seus olhos afiados, segurando o braço de Jessica com força ele afastou, o pensamento de incomodo que sentia dizendo ser apenas raiva. Porque ela ainda estava viva enquanto Adriana estava embaixo da terra. Enquanto isso o coração de Jessica batia descompassado. Por emoções que ela não entendia.“Ela me ofendeu. Ninguém pode tirá-lo antes que eu me acalme.”Ao ouvir as palavras de Daniel as sobrancelhas de Henrique e de Jessica subiram. O homem e Daniel tinham um relacionamento bastante complicado dês do colégio antes de se mudar para outro estado. Enquanto a mulher não gostou nada do que ele falou. Inicialmente ele a mandou escolher entre beber ou beija. Ela o fez. Agora estava dizendo que não a ia soltar?A mulher entre Daniel e Henrique parecia ser importante, para o primeiro. Hen
Resolveram chamar a polícia para relatar o súbito desaparecimento da garota. Forma o guara que a viu sair, o dono e Jessica. Despois de uma breve declaração todos foram dispensados pelo delegado. A garota se sentiu impotente pegando os pertences da amiga e indo direto para casa. Para ele não havia gentileza. Os dois homens assim que dispensados se retiraram sem qualquer preocupação com como a garota chegaria em casa.Enquanto isso Daniel cheio de fúria chegava em casa depois de uma parada não muito demorada. Ele pensava. “Antigamente, Jessica, nunca se humilharia em público e beijaria alguém aleatório. Seu velho avô estaria e revirando no tumulo por sua falta de vergonha.” Enquanto pensava sobre isso, Daniel apertou as mãos em fúria. “Como você se atreve me humilhando Jessica? Não tem medo da morte?”
A mão direita de Daniel estava machucada na segunda manhã ao encontrar Jessica, ele estava de muito mal humor. Querendo fazer alguma coisa para deixar de se sentir assim, Daniel resolveu comprar o bar em que ela trabalhava. No final da semana quase tudo já estava acertado. E durante a semana os trabalhadores tiveram férias coletivas.O prédio seria reformado segundo o dono, em quinze dias tudo poderia ser organizado de novo. Na verdade, uma escupa porque estava vendendo de forma vantajosa o estabelecimento. No fina da semana se organizou uma reunião com todos para ser indicado o novo dono. Mas, só o dono e Heloisa a gerente sabiam disso. Jessica não queria ir, ainda muito abalada com a morte de Darcy pensou em ir embora logo para Triunfo. Porém, ela ficou com pouco dinheiro ao comprar um tumulo para que sua amiga pudesse descansar em paz. Com isso tinha que trabalhar mais alguns m
Jessica foi agarrada pelos pulsos, Daniel a arrastou na direção de seu carro. Ele estava simplesmente furioso com ela. Ela tentou de todas as maneiras se soltar dele. Nada lhe tirava da cabeça que quem machucou sua amiga foi aquele homem sem coração.“Solta, solta .”A voz angustiada da mulher permaneceu nos ouvidos dele, e seus olhos ficaram cada vez mais frios ... Ela realmente queria fugir! Será que aquela mulher acha que é fácil lhe dá com ele? Daniel parou subitamente, olhou para os seus subordinados dizendo."Vá e pegue todas as coisas dela no taxi.”Quando ela ouviu isso, sua expressão imediatamente ficou ansiosa.“O que você quer fazer?”Daniel zombou:“Quer fugir? Só depois que você tiver dinheiro para pagar sua dívida comigo, pode