Philipe Taylor Percebi Mary ficar totalmente desconsertada com o que eu havia dito, pelo tom da sua voz. Talvez tivesse pegado pesado em dizer o que eu disse, mas já foi. — Belinda, Giovanna, Leandro, Carlos e mais algumas pessoas da empresa também estão aqui e você não estará sozinho, todos nós vamos te ajudar – Disse ela — Já que tem essa galera para me ajudar, eu posso até entrar um pouco...Mas se for você me ajudar, saiba que não quero, de você quanto mais distância melhor — Caramba, o que custa me dar 1 único voto de confiança? — Mary Parker insistindo por um homem? Pedindo voto de confiança? — CHEGA! – Disse autoritária – Você tem todo direito de estar sim chateado comigo pela forma que eu estava te tratando mas aqui, nesse momento, estou numa boa te chamando para participar da minha reunião para fazer o boneco neve junto com a Giovanna. – Cruzei os braços – Mas quer saber? – A ouvir suspirar – Que se dane! Não vou ficar insistindo, se quiser ficar está convidado, se quiser
Mary Parker Estávamos já na porta da casa onde Mariazinha morava, tivemos que vir aqui pois lembrei que não estava com todos os documentos para fazer a matrícula. A menina procurava pela chave, diz ela que elas tem somente uma cópia e quando uma sai sem a outra, deixam em algum lugar escondido— Achei a chave tia, estava naquele vasinho de flor ali – Aponta para mostrar— Não é perigoso deixar a chave ali?— Perigoso porque? Tia minha casa não tem nada para ser roubada, sou muito pobreFiquei sem saber o que dizer, olhei para Philipe que aguardava para entrarmos juntamente com Teddy e ele passava as mãos pela nuca.A casa de Mariazinha era realmente muito simples porém bem organizada. Assim que entramos observei que tinha somente 2 cômodos, logo ao lado da porta ficava um fogão velho, geladeira e uma pequena pia.Philipe pediu para que descrevêssemos e levássemos ele para cada cômodo, para conhecer melhor— Aqui na nossa frente é a nossa salinha, aqui tem uma poltrona, tv e uma estan
Mary ParkerO trajeto entre a 10ak, uma das baladas mais conhecidas e badaladas de Nova York foi em completo silêncio até qualquer motel próximo dali. Ao meu lado dirigindo estava um homem que acabara de conhecer na balada. Hora ou outra nossas mãos se tocavam e em seguida corriam pelos nossos corpos quando parávamos em um semáforo. Eu estava levemente alcoolizada e creio eu que ele tambémEu usava um vestido perto, curto e colado ao corpo o que dava mais facilidade para que suas mãos percorressem pelas minhas pernas, ao mesmo tempo em que eu tocava nele por cima da calça, - Podemos ir no Uno Prime, o que acha? – Perguntou ele- Para mim não interessa qual é o motel, só quero ter algumas horas de prazer - Fique tranquila que lhe darei muitas horas inesquecíveis de prazer... – Deu um sorriso safado - Não fale nada, apenas dirija e me toque – Inclinei a cabeça para trásEle então deslizou a mão direita novamente pelas minhas pernas, levantou um pouco mais o meu vestido e começou a toc
Mary ParkerPosso dizer que é dificil existir alguém mais sortuda do que eu, assim que cheguei em casa no Sábado de madrugada Giovanna não estava me esperando e muito menos haviam ligações perdidas dela.Algo que acho estranho, muito estranho.Pois bem, o final de semana passou muito rápido, aproveitei para fazer meus exercícios de caminhada e Ioga.Era Segunda feira, cheguei cedo a produtora, eu havia tirado 30 dias de descanso e por isso em meu retorno preferi chegar mais cedo que o normal. Comprimento Belinda minha secretária e uma das poucas funcionárias que dirigem a palavra a mim.Ao entrar na sala fui surpreendida por um furacão loiro que praticamente voou em minha direção— Oi para você também, Giovanna- Coloquei minha bolsa no cabide que havia ali— Não tem oi, onde você esteve Sexta feira? Porque sumiu daquela forma?— Minha mãe foi embora e deixou você com o cargo dela? Porque você está parecendo ela - Me sentei na cadeira e liguei o computador— Você sabe muito bem que
Philipe TaylorA minha chegada a cidade de Nova York posso dizer que foi o tanto quanto agitada, meu primeiro final de semana foi regado a baladas a mulheres.E claro, não deixei de ir visitar o túmulo do meu avô, com quem eu era muito apegado e infelizmente não tive tempo de vir ao seu enterro.Meu avô era um cara alegre e alto astral e sempre me ajudou muito não só financeiramente mas com muitos conselhos, diferente do meu pai, que é um cara sério.Eu já conhecia Nova York, já havia vindo para cá fazer alguns trabalhos e participar de algumas festas, mas agora vim morar aqui pois meu avô faleceu e deixou a gravadora aos meus cuidados. Devido ao fato da morte dele ter sido muito repentina, pois ele morreu decorrente de um infarto há 1 semana, tive que vir de última hora e não tive tempo de procurar casa para morar.Passei o final de semana em um hotel juntamente com Leandro, meu amigo. Mas foi só o tempo de Carlos, um amigo de infância que já mora aqui e que é corretor de imóveis e ca
Mary Parker Meu olhar percorreu por toda a sala de reunião até encontrar o dele ali, o tal do Philippe Taylor, que ao que reparo está muito bem vestido com sua roupa social e cabelos enrolados, da mesma forma que estava quando nos encontramos na noite e transamos, aliás o que ele estava fazendo ali? — Agora podemos começar a reunião — Me sentei na cadeira que sempre uso em reuniões — Quem são vocês? — Apontei para ele e mais uma mulher que ali estavam — Sou Maite Jones, uma das representantes comerciais da Parker's Music — Eu sou o... — Mary, ele é Philippe Taylor, novo dono da Taylor’s Music — Explicou Giovanna, interrompendo — O — Então você é a famosa Mary Parker, muito prazer Posso dizer que seu olhar percorreu pelo meu corpo de cima a baixo —Mary Parker— Cruzei minhas pernas — Mas não estamos aqui para ficarmos de conversa, vamos ao que interessa, mostrem — me as idéias que vocês tem para que eu veja se será interessante essa sociedade ou não — Corrigindo a senhora Mary P
Mary ParkerEntrei no cemitério segurando um ramo de flores com Rosas e cravos Brancos e me ajoelhei em frente ao túmulo de Cláudia assim que eu o encontrei, estava igualzinho exatamente da última vez que vim visitá — la, as flores estavam em cima do túmulo exatamente como as deixei nos anos anteriores, ao lado de nossas fotos em família, viagens, sempre sorrindo e nos divertindo— Não sabe como eu sinto a sua falta minha irmãEssa foi a única frase que consegui dizer antes que as lágrimas começassem a cair. Me encostei em seu túmulo e continuei a chorar— Dona Mary , está tudo bem? – Perguntou o coveiro— Não tem como ficar bem quando se visita um falecido— Quer ajuda em algo?— Quero que saia e me deixe sozinha— Ok, desejo concebidoNesse momento me levantei, caminhei para o outro lado do túmulo e peguei uma de nossas fotos, era a foto da nossa 1° viagem internacional, fomos para a Itália e Cláudia tirou essa foto nossa em frente ao Coliseu de Roma. Tempos depois ela disse que ess
Philipe TaylorFui pego de surpresa com a reação de Mary ao me beijar e me empurrar para cima de sua cama, eu fiquei excitado ao sentí - la rebolar em cima de mim, estava louco para transar com ela novamente mas assim que recobrei um pouco a consciência do que estava fazendo me lembrei de que Mary estava bêbada e possivelmente nada bem, devido ao fato de ter atirado uma garrafa de bebida contra a parede, então não quero me aproveitar da situação e não queria ser acusado de assédio e estupro no dia seguinte, pois não sei se essa seria a vontade dela, caso estivesse totalmente lúcida, então rapidamente a empurrei para o lado, fazendo ela sair de cima de mim e cair deitada na cama― O que foi isso? Porque me empurrou? ― Tentando novamente subir em cima de mim― Empurrei porque você está bêbada e possivelmente não sabe o que está fazendo― Eu sei muito bem o que estou fazendo, não queria um agradecimento? Pois então, estava te agradecendo pelo feito ― Tentando mais uma vez subir em cima d